Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Esta cobertura do Observador sobre o sismo que se fez sentir na madrugada de segunda-feira fica por aqui.

    Obrigada por ter estado connosco.

  • Com sismos como estes parece nem custar

    O sinal verde vai para um sismo que não pôs vidas em risco. Afinal, o que há agora para coordenar? Talvez Montenegro, de férias, também não saiba. Ainda, a ERC não se cansa de atacar jornalistas.

    Ouça aqui o novo episódio do “Semáforo Político” da Rádio Observador.

    Com sismos como estes parece nem custar

  • Sismos. "Avisos à população podem ser melhorados"

    Paulo Simões Ribeiro, secretário de Estado da Proteção Civil, admite que podem ser feitas melhorias mas que não existe ainda um sistema a nível europeu que permita avisar com antecedência a população.

    Ouça aqui o novo episódio do “Direto ao Assunto” da Rádio Observador.

    Sismos. “Avisos à população podem ser melhorados”

  • IPMA: "Abalo de hoje serve de alerta para risco sísmico em Portugal"

    O chefe da Divisão de Geofísica do Instituto Português do Mar e da Atmosfera disse à Lusa que o tremor de terra hoje ocorrido “serve para alertar para o risco sísmico” em Portugal e para o “potencial problema” de determinadas construções.

    “Não temos que estar especialmente preocupados, é uma oportunidade para refletirmos, serve para alertar para o risco sísmico”, assinalou o geofísico Fernando Carrilho, apontando “questões a montante” preocupantes e o “potencial problema” de casas e infraestruturas antigas que “não estão preparadas para resistir a um sismo”.

    Quanto às construções novas, Fernando Carrilho admitiu que a fiscalização no plano de obra do cumprimento da regulamentação antissísmica é “capaz de falhar”.

  • Governo ainda à espera de plano da ASF para criar fundo sísmico em Portugal, onde só uma em cada cinco casas tem seguro

    Autoridade dos seguros foi incumbida, ainda pelo anterior Governo, de criar um plano para, finalmente, se criar um fundo sísmico em Portugal. Mas o trabalho não foi concluído dentro do prazo.

    Governo ainda à espera de plano da ASF para criar fundo sísmico em Portugal, onde só uma em cada cinco casas tem seguro

  • Sismos. Quanto custa ter um edifício resistente?

    Engenheiro civil Bruno de Carvalho Matos explica custos, materiais e diferenças entre construção nova e reabilitação. E alerta para falhas na fiscalização e consequências penais.

    Ouça aqui a conversa com o engenheiro civil, n’O Colunista do Dia da Rádio Observador

    Sismos. Quanto custa ter um edifício resistente?

  • IPMA. Sismo teve seis réplicas e nenhuma foi sentida pela população

    O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) dá conta de que já houve seis réplicas desde sismo de magnitude 5,3 na escala de Richter, cujo epicentro se localizou a cerca de 60 quilómetros a Oeste de Sines.

    Jorge Cruz, sismólogo do IPMA, refere ao Observador que das seis réplicas nenhuma foi sentida pela população e alerta que “pode haver mais réplicas, o que significa que vai haver eventos, mas sempre de magnitude inferior”.

    As réplicas aconteceram de “forma espaçada” ao longo da manhã, sendo que a última aconteceu por volta das 12h00. A maior réplica foi de 1,7 na escala de Richter.

    *com Laura Figueiredo

    https://observador.pt/programas/resposta-pronta/todos-os-dias-sao-registados-eventos-sismicos/

  • "Lisboa tem sempre risco sísmico", afirma Carlos Moedas

    Carlos Moedas, Presidente da Câmara de Lisboa, diz que a autarquia tem monitorizado os edifícios na capital. Avança que 50% das construções não foram feitas de acordo com a regulação antissísmica.

    Ouça aqui a entrevista ao autarca na íntegra, na Rádio Observador.

    “Lisboa tem sempre risco sísmico”, afirma Carlos Moedas

  • Chega pretende reativação de grupo de trabalho para prevenções do risco sísmico

    André Ventura considera que o “dever dos políticos é anteverem as crises e prevenirem”, pelo que anunciou que o Chega vai pedir a reativação de um grupo de trabalho nas comissões parlamentares relacionado com as prevenções do risco sísmico e das suas estruturas.

