Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, estamos a seguir o que se passa na guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Putin diz que Ucrânia é um “estado artificial” e abre a porta a que parte do território seja húngaro

    Obrigada por nos acompanhar. Até já!

  • Relatada explosão em fábrica de mísseis russa. Autoridades falam em "testes técnicos" e "controlados"

    Em Votkinsk, perto de Izhevsk, na Udmúrtia, registou-se esta quarta-feira uma grande explosão numa fábrica russa ligada à construção de mísseis, como demonstram os vídeos partilhados no Telegram pelo The Moscow Times.

    Segundo aquela fonte, a fábrica fabrica ICBMs Topol-M e mísseis balísticos Iskander.

    Em resposta, as autoridades russas garantiram ao canal pró-Kremlin Baza que a explosão terá sido causada por supostos “testes técnicos” na fábrica e foi “uma situação planeada”.

  • Zelensky quer "infligir o máximo de perdas à Rússia" em 2024 e diz que “é justo destruir terroristas"

    Volodymyr Zelensky disse esta quarta-feira que a estratégia ucraniana em 2024 é “infligir o máximo de perdas sistémicas à Rússia”, nomeadamente a partir de bens russos. Para o Presidente ucraniano, “é justo responder a um terrorista. É justo destruir terroristas. E é justo fazer com que o Estado terrorista pague pelo que faz”.

    No habitual discurso noturno, o chefe de Estado abordou a reunião com Josep Borrell, onde voltou a falar sobre o “confisco de bens russos” e agradeceu o apoio da diplomacia europeia.

    Por fim, Zelensky agradeceu a “todos os que lutam pelo país, que protegem o céu ucraniano, que protegem a segurança da Ucrânia no Mar Negro” e realçou que o seu país “pode e deve vencer”.

  • Bancos russos estão a fugir às sanções ao trocarem dinheiro por ouro

    Segundo uma reportagem da Sayari, alguns bancos da Rússia estão a escapar às sanções sobre as notas ao negociarem ouro nos Emirados Árabes Unidos e na Turquia.

    A reportagem indica que, nos primeiros três meses de 2023, alguns bancos russos importaram mais de 82 milhões de dólares em euros, dólares e dirhams dos Emirados Árabes Unidos.

  • Ministro ucraniano diz que país vai começar a produzir em massa drones Lancet

    Mykhailo Fedorov, o ministro da Transformação Digital, anunciou esta quarta-feira que a Ucrânia vai assinar os primeiros contratos para realizar a produção em massa de drones de ataque semelhante aos drones Lancet, da Rússia.

    A produção deverá arrancar “nas próximas semanas”, tratando-se de drones que a Ucrânia “precisa para atingir alvo num raio de 40 quilómetros”.

    “Demorou seis meses para acelerar o mercado nessa direção. Temos um certo número de empresas no radar e testámos os seus produtos”, completou o ministro ucraniano.

  • Pacote de ajuda à Ucrânia rejeitado pelo Senado norte-americano. Biden acusa Trump de "ligar e ameaçar" republicanos

    O acordo bipartidário que contemplava o pacote de ajuda externa à Ucrânia e a Israel e o reforço da segurança fronteiriça não foi aprovado pelo Senado dos Estados Unidos, acabando por cair, para já.

    A votação contou com 49 votos favoráveis e 50 votos contra, quando precisava de pelo menos 60 votos favoráveis para avançar, escreve a CNN internacional.

    Em reação à votação, o Presidente Joe Biden atacou os republicanos que fazem parte do Congresso, dizendo que “nunca” pensou ver “algo como o que está a acontecer agora”.

    Depois, Biden apontou a culpa a Donald Trump, que acusou de ter “ligado e ameaçado” os legisladores do partido republicano com “represálias”. Estão “a afastar-se porque têm Donald Trump a telefonar e a ameaçá-los”, completou.

  • Rússia utilizou dois mísseis da Coreia do Norte nos ataques desta manhã em Kharkiv

    A Rússia disparou cinco mísseis em Kharkiv durante a manhã desta quarta-feira, sendo que dois deles foram fabricados na Coreia do Norte, indicou Serhii Bolvinov, chefe do departamento de investigação da polícia da região.

    Fragmentos metálicos de mísseis balísticos foram recolhidos por especialistas em explosivos no território da zona industrial. De acordo com as conclusões preliminares dos especialistas, estes são mísseis norte-coreanos Hwasong-11Ga (KN-23)”, escreveu Bolvinov.

