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  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a guerra na Ucrânia ao longo dos últimos dias.

    Zelensky promete fornecimento rápido e ininterrupto de munições a Soledar e Bakhmut

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante o final de tarde e noite do 322.º dia de guerra?

    Nas últimas horas o líder ucraniano voltou a negar que o grupo Wagner tenha tomado controlo da cidade de Soledar, palco de violentos combates. A “luta continua”, afirmou Zelensky, contrariando a versão da companhia militar privada.

    Durante a tarde o líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, insistiu que cidade, “coberta pelos cadáveres das forças inimigas”, está nas mãos dos russos.

    • O grupo Wagner diz que foi encontrado o corpo de um dos trabalhadores humanitários britânicos dados como desaparecidos na semana passada, noticiou a Sky News. Christopher Parry, de 28 anos, e Andrew Bagshaw, de 48, foram vistos pela última vez na sexta-feira passada, em direção à cidade de Kramatorsk.

    • Itália está preparada para enviar um nove pacote de ajuda militar à Ucrânia, adiantou esta quarta-feira o ministro dos Negócios Estrangeiros e vice-primeiro-ministro, Antonio Tajani. De acordo com o governante, Itália já enviou “mais de 50 toneladas de material elétrico para a reconstrução da rede elétrica, afetada pelos bombardeamentos russos.

    • O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) voltou a acusar a Rússia de fechar as fronteiras aos homens qualificados para o serviço militar. A ordem, adiantam, está em vigor desde 9 de janeiro.

    • Uma reunião entre responsáveis dos direitos humanos de Kiev e Moscovo, Dmytro Lubinets e Tatyana Moskalkova, decorreu na terça-feira na Turquia. “Analisámos uma série de questões humanitárias e de casos relacionados com a prestação de assistência em matéria de direitos humanos aos cidadãos de ambos os países (Ucrânia e Rússia)”, revelou esta quarta-feira o representante ucraniano.

    • Não é impossível chegar a um acordo, mas é uma “negociação difícil”. Após várias conversações, o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica admite que atingir um acordo para a criação de uma zona de segurança na central nuclear de Zaporíjia está a tornar-se difícil.

    • Os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e do Irão, Ebrahim Raisi, defenderam esta quarta-feira o aprofundamento da cooperação bilateral, sobretudo nas áreas da energia, transportes e logística, informou o Kremlin num comunicado.

    • Um porta-voz de Downing Street confirmou que o governo britânico está a planear fornecer tanques à Ucrânia face à invasão russa. Em declarações aos jornalistas, revelou que o primeiro-ministro pediu ao secretário de Defesa que trabalhe com os parceiros britânicos para providenciar apoio à Ucrânia, “incluindo o fornecimento de tanques”. Por agora ainda não chegaram a uma decisão final.

    • O Presidente ucraniano recebeu em Lviv o Presidente da Polónia e da Lituânia. No encontro foi discutido o apoio militar à Ucrânia face à “agressão” russa e a integração do país na União Europeia e NATO. O líder polaco comprometeu-se a enviar tanques a Kiev como parte de uma coligação internacional.

    • O Presidente russo, Vladimir Putin, admitiu que a situação nas regiões ucranianas anexadas por Moscovo é “difícil”. Numa reunião virtual com o governo russo, destacou, porém, que a Rússia tem todos os recursos necessários para melhorar a vida das regiões anexadas: Donetsk, Lugansk, Zaporíjia e Kherson.

  • Zelensky garante que combates prosseguem em Soledar: "Luta continua"

    No seu discurso diário, Zelensky afirmou que “o Estado terrorista [Rússia] e seus propagandistas estão a tentar fingir um sucesso em Soledar, mas “a luta continua”.

    Zelensky garante que combates prosseguem em Soledar: “Luta continua”

  • Grupo Wagner diz ter encontrado cadáver de trabalhador britânico desaparecido

    O grupo Wagner diz que foi encontrado o corpo de um dos trabalhadores humanitários britânicos dados como desaparecidos na semana passada, noticiou a Sky News.

    Christopher Parry, de 28 anos, e Andrew Bagshaw, de 48, foram vistos pela última vez na sexta-feira passada, em direção à cidade de Kramatorsk.

    No Telegram, o grupo Wagner revelou que os documentos dos dois britânicos foram encontrados num cadáver.

  • Itália preparada para enviar mais armas para Ucrânia

    Itália está preparada para enviar um nove pacote de ajuda militar à Ucrânia, adiantou esta quarta-feira o ministro dos Negócios Estrangeiros e vice-primeiro-ministro, Antonio Tajani.

    “Estamos a fazer tudo o que podemos pela Ucrânia. Estamos preparados para enviar mais armas… Obviamente, o parlamento será informado antes de o fazer”, salientou Tajani.

