Momentos-chave
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  • Bom dia. Obrigada por nos ter acompanhado neste liveblog, que agora arquivamos, para atualizar a informação sobre a guerra neste novo link.

    “Qualquer informação de natureza militar durante a guerra é uma arma”. Kiev diz que Moscovo pode estar a mentir sobre falta de munições

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • As forças ucranianas levaram hoje a cabo “contra-ataques eficazes” em Bakhmut, de acordo com o comandante do exército ucraniano;
    • A Rússia pretende retirar cerca de 3.100 trabalhadores ucranianos da central nuclear de Zaporíjia, denunciou hoje a agência de energia da Ucrânia;
    • O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia alertou que não se deve pensar na aguardada contraofensiva de primavera como a última porque Kiev “não se sabe o que vai resultar dela”;
    • Na sequência de um artigo do Observador que revelou que o líder do Centro de Estudos Russos divulgava propaganda pró-Putin e apoiava a invasão à Ucrânia, a Universidade de Coimbra anunciou o despedimento de Vladimir Pliassov;
    • As autoridades polacas convocaram o embaixador russo, Sergey Andreev, após o incidente que envolveu um caça russo e um avião polaco no Mar Negro. A informação foi divulgada pelo porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros polaco através do Twitter;
    • As autoridades francesas revelaram ter iniciado uma investigação de crime de guerra na sequência da morte do jornalista Arman Soldin na Ucrânia;
    • O Presidente russo, Vladimir Putin, encarregou o Governo de assinar um acordo com a China para a criação de um corredor de cereais que aumentaria as exportações para o país asiático, foi esta quarta-feira divulgado;
    • Putin também assinou esta quarta-feira um decreto anual para mobilizar os cidadãos russos em reserva para treinos militares, noticiou a Tass;
    • A Suíça congelou 7.400 milhões de francos, o correspondente a cerca de 7.580 milhões de euros, de reservas e ativos do Banco Central da Rússia, anunciou hoje o governo federal;
    • As autoridades polacas revelaram que o objeto militar encontrado no mês passado numa floresta do país era um míssil russo com capacidade para carregar uma ogiva nuclear;
    • Os russos Alexander Stepanov e Andrey Mikhailov foram condenados a dois anos e meio de prisão depois de recusarem juntar-se às forças russas a combater na Ucrânia. As sentenças foram divulgadas pela OVD-Info, organização que monitoriza os direitos humanos na Rússia.

  • Volodymyr Zelensky: Ucrânia vai cumprir o máximo potencial dos "valores europeus"

    Na sua habitual comunicação ao país, Volodymr Zelensky deixou uma promessa para o futuro: a Ucrânia irá cumprir todo o seu potencial se aderir à União Europeia.

    “É aqui, na Ucrânia, que o mundo vai ver aquilo de que a Europa é capaz”, declarou o Presidente ucraniano. “[Vamos ver] o máximo possível daquilo que os valores Europeus são capazes, e o que a cooperação europeia e global é capaz”.

    Zelensky revelou ainda ter tido reuniões com responsáveis governativos sobre os programas de reconstrução da Ucrânia após a guerra, com os primeiros passos a serem dados nas próximas semanas. E voltou ainda a tocar na temática da ajuda militar a Kiev, dizendo que “o bloco internacional está a trabalhar vigorosa e minuciosamente com os parceiros em novos pacotes de Defesa para a Ucrânia”.

  • Suíça congelou mais de 7.500 milhões de euros de ativos do Banco Central russo

    A Suíça congelou 7.400 milhões de francos, o correspondente a cerca de 7.580 milhões de euros, de reservas e ativos do Banco Central da Rússia, anunciou hoje o governo federal.

    Em março, o governo suíço decretou que todas os cidadãos e entidades que detinham ativos russos ou os controlavam deviam declará-lo obrigatoriamente.

    As transações relacionadas com a gestão de reservas e ativos da entidade emissora russa estão proibidas desde 25 de março de 2022 e todos os ativos que possui na Suíça estão “congelados” desde então, informaram as autoridades suíças em comunicado.

  • Ucrânia anuncia contra-ataques bem-sucedidos em Bakhmut e obriga grupo Wagner a recuar

    As forças ucranianas levaram hoje a cabo “contra-ataques eficazes” em Bakhmut, de acordo com o comandante do exército ucraniano.

