Histórico de atualizações
  • Bom dia, termina aqui mais um liveblog. Pode continuar a acompanhar tudo sobre as autárquicas num novo liveblog.

    Costa insiste que Galp mostrou “total desprezo” pelas pessoas e que só é criticado por estarmos a “poucos dias das eleições”

  • Coligação PSD/CDS-PP de Viana do Castelo quer devolver IRS aos munícipes

    O cabeça de lista da coligação PSD/CDS-PP à presidência da Câmara de Viana do Castelo quer devolver o poder de compra aos cidadãos, restituindo os 5% do IRS e isentar de derrama as empresas instaladas no concelho.

    “Assumimos que eliminaremos os 5% do IRS, devolvendo esse dinheiro aos cidadãos, e assumimos a redução do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e a isenção da derrama municipal cobrada às empresas”, afirmou, esta terça-feira, à agência Lusa, Eduardo Teixeira.

    O cabeça de lista da coligação PSD/CDS-PP lamentou que Viana do Castelo seja “das cidades mais caras do país para se viver”.

    “Se estivéssemos no concelho de Lisboa pagaríamos 2,5%[IRS]. Se estivéssemos em Ponte de Lima pagávamos zero. Viana do Castelo tem a taxação máxima permitida por lei sobre os cidadãos, o que faz com que 5% seja uma penalização no poder de compra”, sustentou o economista, de 49 anos.

    “Viana do Castelo tem problemas nos transportes, no estacionamento, na mobilidade. Viana do Castelo tem inúmeras questões por resolver e um cidadão de Viana do Castelo não pode pagar mais que um cidadão de Lisboa. É injusto”, afirmou.

    Referiu que, “na última década, Viana do Castelo, foi o concelho que mais perdeu população” e que “cada vianense tem menos poder de compra que um cidadão de Beja, de Braga, de Bragança, de Évora, de Castelo Branco, de Portalegre”.

    “Algumas câmaras do distrito de Viana do Castelo para conseguirem atrair investimento isentam as empresas. E nós também temos de isentar”, defendeu.

    O cabeça de lista da coligação PSD/CDS-PP à Câmara Municipal de Viana do Castelo explicou que no concelho “os empresários pagam mais 10% de derrama do que pagam os empresários em Ponte de Lima” e criticou que na capital do Alto Minho se “pague mais IMI do que um cidadão de Ponte de Lima”.

  • Um fim-de-semana com Costa e Rio. Do Toy ao porco no espeto, a estrada é a mesma, mas os caminhos são diferentes

    Costa e Rio tiveram dias intensos. Dispararam fogo cruzado, mas não se cruzaram. Andaram perto (fisicamente), mas distantes (nas ideias). O Observador passou o fim-de-semana com os líderes de PS e PSD

    Um fim de semana com Costa e Rio. Do Toy ao porco no espeto, a estrada é a mesma, mas os caminhos são diferentes

  • "Não fiquem em casa", pede Catarina Martins a jovens, trabalhadores e mais velhos

    “Que os mais jovens não fiquem em casa, que quem trabalha não fique em casa, que os mais velhos não fiquem em casa. Nas autarquias faz-se mudança e a mudança é BE”, referiu Catarina Martins.

    “Não fiquem em casa”, pede Catarina Martins a jovens, trabalhadores e mais velhos

  • Jerónimo acusa PS de usar aparelho do Estado para conquistar votos

    Jerónimo de Sousa acusa PS de utilizar o aparelho do Estado para ganhar votos nas eleições e exige que “seja garantida a neutralidade e imparcialidade dos órgãos de poder”.

    Jerónimo acusa PS de usar aparelho do Estado para conquistar votos

  • Líder do PAN recebida com assobios no Montijo, mas determinada contra as touradas

    A líder do PAN foi recebida no Montijo com assobios por parte de aficionados, no entanto acredita as touradas são incompatíveis com o bem-estar animal e é necessário “alternativas”.