    De acordo com o governante, Itália já enviou “mais de 50 toneladas de material elétrico para a reconstrução da rede elétrica [ucraniana] destruída pelos ataques russos”.

    “Estamos a conversar com os franceses sobre armas de defesa aérea”, sublinhou.

    O ministro dos Negócios Estrangeiros disse que ainda que Itália reiterou toda “a sua intenção de apoiar a independência total da Ucrânia”, numa reunião na terça-feira entre a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e o seu homólogo japonês, Fumio Kishida.

  • Exército ucraniano é "um dos melhores que temos na Europa", diz politólogo

    O cientista político búlgaro Ivan Krastev considera que a Europa não estava preparada para a guerra na Ucrânia e que mesmo tendo vontade política de ajudar Kiev isso só seria possível com os Estados Unidos.

    Krastev defendeu, durante uma conferência em Viena, a que a Lusa assistiu por vídeo, que a Europa descobriu com a guerra na Ucrânia que continua a ser um protetorado dos Estados Unidos em termos de segurança.

    Krastev preconizou que a guerra na Ucrânia deverá provocar novas assimetrias na Europa, com os países do leste a investirem mais na defesa dada a proximidade com a Rússia, que invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro do ano passado.

    “A começar pelo exército ucraniano, obviamente, um dos melhores exércitos que temos na Europa”, afirmou, referindo também os investimentos militares na Polónia.

  • Rússia impede homens elegíveis para serviço militar de deixar o país, diz Ucrânia

    O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) voltou a acusar a Rússia de fechar as fronteiras aos homens qualificados para o serviço militar. A ordem, adiantam, está em vigor desde 9 de janeiro.

    Segundo as autoridades ucranianas, os serviços secretos russos ordenou o controlo nas fronteiras para impedir saídas face a uma eventual segunda mobilização, alegação que a Rússia nega.

    Kremlin vai proibir homens com menos de 55 anos de saírem da Rússia, afirma a Ucrânia

  • Representantes de direitos humanos de Kiev e Moscovo reuniram-se na Turquia

    Uma reunião entre responsáveis oficiais para os assuntos ligados aos direitos humanos de Kyiv e de Moscovo, Dmytro Lubinets e Tatyana Moskalkova, decorreu na terça-feira na Turquia.

    “Analisámos uma série de questões humanitárias e de casos relacionados com a prestação de assistência em matéria de direitos humanos aos cidadãos de ambos os países (Ucrânia e Rússia)”, revelou hoje Dmytro Lubinets, responsável pela comissão parlamentar ucraniana, através das redes sociais, citada pela agência France Presse.

    “A ajuda humanitária aos cidadãos ucranianos e russos (foram assuntos) abordados”, disse, entretanto, Tatyana Moskalkova, da Comissão para os Direitos Humanos da Federação da Rússia, sem fornecer mais detalhes.

  • Chegar a acordo sobre zona segura em Zaporíjia está a tornar-se mais difícil

    Não é impossível chegar a um acordo, mas é uma “negociação difícil”. Após várias conversações, o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica admite que atingir um acordo para a criação de uma zona de segurança na central nuclear de Zaporíjia está a tornar-se difícil.

    Em declarações à televisão pública italiana RAI, citada pela Reuters, Rafael Grossi disse que as negociações se tornaram mais difíceis uma vez que não envolvem apenas diplomatas, mas também militares.

    A central de Zaporíjia, a maior na Europa, está sob controlo das forças russas desde março do ano passado. O complexo tem sido alvo de vários bombardeamentos, o que tem lançado alertas sobre a possibilidade de um desastre nuclear.

    “Estão a brincar com o fogo. Um acidente nuclear não interessa a ninguém, nem mesmo aos russos”, alertou Grossi.

  • Presidente polaco recebido por multidão de ucranianos

    O Presidente da Polónia, Andrzej Duda, encontrou-se esta segunda-feira com o homólogo ucraniano na cidade de Lviv. O líder polaco foi recebido por uma multidão efusiva.

  • Líder do grupo Wagner desmente Zelensky e garante ter controlo sob Soledar

    Poucos minutos depois de Zelensky ter garantido que as tropas russas ainda não controlam a cidade de Soledar, o líder do grupo paramilitar Wagner voltou a insitir que as suas unidades tomaram esse território.

    “Quero confirmar a completa libertação e limpeza do território de Soledar das unidades do exército ucraniano … As unidades de Kiev que não quiseram render-se foram destruídas”, afirmou Yevgeny Prigozhin, citado pela Sky News.

