Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a atualidade política neste outro artigo em direto.

    Paulo Raimundo: votos na direita assentaram na “mentira e ilusão” para “a falsa ideia de mudança”

    Obrigada por nos acompanhar, até já.

  • Rui Rocha reabre a porta a acordo de governo com a AD e diz que nesse caso deve ser ministro

    Rui Rocha não fecha completamente a porta a negociar com a AD a ida da Iniciativa Liberal para o Governo e diz mesmo que esse cenário teria de incluir a sua própria entrada no Executivo liderado por Luís Montenegro.

    “Creio que não há alternativa se não o líder do partido que participaria estar presente [no governo]. Não faria sentido de outra maneira”, afirmou Rui Rocha esta noite em entrevista à CNN. Mas não quis indicar que pasta ministerial poderia assumir, por considerar que esse “não é o cenário mais provável”.

    Tal como o Observador já tinha avançado esta quarta-feira, o líder da Iniciativa Liberal confirmou que o cenário que ganha mais força é o seu partido ficar apenas na Assembleia da República: “A nossa posição de base é dizer que estaremos no parlamento a apresentar as nossas propostas e a avaliar as dos outros partidos”.

    Rui Rocha não exclui coligação com AD e diz que nesse caso deve ir para o Governo

  • Vitor Ramalho: estabilidade do novo executivo "depende de entendimento entre AD e PS"

    Histórico socialista diz que esse é um “cenário inevitável” mas, mesmo depois da contagem de votos dos residentes no estrangeiro, o PS deve ocupar um lugar na oposição.

    Ouça aqui a entrevista a Vitor Ramalho no Direto ao Assunto

    Vitor Ramalho: estabilidade do novo executivo “depende de entendimento entre AD e PS”

  • PCP não fala em Belém "em solidariedade" com a greve dos jornalistas

    A reunião do PCP com o Presidente da República já acabou mas a comitiva do partido que esteve cerca de uma hora em Belém não fez declarações à saída em solidariedade com a greve geral dos jornalistas que decorre esta quinta-feira. “Por respeito à vossa profissão e solidariedade com a greve não farei declarações”; explicou Paulo Raimundo.

    Na audiência com Marcelo esteve o secretário-geral, Paulo Raimundo, Paula Santos e João Oliveira. O PCP já anunciou que vai apresentar uma moção de rejeição do programa de um governo da AD.

  • Marcelo não fará segunda ronda de audiências com partidos. Só fala outra vez com PS se houver empate de deputados com AD

    O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, não deverá receber os partidos numa segunda ronda de audições, apurou hoje a SIC Notícias.

    No entanto, com os votos da emigração, o PS pode empatar (ou mesmo superar) a Aliança Democrática (AD) em número de deputados. A AD tem 79 deputados, enquanto o PS tem 77; ora faltam quatro mandatos por distribuir — dois da Europa, dois de Fora da Europa.

    Ainda que o cenário de empate ou de vitória do PS em número de mandatos seja improvável, Marcelo Rebelo de Sousa já decidiu que falará mais uma vez apenas com o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos.

    Mesmo que o PS iguale ou supere o número de deputados da AD, Marcelo Rebelo de Sousa indigitará sempre o líder do partido mais voto, que deverá ser Luís Montenegro.

  • PS e PSD. Sem garantia de orçamento aprovado, estabilidade está assegurada?

    Capoulas Santos defende que PS deve dar estabilidade a executivo mas avisa que não se pode garantir a viabilização de um orçamento desconhecido. Emídio Sousa (PSD) pede responsabilidade à oposição.

    Ouça aqui o Tira Teimas na íntegra

    PS e PSD. Sem garantia de orçamento aprovado, estabilidade está assegurada?

  • A 24 horas da votação da viabilização do governo açoriano, José Manuel Bolieiro admite negociar com o Chega "caso a caso"

    O presidente do governo regional dos Açores, José Manuel Bolieiro, acredita que será possível viabilizar o governo açoriano. “Sim, haverá quem se coloque ao lado das soluções, apesar do Partido Socialista e do Bloco de Esquerda se terem colocado ao lado da ingovernabilidade”, afirma o social-democrata.

    “Creio que o bom-senso prevalecerá e haverá quem queira ser parte das soluções e possa viabilizar um governo que foi sufragada de forma inequívoca no dia 4 de fevereiro”, diz José Manuel Boleiro à CNN Portugal a 24 horas da votação que permitirá (ou não) a viabilização do governo dos Açores.

    Questionado sobre o apoio ao Chega ao apoio à viabilização do governo açoriano, José Manuel Boleiro indica que “aceita com bom gosto” que é “necessário diálogo e concertação” para “garantir a estabilidade governativa”.

