Momentos-chave
- Rui Rocha reabre a porta a acordo de governo com a AD e diz que nesse caso deve ser ministro
- PCP não fala em Belém "em solidariedade" com a greve dos jornalistas
- Marcelo não fará segunda ronda de audiências com partidos. Só fala outra vez com PS se houver empate de deputados com AD
- A 24 horas da votação da viabilização do governo açoriano, José Manuel Bolieiro admite negociar com o Chega "caso a caso"
- “Temos de acarinhar os 1,1 milhões de pessoas que votaram no Chega”, diz vice-presidente do PSD
- “Temos de acarinhar os 1,1 milhões de pessoas que votaram no Chega”, diz vice-presidente do PSD
Histórico de atualizações
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Bom dia, passámos a seguir a atualidade política neste outro artigo em direto.
Paulo Raimundo: votos na direita assentaram na “mentira e ilusão” para “a falsa ideia de mudança”
Obrigada por nos acompanhar, até já.
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Rui Rocha reabre a porta a acordo de governo com a AD e diz que nesse caso deve ser ministro
Rui Rocha não fecha completamente a porta a negociar com a AD a ida da Iniciativa Liberal para o Governo e diz mesmo que esse cenário teria de incluir a sua própria entrada no Executivo liderado por Luís Montenegro.
“Creio que não há alternativa se não o líder do partido que participaria estar presente [no governo]. Não faria sentido de outra maneira”, afirmou Rui Rocha esta noite em entrevista à CNN. Mas não quis indicar que pasta ministerial poderia assumir, por considerar que esse “não é o cenário mais provável”.
Tal como o Observador já tinha avançado esta quarta-feira, o líder da Iniciativa Liberal confirmou que o cenário que ganha mais força é o seu partido ficar apenas na Assembleia da República: “A nossa posição de base é dizer que estaremos no parlamento a apresentar as nossas propostas e a avaliar as dos outros partidos”.
Rui Rocha não exclui coligação com AD e diz que nesse caso deve ir para o Governo
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Vitor Ramalho: estabilidade do novo executivo "depende de entendimento entre AD e PS"
Histórico socialista diz que esse é um “cenário inevitável” mas, mesmo depois da contagem de votos dos residentes no estrangeiro, o PS deve ocupar um lugar na oposição.
Ouça aqui a entrevista a Vitor Ramalho no Direto ao Assunto
Vitor Ramalho: estabilidade do novo executivo “depende de entendimento entre AD e PS”
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PCP não fala em Belém "em solidariedade" com a greve dos jornalistas
A reunião do PCP com o Presidente da República já acabou mas a comitiva do partido que esteve cerca de uma hora em Belém não fez declarações à saída em solidariedade com a greve geral dos jornalistas que decorre esta quinta-feira. “Por respeito à vossa profissão e solidariedade com a greve não farei declarações”; explicou Paulo Raimundo.
Na audiência com Marcelo esteve o secretário-geral, Paulo Raimundo, Paula Santos e João Oliveira. O PCP já anunciou que vai apresentar uma moção de rejeição do programa de um governo da AD.
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Marcelo não fará segunda ronda de audiências com partidos. Só fala outra vez com PS se houver empate de deputados com AD
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, não deverá receber os partidos numa segunda ronda de audições, apurou hoje a SIC Notícias.
No entanto, com os votos da emigração, o PS pode empatar (ou mesmo superar) a Aliança Democrática (AD) em número de deputados. A AD tem 79 deputados, enquanto o PS tem 77; ora faltam quatro mandatos por distribuir — dois da Europa, dois de Fora da Europa.
Ainda que o cenário de empate ou de vitória do PS em número de mandatos seja improvável, Marcelo Rebelo de Sousa já decidiu que falará mais uma vez apenas com o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos.
Mesmo que o PS iguale ou supere o número de deputados da AD, Marcelo Rebelo de Sousa indigitará sempre o líder do partido mais voto, que deverá ser Luís Montenegro.
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PS e PSD. Sem garantia de orçamento aprovado, estabilidade está assegurada?
Capoulas Santos defende que PS deve dar estabilidade a executivo mas avisa que não se pode garantir a viabilização de um orçamento desconhecido. Emídio Sousa (PSD) pede responsabilidade à oposição.
Ouça aqui o Tira Teimas na íntegra
PS e PSD. Sem garantia de orçamento aprovado, estabilidade está assegurada?