    Segundo Prigozhin, cerca de 500 militares ucranianos foram mortos durante os combates na cidade, acrescentando que a cidade está “coberta” pelos cadáveres das forças inimigas.

    Já no final da noite de terça-feira Prigozhin tinha feito declarações semelhantes, garantindo que as unidades da mílicia privada detinham o controlo de Soledar.

  • Reino Unido confirma estar a planear enviar tanques à Ucrânia

    Um porta-voz de Downing Street confirmou que o governo britânico está a planear fornecer tanques à Ucrânia face à invasão russa, noticiou o The Guardian.

    Em declarações aos jornalistas, o porta-voz revelou que o primeiro-ministro, Rishi Sunak, pediu ao secretário de Defesa, Ben Wallace, que trabalhe com os parceiros britânicos para providenciar apoio à Ucrânia, “incluindo o fornecimento de tanques”.

    Há vários dias que circulavam rumores sobre esta possibilidade. Se o governo der luz verde ao envio de tanques esta será a primeira vez que um aliado da Ucrânia providencia tanques modernos fabricados no Ocidente.

    Reino Unido considera enviar tanques para Kiev pela primeira vez. França empurra Alemanha a seguir o mesmo caminho

  • Inflação na Rússia fica em 11,9% em 2022

    A inflação homóloga na Rússia ficou em dezembro em 11,9%, após ter disparado no início da ofensiva russa na Ucrânia, anunciou esta quarta-feira o ministro do Desenvolvimento Económico, Maxime Rechetnikov.

    “No final do ano (de 2022) a inflação foi inferior a 12%, ficou mais precisamente em 11,9%”, disse Rechetnikov, numa reunião governamental difundida na televisão e na qual participou o líder russo, Vladimir Putin.

    Apesar de continuar num nível elevado, a subida de preços ficou em cerca de 12% desde novembro, segundo os números publicados mensalmente pela agência de estatísticas Rosstat.

  • Putin e Raisi defendem aprofundamento da cooperação bilateral entre Rússia e Irão

    Os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e do Irão, Ebrahim Raisi, defenderam esta quarta-feira o aprofundamento da cooperação bilateral, sobretudo nas áreas da energia, transportes e logística, informou o Kremlin num comunicado.

    “As questões atuais nas relações russo-iranianas foram discutidas com ênfase no aprofundamento de todo o conjunto de cooperação bilateral”, sublinhou a Presidência russa, que destacou a vontade dos dois Presidentes em implementar “de forma consistente” projetos mutuamente benéficos.

    “Durante o debate sobre a situação internacional, ambas as partes avaliaram positivamente a estreita coordenação no âmbito do Processo de Astana, que desempenha um papel fundamental na resolução do conflito sírio”, acrescentou a Presidência russa.

  • Soledar permanece sob controlo da Ucrânia, diz Zelensky

    O Presidente ucraniano afirmou, citado pelo The Guardian, que os combates prosseguem na cidade de Soledar e, em algumas zonas, estenderam-se às minas de sal.

    As declarações de Volodymyr Zelensky contrariam as informações divulgadas pelo grupo Wagner, que disse na terça-feira ter tomado controlo do território.

  • Presidente da Polónia anuncia envio de tanques à Ucrânia durante visita a Lviv

    A Polónia decidiu enviar tanques para a Ucrânia como parte de uma coligação internacional, anunciou o Presidente Andrzej Duda, durante uma visita à cidade ucraniana de Lviv.

    “Um carregamento de Leopard será entregue como parte de uma coligação”, afirmou, citado pela Reuters. Não indicou, contundo, quais os países que estarão envolvidos.

    A Ucrânia tem sido insistente no pedido de tanques aos aliados ocidentais, em particular da Alemanha. Até agora os parceiros só disponibilizaram tanques fabricados na era soviética.

    A pressão concentra-se em particular na Alemanha porque vários países europeus possuem em stock modelos Leopards, produzidos pela empresa Krauss-Maffei Wegmann sediada em Berlim. No entanto, uma vez em países como a Polónia, Finlândia e Dinamarca, a sua entrega depende de uma autorização do país de origem.

    Morte de civis na Ucrânia vai continuar enquanto Alemanha não enviar tanques

    Também esta quarta-feira, o Presidente da Lituânia, que visitou Lviv juntamente com Duda, prometeu o envio de sistemas antiaéreos.

  • Zelensky recebe Presidente da Polónia e da Lituânia e pede "passos poderosos" da NATO

    O Presidente ucraniano recebeu esta segunda-feira em Lviv o Presidente da Polónia e da Lituânia. No encontro foi discutido o apoio militar à Ucrânia face à “agressão” russa e a integração do país na União Europeia e NATO.

