Momentos-chave
- Sete civis mortos em bombardeamento numa caravana humanitária de refugiados
- Autarca de Dniprorudne sequestrado por tropas russas
- Zelensky falou com o primeiro-ministro de Israel
- 20 mortos e 57 feridos em ataque aéreo à base militar perto de Lviv, diz The Guardian
- Os avisos de Zelensky ao final 17º dia de conflito
- Mapa de guerra. O ponto de situação da noite na Ucrânia
- "A região de Kherson é a Ucrânia", diz Zelensky no mais recente discurso
- Ataque a maternidade: as imagens aéreas da zona antes e depois do bombardeamento
- Sete civis mortos não estavam a usar corredor humanitário "acordado"
- Rússia planeia controlo "pleno e permanente" da central nuclear de Zaporizhzhya, dizem autoridades ucranianas
- Cerca de 220 mil ucranianos regressaram à Ucrânia para lutar
- O avião do "juízo final" de Vladimir Putin capaz de resistir a um ataque nuclear
- Ponto de situação
- Makariv, a 50 quilómetros de Kiev, sofre danos consideráveis
- Membros do núcleo duro de Zelensky gravam vídeo a andar nas ruas de Kiev (e a beber café)
- Centenas de pessoas em protestos contra sequestro de Ivan Fedorov
- Rússia volta a culpar Ucrânia por mais recente falha nos corredores humanitários
- Ucrânia diz que soldados russos receberam ordens para disparar contra civis em Kharkiv
- Negociações entre Ucrânia e Rússia prosseguem via vídeoconferência
- PayPal vai bloquear as carteiras digitais na Rússia
- Ucrânia já destruiu mais de 5,1 mil milhões de euros em equipamento militar russo
- Sete pessoas morreram após tiroteio em corredor humanitário
- Eliseu. Sanções servem para encurralar o presidente Putin
- UE não recua no apoio a Kiev apesar das ameaças russas: "Vamos continuar a ceder armas à Ucrânia, todas as que pudermos"
- Ponto da situação
- Zelensky admite que Israel seria um bom sítio para conversar com Putin
- Mais detalhes do telefonema a três. Putin acusou as forças ucranianas de “violações flagrantes” do direito humanitário
- Zelensky falou com Macron e Scholz
- Bielorrússia diz que não pretende juntar-se à invasão russa da Ucrânia
- Conversa a três. Macron e Scholz em nova ronda telefónica com Putin
- Russos organizam referendo em Kherson para criar nova república separatista
- Ponto da situação
- Forças russas destroem aeródromo militar perto da fronteira com Polónia
- Pelo menos 79 crianças morreram desde o início da invasão russa
- Premier League desqualifica Roman Abramovich de diretor do Chelsea
- Zelensky diz que tropas russas estão a sofrer "o maior golpe em décadas" e exige libertação imediata de autarca
- Ucrânia diz que Rússia já perdeu mais de 12 mil homens
- Rússia ameaça atacar fornecimento de armas ocidentais à Ucrânia
- Macron e Scholz voltam a falar com Putin
- Rússia. Sanções podem levar à queda da Estação Espacial Internacional, uma estrutura de 500 toneladas
- Kiev "está a preparar-se para a defesa", diz presidente da capital ucraniana
- Em Meliotopol, habitantes pedem a libertação do autarca, feito refém pelos russos
- O que trazem os refugiados ucranianos na bagagem?
- Ucrânia espera nova onda de ataques em Kiev
- Ponto da situação
Histórico de atualizações
-
Bom dia.
Vamos encerrar aqui este liveblog, que será arquivado, mas vamos continuar a acompanhar toda a informação sobre a guerra da Ucrânia, minuto a minuto.
Continue connosco a acompanhar os desenvolvimentos deste domingo, 18.º dia da invasão, neste novo link.