    Além disso, o Chega pretende que seja feito um “levantamento urgente de todas as necessidades do país do ponto de vista sísmico, sobretudo nas zonas mais populosas onde as estruturas estão em risco e consequentemente a população está em risco”, revelou o presidente do partido em declarações aos jornalistas na Feira Agrival em Penafiel.

    “Esta noite deve-nos fazer repensar o que não temos feito em matéria de prevenção”, alertou, apontando que “pelo menos ao nível da informação houve falhas” e sublinhando que esse “deve ser um desafio ao Governo, para pensar como deve agilizar estes mecanismos”.

  • "Todos os dias são registados eventos sísmicos", explica IPMA

    Jorge Cruz, sismólogo do IPMA, explica que nas próximas horas ou dias pode haver mais réplicas do sismo, mas até agora nenhum dos eventos foi sentidos pela população.

    Ouça aqui a entrevista a Jorge Cruz, sismólogo do IPMA, na íntegra na Rádio Observador

    “Todos os dias são registados eventos sísmicos”, explica IPMA

  • Lisboa vai lançar aplicação sobre risco sísmico ainda esta semana, diz coordenadora do programa ReSist

    A Câmara de Lisboa vai lançar ainda esta semana uma aplicação que permitirá aos cidadãos obterem informação sobre o risco sísmico dos edifícios que habitam, disse hoje à Lusa a coordenadora do programa municipal ReSist.

    Em declarações à Lusa, no final de uma intervenção na conferência europeia sobre mecânica dos solos e engenharia geotécnica, que hoje decorre em Lisboa, a geóloga Cláudia Pinto explicou que a aplicação – LxReSist – vai elencar as prováveis vulnerabilidades sísmicas de um determinado edifício, tendo em conta a sua idade, e que ações podem ser adotadas para prevenir esse risco.

    A coordenadora referiu que a aplicação, destinada ao cidadão comum, está “praticamente pronta” e que o episódio sísmico ocorrido esta madrugada vai acelerar a sua apresentação pública.

  • Alguns telemóveis Android receberam alertas sobre o sismo. Como funciona?

    Alguns utilizadores de smartphones Android, que compõem a maioria do mercado, receberam um aviso sobre o sismo. A funcionalidade existe no Android desde 2020.

    Alguns telemóveis Android receberam alertas sobre o sismo. Como funciona?

  • Ordem dos Engenheiros apela a maior exigência na qualidade da construção

    A Ordem dos Engenheiros (OE) apelou hoje a uma maior exigência na qualidade da construção em Portugal, na sequência do sismo que ocorreu ao largo de Sines e que teve uma magnitude de 5,3 na escala de Richter.

    Em declarações à Lusa, o presidente do colégio de Engenharia Civil da OE, Humberto Varum, explicou que o edificado da sociedade portuguesa representa “um conjunto muito complexo, com níveis de vulnerabilidade diversa”, face às épocas distintas de construção ou aos diferentes materiais e conhecimentos existentes, pelo que defendeu um maior rigor ao longo das fases de projeto, construção ou manutenção.

    “Garantidamente, teremos outros eventos sísmicos, portanto, vamos fazer um apelo à sociedade em geral para o envolvimento nesta missão, que deve ser cada vez mais exigente do ponto de vista da qualidade e do rigor de todos os atos alinhados com a promoção da segurança sísmica”, afirmou.

    Questionado sobre o impacto deste sismo no edificado, o presidente do colégio de Engenharia Civil da OE considerou que não se esperam danos muito significativos, mas que tal realidade não deve inibir a sociedade de atuar.

    “Vamos ter com certeza no futuro outros sismos de maior magnitude, com outras características, e temos de nos preparar”, finalizou.

  • Sismo. "É um debate técnico e não de praça pública", afirma Tiago Abecasis

    Tiago Abecasis lembra que existe legislação portuguesa atual no que toca à segurança das construções contra os sismos. Ainda assim, o engenheiro sublinha que é preciso rever a baixa de Lisboa.

    Ouça aqui a entrevista a Tiago Abecasis na íntegra na Rádio Observador

    Sismo. “É um debate técnico e não de praça pública”, afirma Tiago Abecasis

  • "Temos de promover a cultura de segurança sísmica", aponta Ordem dos Engenheiros

    Humberto Varum, membro da Ordem dos Engenheiros, afirma que a classe política têm de tirar uma lição do sismo e aproveitar o momento para começar a preparar um plano nacional sobre segurança sísmica.