  • Estudo indica que há menos ucranianos a acreditar que o país está a evoluir na direção certa face a 2023

    Segundo um estudo do Centro Razumkov, a percentagem de ucranianos que acredita que “os eventos no país estão a evoluir na direção certa” diminuiu gradualmente depois de atingir o pico em fevereiro e março de 2023.

    Os dados foram recolhidos entre 19 e 25 de janeiro e revelam que 41% dos ucranianos acreditam que o país está a caminhar na direção certa, com 38% a acreditarem no contrário.

    O número mais alto alcançado pelo estudo apareceu no início de 2023, com 63% dos inquiridos a acreditar no caminho seguido pela Ucrânia.

  • AIEA relata menos "ataques diretos" em redor da central de Zaporíjia

    O chefe da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Rafael Grossi, afirmou hoje ter observado menos “ataques diretos” em redor da central nuclear ucraniana de Zaporíjia (sul), controlada pelas forças russas, durante uma visita às instalações do complexo.

    “Verificamos que, em conformidade com os cinco princípios básicos estabelecidos pelo Conselho de Segurança da ONU, a integridade física da central tem-se mantido bastante estável”, afirmou Grossi, citado num comunicado da agência que integra o sistema das Nações Unidas.

    “Registaram-se menos episódios de ataques diretos ou de bombardeamentos em torno [da central], um desenvolvimento positivo mesmo que mantenhamos muitas precauções”, disse.

  • Zelensky diz que entrega de munições pela União Europeia permitirá garantir segurança

    O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que o fornecimento de um milhão de munições por parte da União Europeia à Ucrânia deve ser “plenamente concretizado” para “garantir a segurança comum”.

    Numa publicação na rede social X, o chefe de Estado ucraniano afirmou ter recebido hoje em Kiev o alto representante da União Europeia (UE) para a Política Externa e de Segurança, Josep Borrell, com quem teve “um encontro produtivo”.

    “Informei-o sobre a situação no campo de batalha. Falámos sobre a cooperação Ucrânia-UE em matéria de segurança, especificamente sobre o fornecimento de um milhão de munições de artilharia que tinha sido previamente acordado. Este acordo deve ser plenamente aplicado para garantir a nossa segurança comum”, disse Zelensky.

  • Próxima cimeira Ramstein será realizada na próxima semana

    A próxima cimeira em formato Ramstein vai acontecer na próxima semana, no dia 14 de fevereiro, e será realizada na sede da NATO, em Bruxelas, anunciou o gabinete de imprensa da organização.

  • Oficial russo relata dois feridos em ataque em Belgorod

    Segundo Vyacheslav Gladkov, governador da região de Belgorod, um ataque realizado esta quarta-feira feriu duas pessoas e danificou janelas em vários apartamentos.

    Segundo Gladkov, um dos feridos foi hospitalizado com ferimentos provocado por estilhaços depois de os sistemas de defesa aérea russos derrubaram sete projéteis.

  • Sullivan alerta que "não há plano B" para aprovar pacote de ajuda à Ucrânia

    O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca afirmou que Washington está focado em conseguir que o pacote de ajuda à Ucrânia seja aprovado pelo Congresso dos Estados Unidos.

    Em conferência de imprensa, Jake Sullivan garantiu que os norte-americanos “não” têm “plano B”, pelo que ainda acredita em “entregar a ajuda à Ucrânia”.

  • Ucrânia lamenta "confusão" nos Estados Unidos sobre ajuda militar ao país

    O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, lamentou hoje a situação confusa nos Estados Unidos, onde o Congresso não consegue, há meses, votar um pacote de ajuda crucial para Kiev face à invasão russa.

    “Ontem [terça-feira] à noite, recebi um relatório final de Washington sobre os cenários possíveis, e alguns deles são dignos de filmes de suspense”, disse Kuleba.

    “Tudo é muito confuso, depende de muitos fatores e pode ir para a direita, para a esquerda ou em frente”, acrescentou o ministro, que se reuniu hoje com o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell.

  • Casa Branca avisa que Hungria deve desbloquear entrada da Suécia na NATO: "A nossa paciência não é ilimitada"

    O conselheiro de Segurança Nacional norte-americano, Jake Sullivan, avisou hoje a Hungria de que o país deve ratificar a entrada da Suécia na NATO. Após a Turquia, o parlamento húngaro foi o único que ainda não votou a entrada do país nórdico na aliança transatlântica, sendo que esta quarta-feira uma sessão legislativa para o efeito foi adiada.

    Citado pela Associated Press, Jake Sullivan mandou um recado ao governo húngaro. “É uma questão de credibilidade e é uma obrigação que eles tomem os passos necessários” para concluir a ratificação da adesão da Suécia.