Zelensky avisa NATO. “É uma questão de tempo até que mísseis caiam no vosso território”
-
Sete civis mortos em bombardeamento numa caravana humanitária de refugiados
Sete civis ucranianos, incluindo uma criança, morreram após um bombardeamento russo de uma caravana humanitária de refugiados, disse este domingo o Ministério da Defesa da Ucrânia. Os sete estavam entre centenas de pessoas que tentaram fugir da aldeia de Peremoha, 20 quilómetros a nordeste de Kiev.
Moscovo prometeu estabelecer em segurança corredores humanitários para fora das zonas de conflito, mas as autoridades ucranianas acusaram a Rússia de dispararem sobre civis. O Presidente da Ucrânia afirmou que 12.729 pessoas conseguiram sair no sábado do país através de corredores humanitários.
O diretor do Centro de Controlo da Defesa Nacional russa, Mijail Mizintsev, acusou a Ucrânia de impedir a retirada de civis para a Rússia e que, mesmo assim, Kremlin conseguiu retirar 10.000 pessoas de várias regiões, incluindo as pró-russas Donetsk e Luhansk.
-
Autarca de Dniprorudne sequestrado por tropas russas
Segundo o The Kyiv Independent, Yevhen Matviiv é o segundo autarca sequestrado por soldados russos desde o início da guerra.
“Os crimes de guerra estão a tornar-se sistêmicos”, disse o governador de Zaporizhzhia Oblast, Olexandr Starukh.
-
Zelensky falou com o primeiro-ministro de Israel
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e o primeiro-ministro de Israel, Naftali Bennett, falaram este sábado à noite sobre formas de resolver o conflito. A conversa entre os dois líderes durou mais de uma hora, disse o escritório de Bennett, citado pela CNN Internacional.
Продовжив діалог з Прем'єр-міністром ???????? @naftalibennett. Говорили про агресію з боку РФ та перспективи мирних переговорів. Маємо припинити репресії проти мирного населення: попросив сприяти у звільненні полоненого мера Мелітополя та місцевих громадських діячів. #StopRussia
— Volodymyr Zelenskyy / Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) March 12, 2022
Após a ligação, Zelensky twittou que falou com Bennett sobre “agressão russa e as perspetivas de negociações de paz” e pediu ajuda para garantir a libertação do “autarca cativo de Melitopol e figuras públicas locais”.
-
20 mortos e 57 feridos em ataque aéreo à base militar perto de Lviv, diz The Guardian
Um ataque com foguetes a uma base militar perto de Lviv matou esta manhã 20 pessoas, disseram os trabalhadores de emergência ao The Guardian.
O jornal britânico está em Yavoriv, onde fica esta base a 12 quilómetros da fronteira com a Polónia, e revela que o número de mortes relatado excede o anunciado pelo governador da região de Lviv no início da manhã deste domingo. Maksym Kozytskyy disse que nove pessoas foram mortas em ataques aéreos à base militar do Centro Internacional de Manutenção da Paz e Segurança e 57 ficaram feridas.
-
Tropas russas nomeiam novo autarca para Melitopol
As tropas russas nomearam um novo autarca da cidade ocupada de Melitopol um dia após as autoridades ucranianas terem denunciado o rapto do presidente eleito, Ivan Fedorov, por um grupo militar da Rússia.
“Em Melitopol, os ocupantes nomearam o seu ‘presidente da câmara’. É uma deputada da oposição do conselho municipal, Galina Danilchenko”, informou este domingo a administração regional de Zaporizhzhia, à qual a cidade pertence.
Enquanto o paradeiro do Presidente da Câmara Ivan Fedorov permanece desconhecido, aproximadamente dois mil residentes da cidade foram às ruas no sábado para pedir a sua libertação. O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apelou também aos líderes de França e Alemanha, Emmanuel Macron e Olaf Scholz, para pressionarem o Presidente russo, Vladimir Putin, a libertar o presidente da Câmara “imediatamente”.