    Com o partido liderado por André Ventura, o líder açoriano sinalizou que “ia começar” a dialogar. “Não seria um diálogo nem uma negociação, mas sim a importância de caso a caso — anualmente mas com tendência para a plurianualidade — daquelas que são as soluções, os diferentes instrumentos políticos e os orçamentos para permitir a estabilidade governativa”.

    Em relação ao apoio da Iniciativa Liberal e do PAN, José Manuel Bolieiro espera que os dois partidos “façam parte da solução” que estabeleça “estabilidade” nos Açores.

  • “Temos de acarinhar os 1,1 milhões de pessoas que votaram no Chega”, diz vice-presidente do PSD

    Miguel Pinto Luz, vice-presidente do PSD, diz que é preciso “acarinhar” as pessoas que votaram no Chega. São 1,1 milhões de pessoas, números redondos, e “são pessoas que estão absolutamente descrentes do sistema, absolutamente descrentes dos políticos e, pior, absolutamente descrentes das marcas partidárias existentes”.

    Em entrevista ao jornal Público e à rádio Renascença, divulgada esta quinta-feira, o Chega “é um partido nacional-populista ou social-populista, apresenta uma agenda programática da esquerda à direita, vale tudo e mais alguma coisa”. “É contra esse populismo que temos de lutar, mas isso só se consegue fazendo políticas. A AD tem agora a oportunidade de mostrar que fazemos aquilo que prometemos, conquistando a pouco e pouco esse eleitorado”, afirma o responsável.

    O vice-presidente da Câmara de Cascais, Miguel Pinto Luz, durante a apresentação da 1.ª etapa da Volta a Espanha, no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, 25 de outubro de 2023. A 1.ª etapa da Volta a Espanha irá decorrer a 17 de agosto 2024, entre a Torre de Belém e a Praia da Torre, em Oeiras. JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA

    Miguel Pinto Luz garante que Luís Montenegro vai manter o “não é não” no que diz respeito a uma coligação com o Chega. Se, agora, fizesse essa coligação “dava o dito por não dito”, o que levaria a que quem votou na AD se sentisse “defraudado”.

    “As pessoas abandonariam completamente a sua crença nos políticos e nos partidos”, atira Miguel Pinto Luz.

  • “Temos de acarinhar os 1,1 milhões de pessoas que votaram no Chega”, diz vice-presidente do PSD

    Miguel Pinto Luz, vice-presidente do PSD, diz que é preciso “acarinhar” as pessoas que votaram no Chega. São 1,1 milhões de pessoas, números redondos, e “são pessoas que estão absolutamente descrentes do sistema, absolutamente descrentes dos políticos e, pior, absolutamente descrentes das marcas partidárias existentes”.

    Em entrevista ao jornal Público e à rádio Renascença, divulgada esta quinta-feira, o Chega “é um partido nacional-populista ou social-populista, apresenta uma agenda programática da esquerda à direita, vale tudo e mais alguma coisa”. “É contra esse populismo que temos de lutar, mas isso só se consegue fazendo políticas. A AD tem agora a oportunidade de mostrar que fazemos aquilo que prometemos, conquistando a pouco e pouco esse eleitorado”, afirma o responsável.

    O vice-presidente da Câmara de Cascais, Miguel Pinto Luz, durante a apresentação da 1.ª etapa da Volta a Espanha, no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, 25 de outubro de 2023. A 1.ª etapa da Volta a Espanha irá decorrer a 17 de agosto 2024, entre a Torre de Belém e a Praia da Torre, em Oeiras. JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA

    Miguel Pinto Luz garante que Luís Montenegro vai manter o “não é não” no que diz respeito a uma coligação com o Chega. Se, agora, fizesse essa coligação “dava o dito por não dito”, o que levaria a que quem votou na AD se sentisse “defraudado”.

    “As pessoas abandonariam completamente a sua crença nos políticos e nos partidos”, atira Miguel Pinto Luz.

  • Bom dia.

    Vamos concentrar neste artigo liveblog todas as últimas notícias relacionadas com a atualidade política, no rescaldo das eleições de 10 de março, ao longo desta quinta-feira.

    André Ventura diz que não vai fazer do Chega “a muleta de nenhum Governo”. “Se cair o Governo, será responsabilidade do PSD, não será nossa”, acusa

    Deixamos, aqui, a ligação para o liveblog de ontem, quarta-feira, que terminou com a informação de que André Ventura diz que não vai fazer do Chega “a muleta de nenhum Governo”.

    Muito obrigado por nos acompanhar.

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