    Líder do PAN recebida com assobios no Montijo, mas determinada contra as touradas

  • Ventura refuta negacionismo à Covid-19 e quer esclarecer alegada tentativa de incriminação do Chega

    André Ventura afirmou não ser negacionista da Covid-19 e que indicou existir um “grupo de trabalho entre as secretas e a Polícia Judiciária para incriminar o Chega”. “É muito grave”, diz.

    Ventura refuta negacionismo à Covid-19 e quer esclarecer alegada tentativa de incriminação do Chega

  • Beatriz Gomes Dias pedalou em Lisboa pela expansão das ciclovias

    A candidata do Bloco de Esquerda a Lisboa passeou de bicicleta esta tarde para alertar para um tema que tem marcado esta campanha — as ciclovias. “Precisamos de ter vias dedicadas às bicicletas”, aponta Beatriz Gomes Dias.

    Ouça aqui a reportagem.

    Beatriz Gomes Dias pedalou em Lisboa pela expansão das ciclovias

  • Marta Temido ovacionada de pé na Aula Magna

    [Ouça aqui a reportagem da Rádio Observador do comício de Fernando Medina na Aula Magna]

    “Aqui estou, Fernando”. Temido levanta Aula Magna

  • João Ferreira: "Não damos em troca de lugares apoio a decisões que não mudem a cidade para melhor"

    João Ferreira volta a afirmar que o PCP “não será bengala” no executivo a qualquer custo. O candidato da CDU à Câmara de Lisboa visitou esta noite o Centro Operacional de Remoção, nos Olivais.

    Em declarações à Rádio Observador, à margem dessa última ação de campanha do dia, e questionado sobre eventuais acordos pós-eleitorais, João Ferreira reforçou o que já tem dito: “Ninguém pode esperar ver no PCP bengala ao ponto de apoio para políticas que consideremos contrárias aos interesses de quem vive e trabalha em Lisboa”, afirma. “Não damos em troca de lugares apoio a decisões que se vêm a revelar incapazes de mudar para melhor a cidade ou, muitas vezes até, que a mudam para pior”.

    O candidato da CDU à capital explica que escolheu o local de trabalho dos cantoneiros de limpeza, que asseguram o serviço de limpeza e higiene urbana da cidade, para mostrar que são “trabalhadores imprescindíveis” e que “não precisámos” de uma pandemia para “descobrir isso mesmo”.

    Durante a visita esta noite, João Ferreira distribuiu flyers, conversou com os trabalhadores (muitos deles que ainda iam iniciar o turno), a quem depois de escutar um “boa sorte”, atirou de imediato: “Sorte? É bem-vinda e necessária, mas também precisamos de votos. Para termos mais força!” João Ferreira até chega a ouvir que “foi o único candidato” que por ali passou.

    Mas houve também espaço para ouvir críticas. “O povo já está farto de quem governa e não governa. Ninguém faz nada, só prejudicam o trabalhador. Seja esquerda, seja direita”, aponta. “Não nos meta no mesmo saco”, afirma João Ferreira. “Sabe porquê? Não pode meter no mesmo saco por exemplo quem ainda há dias pela terceira vez propôs na Assembleia da República que o salário mínimo fosse fixado nos 850 euros e aqueles que votaram contra isso e impediram esse aumento”.

    O trabalhador insiste. “E este Governo está a governar porquê? Porque o Partido Comunista e o Bloco de Esquerda apoiam a política deles”. “O senhor está a fazer confusão”, responde João Ferreira.

  • Mais de 7.500 pessoas pediram voto antecipado

    Um total de 7.510 pessoas em isolamento obrigatório por causa da Covid-19 e residentes em lares inscreveram-se para votar de forma antecipada nas eleições autárquicas.

    Em causa estão 440 eleitores em confinamento obrigatório e 7.070 residentes em estruturas residenciais, de acordo com dados fornecidos ao Observador pelo Ministério da Administração Interna. O prazo de inscrição para estes casos terminou ontem.