Melitopol encontra-se atualmente sob ocupação pelas forças russas. Fedorov, segundo a agência de notícias ucraniana UNIAN, tinha-se recusado a cooperar com os russos, mantendo a bandeira ucraniana na Câmara Municipal da cidade.
-
Ministério da Defesa do Reino Unido afirma que Rússia está a “pagar um preço alto por cada adiantamento”
As forças russas estão a tentar cercar as forças ucranianas no leste do país à medida que avançam da direção de Kharkiv, no norte, e Mariupol, no sul, disse o Ministério da Defesa da Grã-Bretanha no domingo.
Latest Defence Intelligence update on the situation in Ukraine – 13 March 2022
Find out more about the UK government's response: https://t.co/eTyMwvnz4V
???????? #StandWithUkraine ???????? pic.twitter.com/FLC100EJAr
— Ministry of Defence ???????? (@DefenceHQ) March 13, 2022
“As forças russas que avançam da Crimeia estão a tentar contornar Mykolaiv enquanto procuram dirigir para o oeste em direção a Odesa.” O mesmo ministério observa que a Rússia está a “pagar um preço alto por cada adiantamento”, já que as forças armadas ucranianas continuam a oferecer resistência firme em todo o país.
-
Nove mortos em ataque aéreo a base militar perto de Lviv
O governador da região de Lviv afirma que nove foram mortos no ataque à base militar do Centro Internacional de Manutenção da Paz e Segurança com 57 feridos, avança o The Guardian.
De acordo com a Reuters, Maksym Kozytskyy confirmou que a Rússia disparou 30 foguetes no complexo a cerca de 50 km a sudoeste de Lviv e a cerca de 25 km da fronteira com a Polônia pouco antes das 6h deste domingo
Relatórios preliminares indicam que as forças russas lançaram oito mísseis.
-
Ataque russo danifica mosteiro ortodoxo em Donetsk
Um ataque aéreo danificou a histórica Santíssima Dormição da Ucrânia Sviatogirsk Lavra, um mosteiro ortodoxo na região do Oblast de Donetsk, no leste da Ucrânia, disse o Parlamento do país no Telegram. Várias pessoas ficaram feridas e levadas para um hospital na cidade oriental de Sviatogirsk, enquanto outras foram tratadas no local.
#Russian occupants shell #Svyatohirsk Cave Monastery in #Donetsk region,#Ukraine-one of major #Christian monasteries, opened in 1526.#Russia has nothing sacred.They do not care what to bomb.#StandWithUkraine #StopRussianAgression #ClosetheSkyoverUkraine #RussiaInvadedUkraine pic.twitter.com/nN5wNOoZDV
— Emine Dzheppar (@EmineDzheppar) March 13, 2022
Segundo a CNN Internacional, a explosão atingiu 50 metros de distância de uma ponte que liga as margens direita e esquerda do rio Siverskyi Donets, perto de uma entrada para o mosteiro. Cerca de 520 refugiados estavam abrigados no mosteiro, incluindo 200 crianças.
O bispo do mosteiro, Mitropolitan Arseny, disse que não há unidades militares em Sviatogirsk e que o ataque foi infligido a uma “cidade pacífica” e a um dos locais mais sagrados da Ucrânia. A Sagrada Dormição Sviatogirsk Lavra é membro da Igreja Ortodoxa Ucraniana. Data de 1526 e abriga relíquias de St.
-
Bombardeamentos russos junto à fronteira da Ucrânia com a Polónia
Segundo a CNN Internacional, um ataque aéreo russo provocou danos substanciais ao aeroporto de Lutsk, no noroeste da Ucrânia, a cerca de 110 quilómetros da fronteira com a Polónia.
According to Lviv Regional Administration:
“Russian Armed Forces shelled at least eight missiles at the International Center for Peacekeeping and Security military training base in Lviv Oblast this morning.”
????Lviv#StopRussianAggression#closeUAskyNOW
— MFA of Ukraine ???????? (@MFA_Ukraine) March 13, 2022
Em Volyn, o governador da região disse que quatro mísseis aéreos foram disparados por militares russos, levando à morte de duas pessoas.