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A 24 horas da votação da viabilização do governo açoriano, José Manuel Bolieiro admite negociar com o Chega "caso a caso"
O presidente do governo regional dos Açores, José Manuel Bolieiro, acredita que será possível viabilizar o governo açoriano. “Sim, haverá quem se coloque ao lado das soluções, apesar do Partido Socialista e do Bloco de Esquerda se terem colocado ao lado da ingovernabilidade”, afirma o social-democrata.
“Creio que o bom-senso prevalecerá e haverá quem queira ser parte das soluções e possa viabilizar um governo que foi sufragada de forma inequívoca no dia 4 de fevereiro”, diz José Manuel Boleiro à CNN Portugal a 24 horas da votação que permitirá (ou não) a viabilização do governo dos Açores.
Questionado sobre o apoio ao Chega ao apoio à viabilização do governo açoriano, José Manuel Boleiro indica que “aceita com bom gosto” que é “necessário diálogo e concertação” para “garantir a estabilidade governativa”.
Com o partido liderado por André Ventura, o líder açoriano sinalizou que “ia começar” a dialogar. “Não seria um diálogo nem uma negociação, mas sim a importância de caso a caso — anualmente mas com tendência para a plurianualidade — daquelas que são as soluções, os diferentes instrumentos políticos e os orçamentos para permitir a estabilidade governativa”.
Em relação ao apoio da Iniciativa Liberal e do PAN, José Manuel Bolieiro espera que os dois partidos “façam parte da solução” que estabeleça “estabilidade” nos Açores.
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“Temos de acarinhar os 1,1 milhões de pessoas que votaram no Chega”, diz vice-presidente do PSD
Miguel Pinto Luz, vice-presidente do PSD, diz que é preciso “acarinhar” as pessoas que votaram no Chega. São 1,1 milhões de pessoas, números redondos, e “são pessoas que estão absolutamente descrentes do sistema, absolutamente descrentes dos políticos e, pior, absolutamente descrentes das marcas partidárias existentes”.
Em entrevista ao jornal Público e à rádio Renascença, divulgada esta quinta-feira, o Chega “é um partido nacional-populista ou social-populista, apresenta uma agenda programática da esquerda à direita, vale tudo e mais alguma coisa”. “É contra esse populismo que temos de lutar, mas isso só se consegue fazendo políticas. A AD tem agora a oportunidade de mostrar que fazemos aquilo que prometemos, conquistando a pouco e pouco esse eleitorado”, afirma o responsável.
Miguel Pinto Luz garante que Luís Montenegro vai manter o “não é não” no que diz respeito a uma coligação com o Chega. Se, agora, fizesse essa coligação “dava o dito por não dito”, o que levaria a que quem votou na AD se sentisse “defraudado”.
“As pessoas abandonariam completamente a sua crença nos políticos e nos partidos”, atira Miguel Pinto Luz.
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“Temos de acarinhar os 1,1 milhões de pessoas que votaram no Chega”, diz vice-presidente do PSD
Miguel Pinto Luz, vice-presidente do PSD, diz que é preciso “acarinhar” as pessoas que votaram no Chega. São 1,1 milhões de pessoas, números redondos, e “são pessoas que estão absolutamente descrentes do sistema, absolutamente descrentes dos políticos e, pior, absolutamente descrentes das marcas partidárias existentes”.
Em entrevista ao jornal Público e à rádio Renascença, divulgada esta quinta-feira, o Chega “é um partido nacional-populista ou social-populista, apresenta uma agenda programática da esquerda à direita, vale tudo e mais alguma coisa”. “É contra esse populismo que temos de lutar, mas isso só se consegue fazendo políticas. A AD tem agora a oportunidade de mostrar que fazemos aquilo que prometemos, conquistando a pouco e pouco esse eleitorado”, afirma o responsável.
Miguel Pinto Luz garante que Luís Montenegro vai manter o “não é não” no que diz respeito a uma coligação com o Chega. Se, agora, fizesse essa coligação “dava o dito por não dito”, o que levaria a que quem votou na AD se sentisse “defraudado”.
“As pessoas abandonariam completamente a sua crença nos políticos e nos partidos”, atira Miguel Pinto Luz.
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Bom dia.
Vamos concentrar neste artigo liveblog todas as últimas notícias relacionadas com a atualidade política, no rescaldo das eleições de 10 de março, ao longo desta quinta-feira.
Deixamos, aqui, a ligação para o liveblog de ontem, quarta-feira, que terminou com a informação de que André Ventura diz que não vai fazer do Chega “a muleta de nenhum Governo”.
Muito obrigado por nos acompanhar.