    O Ministério da Administração Interna esclarece que, nestas autárquicas, a “Lei Eleitoral dos Órgãos das Autarquias Locais prevê o voto antecipado dos doentes internados, presos e estudantes, que requerem a documentação para votar aos respetivos Presidentes de Câmara onde se encontram e perante quem exercem o direito de voto”.

    A mesma lei prevê o voto antecipado dos eleitores que, por motivos profissionais, estejam impedidos de se deslocarem à assembleia de voto no dia da eleição. Neste caso, o prazo para inscrição termina esta terça-feira.

    A tutela de Eduardo Cabrita dá ainda conta de algumas falhas no caso da inscrição de pessoas em confinamento obrigatório: “As poucas situações ocorridas deveram-se ao facto de esses eleitores não cumprirem os requisitos previstos na Lei, nomeadamente o confinamento ter sido decretado até ao 8.º dia anterior à eleição (18 de setembro) ou o eleitor não se encontrar em confinamento na área do município onde se encontra inscrito no recenseamento eleitoral – motivo pelo qual a plataforma não possibilitou a inscrição”.

    Como e onde votar nas eleições autárquicas? Um guia com 8 perguntas e respostas (e algumas curiosidades)

  • Rui Moreira cruzou-se com Manuel Pizarro nas ruas do Porto. Socialista estava a fazer campanha sem Barbosa Ribeiro

    Rui Moreira terminou o dia de campanha em Paranhos — a freguesia que sonha conquistar pela primeira vez nestas eleições autárquicas — e, à saída do Bairro do Carriçal, cruzou-se com Manuel Pizarro, que estava em campanha com o candidato à junta de freguesia e sem Tiago Barbosa Ribeiro, candidato do PS à câmara municipal (com quem esteve de manhã).

    A história e a relação dos dois não pode ser considerada estável, já tiveram discordâncias — primeiro, em 2016, por causa de um despejo a uma reclusa que estava para sair em liberdade condicional — e desencontros, quando em 2017 Rui Moreira rompeu com o PS por causa de uma entrevista em que Ana Catarina Martins disse que a vitória de Rui Moreira no Porto seria uma “vitória do PS”.

    Depois de aliados durante quatro anos, foram adversários, deixaram de partilhar a presença no executivo — Pizarro não voltou a ter um pelouro como aconteceu na primeira vitória de Moreira —, afastaram-se politicamente e hoje cruzaram-se pelas ruas do Porto.

    À saída do Bairro do Carriçal a comitiva de Moreira começou a escutar os megafones do PS e apelos ao voto a Pizarro. A estranheza foi alguma, mas ao virar da esquina estava a resposta: o eurodeputado e presidente da Federação Socialista do Porto estava ali a fazer campanha.

    Sem Tiago Barbosa Ribeiro, Pizarro estava acompanhado do candidato do PS a Paranhos, Vítor Monteiro, e quando se apercebeu do cruzamento das campanhas nem hesitou. Rui Moreira e Manuel Pizarro abraçaram-se, trocaram sorrisos, mas palavras só de circunstância.

    Os cumprimentos multiplicaram-se por outros elementos das duas comitivas, mas rapidamente se deu seguimento à caravana para outra zona.

    Rui Moreira já admitiu que a freguesia de Paranhos é um dos grandes objetivos destas eleições autárquicas. Com o PSD no poder e sem nunca ter conseguido vencer para a junta de freguesia, o movimento independente quer aproveitar a impossibilidade de recandidatura de Alberto Machado — pela limitação de mandatos — e apostar forte naquele território.

  • Medina com "a Marta", no ataque à "publicidade enganosa" e à "alavanca" que a direita procura

    “Ó Marta só mesmo a brincar podes dizer que alguém tem um trabalho mais difícil do que o teu. Não tem”. Quando sobe ao palco da Aula Magna, Medina trata logo do assunto Temido com um elogio à ação da ministra da Saúde. Depois passa — também ele — ao ataque à direita que “nestas eleições procura uma alavanca para conquistar o poder”.