    Ouça aqui a entrevista a Humberto Varum na íntegra na Rádio Observador

    “Temos de promover a cultura de segurança sísmica”, aponta Ordem dos Engenheiros

  • Primeiro-ministro agradece prontidão das autoridades no acompanhamento do sismo

    O primeiro-ministro, Luís Montenegro, agradeceu a prontidão da Proteção Civil e das autoridades no acompanhamento do sismo que hoje ocorreu ao largo de Sines e destacou “a serenidade da reação do povo português”.

    “Agradeço a prontidão da Proteção Civil e autoridades no acompanhamento do sismo ocorrido ao largo de Sines. Realço a serenidade da reação do povo português. Sem alarmismos, continuaremos a trabalhar na prevenção e capacidade de reação para garantir a segurança de todos”, escreveu Luís Montenegro, numa reação divulgada na rede social X.

  • O que fazer (e não fazer) antes, durante e depois da terra tremer

    Criar um plano de emergência e preparar um kit com bens essenciais são duas medidas preventivas que devem ser tomadas em todas as casas. Saídas apressadas de edifícios ou pânico são caminho a evitar.

    O que fazer (e não fazer) antes, durante e depois da terra tremer

  • Estamos preparados para um sismo de grande magnitude? Há boas regras, mas também "disparates" — e falta fiscalização

    É provável que Portugal venha a sentir um sismo de magnitude superior ao desta segunda-feira e há muito por fazer. “A única coisa que mata num sismo é a queda dos edifícios”, explica especialista.

    Estamos preparados para um sismo de grande magnitude? Há boas regras, mas também “disparates” — e falta fiscalização

  • Apenas uma em cada cinco casas tem seguro contra sismos, alerta Associação Portuguesa de Seguradores

    Apenas uma em cada cinco casas (19%) tem seguro contra sismos em Portugal, alerta a Associação Portuguesa de Seguradores (APS) depois do abalo sentido nesta madrugada em Portugal. A associação diz esperar que este sismo ajude a “acelerar a criação de um mecanismo que ajude os cidadãos a enfrentar e mitigar as perdas” que um grande sismo pode trazer.

    Num comunicado onde a associação se congratula pelo facto de não haver registo de dados pessoais nem materiais relevantes, a APS quis “reforçar a mensagem, que tem passado ao longo de largas dezenas de anos, de que é necessário criar um sistema de proteção para o risco catastrófico que proteja as pessoas e as suas habitações”.

    Não estamos perante uma mera incerteza, mas sim perante um verdadeiro risco, de ocorrência certa, em momento incerto”, diz a APS.

    A associação recorda que no País “47% das habitações não tem qualquer seguro, 34% têm seguro de incêndio ou multirriscos, mas sem cobertura de risco sísmico e apenas 19% têm seguro com cobertura de risco sísmico“.

    O setor dos seguros, diz a associação que o representa, “está disponível para dar o seu contributo, e já por diversas vezes apresentou ao Governo e ao Parlamento uma solução possível de proteção de pessoas e habitações”.

    A expectativa da APS é que “o sismo sentido no dia de hoje seja determinante para acelerar a decisão de criação de um mecanismo que ajude os cidadãos a enfrentar e mitigar as perdas que um sismo de grande intensidade pode causar no nosso país, contribuindo, dessa forma, para o restabelecimento da normalidade possível da vida das pessoas após a ocorrência deste tipo de acontecimentos”.

  • Sismo é oportunidade para cidadãos relembrarem medidas de proteção diz sismóloga

    A sismóloga Susana Custódio disse hoje que o sismo de 5,3 sentido esta madrugada não é de uma magnitude invulgar e considerou que o abalo é uma oportunidade para os cidadãos relembrarem as medidas de proteção.

    “Não é uma magnitude invulgar (…). Ao longo da história do nosso país, de vez em quando, temos sismos com magnitude bastante elevada, com uma regularidade que, felizmente, não, acontecem todos os dias. São eventos mais infrequentes”, afirmou à agência Lusa Susana Custódio.

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