    “Graças à nossa defesa bem estruturada no setor de Bakhmut, estamos a conseguir resultados eficazes nas ações das nossas unidades”, afirmou o coronel-general Oleksandr Syrskyi, citado pela CNN Internacional, acrescentando que, em algumas zonas da cidade, o inimigo teria recuado “numa distância até 2 quilómetros”.

    O avanço ucraniano foi corroborado pelo lado russo através do líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin.

  • Suíça congelou 7.580 milhões de ativos do Banco Central russo

    A Suíça congelou 7.400 milhões de francos, o correspondente a cerca de 7.580 milhões de euros, de reservas e ativos do Banco Central da Rússia, anunciou hoje o governo federal.

    Em março, o governo suíço decretou que todos os cidadãos e entidades que detinham ativos russos ou os controlavam deviam declará-lo obrigatoriamente.

    Destacaram ainda que está em discussão na União Europeia a possibilidade de utilizar os ativos do banco russo como investimentos e destinar os rendimentos à reconstrução da Ucrânia, assunto que o governo suíço disse estar a acompanhar de perto.

  • Objeto descoberto na Polónia era míssil russo capaz de transportar uma ogiva nuclear

    As autoridades polacas revelaram que o objeto militar encontrado no mês passado numa floresta do país era um míssil russo com capacidade para carregar uma ogiva nuclear.

    O míssil foi descoberto em abril na localidade de Zamosc, perto da cidade polaca de Bydgoszcz. Segundo as conclusões preliminares do Instituto de Tecnologia da Força Aérea da Polónia, trata-se de um KH-55 desenvolvido pela era soviética.

  • Canadá e Letónia vão treinar soldados ucranianos

    As Forças Armadas do Canadá e da Letónia vão começar já na próxima semana um programa de treino de soldados ucranianos.

    Os combatentes ucranianos vão receber formação na Letónia, país que faz fronteira com a Rússia e Bielorrússia e para onde o Canadá destacou cerca de 800 militares.

    “Temos de continuar a apoiar a Ucrânia, porque o preço de não fazer nada é muito maior do que o preço da nossa ajuda militar”, sublinhou a ministra da Defesa do Canadá, Anita Anand.

  • Ucrânia diz que a Rússia planeia retirar trabalhadores da central nuclear de Zaporíjia

    A Rússia pretende retirar cerca de 3.100 trabalhadores ucranianos da central nuclear de Zaporíjia, denunciou hoje a agência de energia da Ucrânia. A Energoatom alerta para uma potencial “falta catastrófica de pessoal qualificado” na central, a maior da Europa e sob ocupação russa desde março do ano passado.

    A empresa adiantou, segundo a Associated Press, que os trabalhadores que assinaram contrato com a agência nuclear russa (Rosatom) após a captura da central serão levados para o território russo com as suas famílias.

  • Putin manda criar corredor de cereais para a China

    O Presidente russo, Vladimir Putin, encarregou o Governo de assinar um acordo com a China para a criação de um corredor de cereais que aumentaria as exportações para o país asiático, foi esta quarta-feira divulgado.

    O objetivo do acordo, que deve ficar pronto até 01 de outubro, é aumentar a produção de cereais na Sibéria e, principalmente, no Extremo Oriente, cujas regiões fazem fronteira com a China.

    Uma das principais ligações no novo corredor terrestre entre Rússia e China seria o terminal ferroviário já existente na região de Zabaikal, que faz fronteira com a China e a Mongólia.

  • Ucrânia confiante no "papel importante" do Brasil para travar a guerra

    Um diplomata ucraniano que recebeu o enviado especial do Governo de Lula da Silva em Kiev acredita que o Brasil pode “desempenhar um papel importante” para travar a guerra na Ucrânia.

    “Feliz de conhecer o assessor chefe do Presidente brasileiro Lula da Silva”, escreveu na sua conta no Facebook Andrij Melnyk – que até há pouco era embaixador da Ucrânia em Berlim -, numa publicação na rede social com uma fotografia do encontro.

  • República Checa considera envio de caças para Ucrânia

    O Presidente da República Checa, Petr Pavel, afirmou que poderá dar à Ucrânia alguns dos seus caças L-159 para apoiar a aguardada contraofensiva planeada para a primavera.

    “Vale a pena considerar se podemos providenciar à Ucrânia os nossos aviões de combate L-159”, assumiu Petr Pavel. O governante disse ainda que a República Checa vai enviar ao país aliado dois sistemas de defesa aéreos Kub.