    “A direita não ambiciona um futuro para a cidade de Lisboa, ambiciona procurar a segunda volta da disputa pelo poder que perdeu ao nível legislativo”, diz Medina que tem atravessada a declaração da presidente da Comunidade de Madrid, Isabel Ayuso, no apoio a Carlos Moedas, sobre os socialistas (que pode recordar aqui): “Liberdade ou socialismo? Ficou tudo dito nesta afirmação. O que a direita procura nestas eleições não é um projeto para servir Lisboa, mas uma alavanca para poder conquistar o poder”.

    Também diz, ainda a propósito da direita em Lisboa, que um presidente da Câmara “não deve ser líder da oposição”.

    E ainda a direita, quando agarra na referência deixada naquele mesmo palco pela socialista e ministra da Saúde: “Nunca diria melhor do que a Marta aqui disse, a diferença da visão em relação à inclusão. A nossa aposta é para continuar a reforçar o SNS. Não faremos a publicidade enganosa que é oferecer duas consultas por ano” aos idosos, diz Medina. A proposta do PS passa, contrapõe, “por oferecer a garantia de dotar a cidade de uma rede de cuidados de saúde primários que sirva todos”.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • "Aqui estou, caro Fernando Medina". Marta Temido ataca Moedas por querer "penso rápido" para a saúde

    A mais recente militante socialista é a atração da noite no comício de Fernando Medina e sobe ao palco da Aula Magna, em Lisboa, debaixo de forte aplauso (depois de ter sido uma das únicas duas referências a receber um aplauso de pé, a outra foi Jorge Sampaio). Disse a Medina um “aqui estou” e atirou ao adversário do socialista, o candidato do PSD Carlos Moedas.

    A ministra da Saúde atacou a proposta do social-democrata que pretende criar um seguro de saúde para a população acima dos 65 anos em Lisboa. “São pensos rápidos, engodos, são algo que não serve os cidadãos”, afirmou.

    Marta Temido fala nas autarquias como “aliados naturais” do Ministério da Saúde e defende que isso se notou durante a pandemia, dando como exemplos “a criação das equipas domiciliárias, hospitais de campanha, testes, operação dos centros de vacinação”. “Para muitos isto não é um amor novo e não tem sido um amor novo para a cidade de Lisboa”, remata.

    O seu apelo ao voto, diz, baseia-se em duas razões: “As cidades são o melhor espaço para fazer saúde. E acredito e quero, para mim e para os meus, uma cidade com um rosto humano que pulsa ao ritmo das expectativas dos lisboetas”.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • "Um momento de conflito". CDU dedicou uma tarde no Intendente a criticar um modelo de cidade "excludente e predatório"

    Uma cidade assente num modelo “predatório e excludente”, que parece degradar “intencionalmente” para depois “especular” e “gentrificar”. Foram algumas das conclusões que saíram de uma longa sessão no Largo do Intendente, em Lisboa, dedicada a discutir o “espaço público” e marcada pela CDU.

    A condução da sessão ficou sobretudo a cargo da vereadora e recandidata Ana Jara, que foi passando a palavra a representantes de associações de moradores e investigadores. E o próprio Largo do Intendente, requalificado ainda no tempo de António Costa, foi usado como exemplo: nas palavras do arquiteto Tiago Mota Saraiva, “foi o investimento neste chão que produziu as mais valias no espaço à volta” — e essas devem ser “apropriadas pelo público”, que deve ser envolvido nos projetos logo de início.

    Os exemplos em Lisboa são vários, da requalificação do Largo do Intendente à do miradouro do Adamastor, e foram resumidos assim por Ana Jara: “Estamos num momento de conflito. Tem de haver uma distribuição das mais valias dos negócios imobiliários, do turismo, e que essas distribuições revertam para as pessoas”.

    O apelo político ficaria a cargo de João Ferreira, a terminar a sessão a pensar nas pessoas que já se “agitavam na cadeira, com frio”. “Precisamos de que esta vitalidade se possa levar no dia 26 e para lá dele. Ajudem-nos a sair desse dia com outras e melhores condições”, pediu.