    À margem do encontro, Zelensky pediu que a NATO faça mais do que promessas sobre uma porta aberta à aliança militar e tome “passos poderosos”. A Ucrânia aguarda uma decisão sobre a adesão à NATO, depois de apresentar uma candidatura em setembro do ano passado.

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?

    O 322.º dia de guerra fica marcado por uma nova mudança ao nível das chefias militares russas. Moscovo anunciou que Valery Gerasimov, até agora Chefe do Estado-Maior Geral das Forças Armadas da Rússia, vai tomar o lugar de Sergei Surovikin enquanto comandante das tropas na “operação militar especial” na Ucrânia.

    • O Presidente russo, Vladimir Putin, admitiu que a situação nas regiões ucranianas anexadas por Moscovo é “difícil”. Numa reunião virtual com o governo russo, destacou, porém, que a Rússia tem todos os recursos necessários para melhorar a vida das regiões anexadas: Donetsk, Lugansk, Zaporíjia e Kherson.

    • A Presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, e o secretário-geral da NATO, Jens Stolltenberg, anunciam nova task-force conjunta NATO-EU para fazer frente a ameaças em “infraestruturas críticas”.

    • O Presidente russo está disponível para reiniciar negociações e abrir a frente diplomática para um possível acordo de paz com a Ucrânia, assegurou o Kremlin. Esta é a segunda vez que Vladimir Putin manifesta interesse em negociar. Já no mês passado tinha admitido que a Rússia teria de chegar a um acordo com Kiev para acabar este conflito.

    • As forças do grupo paramilitar Wagner podem representar, neste momento, um quarto dos combatentes russos, disseram ao The Guardian oficiais dos serviços secretos ocidentais. “Existe a possibilidade realista de que as forças dos Wagner agora representem um quarto ou mais dos combatentes russos”.

    • O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, foi uma das aparições surpresa na 80.ª edição dos Globos de Ouro, discursando através de vídeochamada. “A Segunda Guerra Mundial ainda não tinha acabado, mas a maré tinha virado e todos sabiam quem ia vencer”, lembrou Zelensky, antecipando uma vitória ucraniana.

    • De acordo com o Instituto do Estudo da Guerra, as forças russas não terão capturado totalmente a cidade de Soledar, na região de Donetsk, onde os combates continuam — de acordo com oficiais ucranianos. A informação contrária as alegações de Yevgeny Prigozhin, fundador do grupo de mercenários Wagner, que garantiu a tomada da cidade pelas unidades da companhia militar privada no final da noite de segunda-feira.

  • Rússia substitui comandante das forças russas na Ucrânia

    Moscovo anunciou que Valery Gerasimov, até agora Chefe do Estado-Maior Geral das Forças Armadas da Rússia, vai tomar o lugar de Sergei Surovikin enquanto comandante das Forças Armadas russas na “operação militar especial”.

    Em outubro, Surovikin foi escolhido para comandar toda a operação russa na Ucrânia, sendo afastado do cargo após pouco mais de três meses.

    Sergei Surovikin. Quem é “O General Armagedão” que Putin escolheu para comandar a guerra na Ucrânia?

    O Ministério da Defesa russo já justificou a nova mudança, mais uma na lista de alterações implementadas na chefia militar russa desde o início da invasão da Ucrânia. A mudança está relacionada com a expansão da escala de tarefas nas operações na Ucrânia e a necessidade de uma maior interação entre os vários ramos das Forças Armadas, refere a agência estatal TASS.

    “Elevar o nível de gestão de uma operação militar especial está associado à expansão da escala de tarefas resolvidas no decorrer da sua implementação, à necessidade de organizar uma interação mais estreita entre os ramos das Forças Armadas”, refere o ministério. Além disso, a mudança na chefia serve para “melhorar a qualidade dos apoios e a eficácia do comando e controlo dos argumentos de tropas”.

  • Russos e ucranianos lutam violentamente pelo controlo de Soledar

    As forças ucranianas e russas continuam esta quarta-feira duros combates em Soledar, onde o grupo mercenário Wagner reivindica o controlo desta pequena cidade, apesar de desmentidos de organizações internacionais.

    “Tudo o que está acontecer hoje em Bakhmut ou Soledar constitui o cenário mais sangrento desta guerra”, disse Mykhailo Podoliak, assessor da presidência ucraniana, em declarações à agência de notícias France Presse.

    Soledar, outrora conhecida pelas suas minas de sal, está localizada perto da cidade maior de Bakhmut, que os ucranianos continuam a defender há vários meses contra ondas de ataques das forças russas.

    A organização norte-americana Instituto para o Estudo da Guerra assegura que, apesar dos avanços perto de Soledar, as forças russas, auxiliadas pelo grupo Wagner, ainda não conseguiram o controlo total desta cidade.

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