    O conselheiro norte-americano deixou claro de que não queria deixar nenhuma “ameaça”, mas sublinhou que a “paciência” dos Estados Unidos não é “ilimitada” nesta questão.

    Jake Sullivan prometeu que os Estados Unidos vão continuar a “acompanhar a situação” e esperam que haja uma “resolução construtiva para esse assunto num futuro próximo”.

  • Dirigente russo critica "psicose" na Europa sobre um possível ataque russo: "É óbvio que a Rússia não vai atacar ninguém"

    O diretor do departamento da área da não-proliferação e de controlo de armas pertencente ao Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Vladimir Ermakov, considera que recentemente tem havido uma “psicose” na Europa relativamente à possibilidade de um ataque russo.

    “É óbvio que a Rússia não vai atacar ninguém”, assegurou Vladimir Ermakov numa entrevista à agência TASS. O diplomata considera que esta retórica serve tem por trás um “objetivo político”: “Promover a produção militar para a Ucrânia e para esses mesmos países”.

    “Tomamos as declarações dos nossos oponentes muito a sério, uma vez que, por trás dessas palavras, podem estar planos específicos para o nosso país”, avisou ainda o responsável.

  • Kiev continua a ser “prioridade absoluta” para a União Europeia

    O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, disse hoje em Kiev que a Ucrânia permanece “uma prioridade absoluta” para a União Europeia e defendeu que “a guerra deve ser vencida e a paz deve ser conquistada”.

    “A Ucrânia continua a ser uma prioridade absoluta para a União Europeia e, em particular, para a nossa política externa e de segurança”, afirmou Borrell, em declarações à imprensa, depois de se ter reunido com o primeiro-ministro, Denis Shmygal, com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Dmytro Kuleba, o ministro da Defesa, Rustem Umerov, e o Presidente, Volodymyr Zelensky.

    “A guerra deve ser vencida e a paz deve ser conquistada. E a melhor maneira de ganhar ambas é chegar à União Europeia. Sim, a Ucrânia continua a ser uma prioridade absoluta para a UE”, afirmou.

    Quase dois anos após o início da invasão russa, a linha da frente está num impasse e a popularidade de Zelensky encontra-se em queda.

    Borrell apelou à união dos seus interlocutores, porque é “a chave para a vitória”, e transmitiu uma “forte mensagem de solidariedade” e “apoio em termos financeiros e militares, munições e armas”.

    “Estamos e estaremos empenhados em apoiar a Ucrânia, não pelo tempo que for necessário, mas custe o que custar. Não como uma medida de tempo, mas como uma medida de quantidade, qualidade e rapidez”, afirmou.

    Nas suas aparições com Shmygal e Kuleba, Borrell salientou que “é necessário fazer mais e mais depressa”, mas sublinhou que, traduzido em números, o apoio da UE desde o início da guerra até ao Natal passado ascende atualmente a 88 mil milhões de euros, dos quais 28 mil milhões em apoio militar, e que foram treinados 40 mil soldados.

    Borrell concordou com Kuleba em “criar as condições para acelerar a entrega de munições e mísseis”, um processo que, disse, está a “acelerar”.

    “Até ao final do ano, teremos doado 1.155.000 munições à força aérea ucraniana”, afirmou.

    “É preciso compreender que o fornecimento é feito através de doações e exportações. A doação é gratuita. As exportações são efetuadas através de uma relação comercial. Mas se juntarmos as duas coisas, o valor é muito mais importante”, disse, apelando a um “esforço conjunto” entre a indústria ucraniana e europeia para “criar sinergias e poder produzir mais em casa”.

  • Mais uma manhã de "ataques massivos" na Ucrânia

    Várias cidades e regiões foram atacadas esta manhã. É o tema em destaque em todos os jornais ucranianos. Ainda o novo sistema de desminagem da UE e a possível visita de Zelensky à Alemanha.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida

    Mais uma manhã de “ataques massivos” na Ucrânia

  • Rússia realiza "ataques de alta precisão" na Ucrânia

    Neste episódio, destaque para as operações militares no terreno nas últimas 24 horas. Ainda a visita de Josep Borrell à Ucrânia e a entrevista a Putin que está a dar que falar.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida

    Rússia realiza “ataques de alta precisão” na Ucrânia

  • Visita de Putin à Turquia adiada

    O Presidente russo, Vladimir Putin, deveria visitar a Turquia no próximo dia 12 de fevereiro, mas o encontro foi adiado, avançou a imprensa turca.

    De acordo com a agência russa TASS, ainda não há data marcada para uma nova visita do líder russo à Turquia, onde se ia encontrar com o Presidente do país, Recep Tayyip Erdoğan.

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