  • Sondagem em Coimbra dá empate técnico entre PS e PSD com ligeira vantagem para os sociais-democratas

    As eleições em Coimbra estão bastante renhidas com uma ligeira vantagem para o PSD, segundo mostra uma sondagem da Universidade Católica Portuguesa (CESOP) para o PÚBLICO e a RTP.

    A coligação Juntos Somos Coimbra (PSD/CDS) de José Manuel Silva recolhe 35% das intenções de votos, enquanto Manuel Machado tem 33%. No entanto, a margem de erro não permite declarar um vencedor claro — a coligação liderada pelos sociais-democratas pode ter entre os 31 e 39% dos votos, enquanto PS ficará entre os 29% e 37%. Nãodeverá haver, por isso, uma maioria absoluta.

    Outra das novidades prende-se com o facto de o movimento independente Cidadãos por Coimbra (CpC), que tem o apoio do Bloco de Esquerda, poder regressar ao executivo camarário. Segundo a sondagem, recolhe 11% dos votos — podendo eleger um vereador —, seguindo-se a CDU com 7% e o Chega com 4%.

    Este inquérito foi realizado pelo CESOP–Universidade Católica Portuguesa para a RTP e para o Público entre os dias 18 e 19 de Setembro de 2021.

  • Moedas mostra obstáculos na Avenida da Liberdade para quem anda em cadeira de rodas

    Candidato social-democrata quer “freguesia-piloto” para mostrar como se devem resolver os problemas de quem tem mobilidade reduzida. “É preciso uma autarquia que crie condições para estas pessoas”.

    Cadeiras de rodas. Moedas mostra obstáculos na Avenida da Liberdade

  • Comício de Medina levanta-se para ovação a Marta Temido

    Na Aula Magna decorre agora o o comício de Fernando Medina, com a sala cheia. O primeiro a intervir é o presidente da Federação de Lisboa do PS, Duarte Cordeiro, que a dada altura do discurso elogias todos os que tiveram um papel no combate à pandemia e refere a presença, ali na primeira fila, da ministra da Saúde, Marta Temido. A sala levanta-se para aplaudir Temido.

    Na sua intervenção, o socialista fala da “fortíssima liderança” de Fernando Medina, de quem chegou a ser vice na Câmara antes de ser chamado por António Costa para ir para o Governo, em 2019.

    Ataca a lei Cristas, do arrendamento, e pede o voto em Medina para que no domingo exista “um projeto claro”. O socialista que, no Governo, faz de guardião dos entendimentos à esquerda (substituiu Pedro Nuno Santos na Secretaria dos Assuntos Parlamentares), também fala dos entendimentos na autarquia até aqui (que não incluem o PCP) para dizer que Medina “nunca se fechou a outros que se queiram juntar” ao PS, “mas no domingo há que escolher que projeto se quer para Lisboa”, rematou.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • Ilda Figueiredo alerta para o perigo de uma maioria absoluta de Rui Moreira: "Remeteu decisões essenciais para o próximo mandato"

    Questões como a regulamentação do alojamento local ou da habitação foram remetidas por Rui Moreira para “o próximo mandato” e isso pode significar um “problema” para a população da cidade. O alerta é de Ilda Figueiredo, a candidata comunista que continua nas ruas do Porto a um ritmo de quatro a cinco iniciativas diárias de contacto com a população dos bairros da cidade.

    “Rui Moreira recusou-se [a debater os temas] e disse que ficava para o próximo mandato. É importante que as pessoas percebam o que pode estar em causa. Se Rui Moreira tiver a maioria absoluta dos problemas não vão ficar resolvidos. Haverá um agravamento das ‘orelhas moucas’ para a população” apontou a candidata da CDU frisando que Rui Moreira “defende os interesses dos grandes poderes na cidade e não da população”.

  • IL critica "radicalismo" de António Costa em relação à Galp

    João Cotrim Figueiredo, presidente da Iniciativa Liberal, classificou de “grave” a posição de Costa em relação à Galp e lembrou que a Galp é uma empresa privada e que a decisão que tomou é “legítima”.

    IL critica “radicalismo” de António Costa em relação à Galp

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