    Para já apenas a Eslováquia e a Polónia entregaram caças à Ucrânia. Aliados como os Estados Unidos ou o Reino Unido não se mostraram disponíveis para enviar estes equipamentos para Kiev.

  • França abre investigação de crime de guerra após morte de jornalista da AFP

    As autoridades francesas revelaram ter iniciado uma investigação de crime de guerra na sequência da morte do jornalista Arman Soldin na Ucrânia.

    O repórter da AFP, de 32 anos, morreu durante um ataque russo perto de Bakhmut quando estava a acompanhar as operações de soldados ucranianos.

    Jornalista da AFP morre na Ucrânia depois da explosão de um rocket

  • Dois soldados russos condenados a prisão por recusar combater na Ucrânia

    Os russos Alexander Stepanov e Andrey Mikhailov foram condenados a dois anos e meio de prisão depois de recusarem juntar-se às forças russas a combater na Ucrânia. As sentenças foram divulgadas pela OVD-Info, organização que monitoriza os direitos humanos na Rússia.

    A organização avançou, segundo a CNN, que as sentenças foram pronunciadas a 25 e 27 de abril respetivamente, após os dois homens recusarem a cumprir ordens dos superiores.

  • Putin assina decreto para convocar reservistas para treinos militares

    O Presidente russo, Vladimir Putin, assinou esta quarta-feira um decreto anual para mobilizar os cidadãos russos em reserva para treinos militares, noticiou a Tass.

    Segundo a agência de notícias russa, este é uma convocação com o intuito de melhorar as capacidades dos reservistas e acontece anualmente.

  • Contraofensiva ucraniana não deve ser vista como final, alerta Kuleba

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia alertou que não se deve pensar na aguardada contraofensiva de primavera como a última porque Kiev “não se sabe o que vai resultar dela”.

    “Se formos bem sucedidos em libertar os nossos territórios com esta contraofensiva, podem dizer que foi a última. Mas se não for esse o caso, isso significa que teremos de preparar-nos para a próxima contraofensiva”, afirmou Dmytro Kuleba em entrevista ao jornal alemão Bild, citada pelo Kyiv Independent.

    As declarações de Kuleba não são as únicas neste sentido. Ao Washington Post o ministro de Defesa ucraniano disse recentemente que as expectativas sobre a campanha de Kiev “são sobrestimadas no mundo”. “A maior parte das pessoas está à espera de algo enorme”, afirmou, acrescentando que isso pode levar a uma “desilusão”.

  • "Golias está a vacilar e deve-se ao facto de David ter demonstrado resistência". NATO pede mais investimento na defesa

    O conflito da Ucrânia requer “empenho contínuo” por parte dos aliados da NATO, de maneira a investir mais fortemente na defesa. Jens Stoltenberg sublinha ainda que a Rússia está a “vacilar”.

    “Golias está a vacilar e deve-se ao facto de David ter demonstrado resistência”. NATO pede mais investimento na defesa

  • Polónia convoca embaixador russo após incidente no Mar Negro

    As autoridades polacas convocaram o embaixador russo, Sergey Andreev, após o incidente que envolveu um caça russo e um avião polaco no Mar Negro. A informação foi divulgada pelo porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros polaco através do Twitter.

    “Condenamos o comportamento provocativo e agressivo do lado russo, que é um incidente internacional sério”, sublinhou o porta-voz.

    Na segunda-feira um caça russo intercetou um avião polaco no Mar Negro. As ações foram descritas pelas as autoridades polacas como “agressivas e perigosas”.

  • Maxim salvou a vida ao irmão e morreu como "herói"

    O jovem de 23 anos foi baleado na defesa por Bakhmut. Irmão mais novo afirma, enquanto segura bandeira manchada de sangue: “Não há ninguém mais corajoso”. Ainda o conselho de Kuleba a Medvedev.

    Ouça aqui o novo episódio de Guerra Traduzida

    Maxim salvou a vida ao irmão e morreu como “herói”

  • Zaporíjia. Detido alegado "sabotador" ucraniano

    O homem de 31 anos estaria a planear ataques terroristas e tentativas de assassinato, de acordo com as autoridades russas. Ainda a extensão do acordo de cereais e a batalha por Bakhmut.

    Ouça aqui o novo episódio de Guerra Traduzida

    Zaporíjia. Detido alegado “sabotador” ucraniano

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