Também na sexta-feira, o aeródromo militar em Ivano-Frankivsk – onde hoje também foram ouvidas explosões – foi atingido por mísseis.
Uma grande faixa de Makariv, uma vila a 48 quilômetros a oeste de Kiev, sofreu danos significativos causados por aparentes ataques aéreos russos.
-
Porta-voz do Kremlin confirma conversações por videoconferência
Dmitry Peskov disse que delegação russa foi chefiada pelo assistente de Putin Vladimir Medinsky. Este sábado, Putin falou ao telefone com o francês Emmanuel Macron e o alemão Olaf Scholz.
Porta-voz do Kremlin confirma conversações por videoconferência
-
Os avisos de Zelensky ao final 17º dia de conflito
No dia em que a Ucrânia acusou os russos de estarem a preparar um referendo na cidade de Kherson para criar uma república separatista, Volodymyr Zelensky falou ao país para avisar que o território é Ucrânia. E deixou mais um apelo ao ocidente, alertando para o “mal” que vem da Rússia e pode não parar na Ucrânia.
-
Mapa de guerra. O ponto de situação da noite na Ucrânia
Boa noite. Fique com o ponto de situação do que se passou na Ucrânia nas últimas horas.
- O Presidente ucraniano revelou que a reunião de emergência do Conselho Regional de Kherson decidiu, com 44 votos a favor, que “a região de Kherson é a Ucrânia”. Zelensky esclareceu que “os invasores russos não podem conquistar” os ucranianos e e condenou-os, afirmando que estão “a tentar repetir” a formação de “pseudo-repúblicas”.
- No discurso, Volodymyr Zelensky voltou a falar aos países do ocidente para pedir ajuda: “Repito constantemente aos nossos amigos e parceiros no estrangeiro que eles deveriam fazer mais pela Ucrânia, pelos ucranianos.” “O mal que bombardeia propositadamente cidades pacíficas… O mal que ataca até ambulâncias e faz explodir hospitais poderá não parar num país”, alertou.
-
Ao contrário do que tinha sido dito inicialmente, os sete civis mortos na sequência de um ataque orquestrado por forças russas nas imediações de Kiev não estavam a usar o corredor humanitário acordado, segundo o ministério da Defesa ucraniano, que contradiz os relatos anteriores dos serviços de inteligência do país.
-
Desde que a guerra começou, a 24 de fevereiro, cerca de 220 mil ucranianos regressaram ao país de origem para lutar conta as forças russas e deter a invasão.
-
O presidente da Câmara de Melitopol (tomada pelos russos) foi feito refém e substituído nas funções por Galina Danilchenko, que já fazia parte do conselho da cidade. Ivan Fedorov foi detido na sexta-feira passado por homens armados, acusado de crimes de terrorismo pela procuradoria da região separatista de Luhansk, apoiada pela Rússia.
-
As autoridades ucranianas informaram a Agência Internacional de Energia Atómica que a Rússia está planear assumir o controlo “pleno e permanente” da central nuclear de Zaporizhzhya. A central nuclear está sob controlo das forças russas desde o ataque da semana passada que provocou um incêndio próximo de um dos seis reatores aí existentes.
-
Os britânicos que acolherem refugiados nas suas casas durante pelo menos seis meses sem cobrar renda vão receber 350 libras (cerca de 415 euros) por mês do governo. O programa foi anunciado pelo ministro britânico Michael Gove e chama-se “Homes for Ukraine” (“Casas para a Ucrânia”, em português).
-
"O mal que bombardeia propositadamente cidades pacíficas (...) poderá não parar num país"
O Presidente ucraniano voltou a apelar à ajuda do ocidente: “Repito constantemente aos nossos amigos e parceiros no exterior que eles deveriam fazer mais pela Ucrânia, pelos ucranianos”.
“O mal que bombardeia propositadamente cidades pacíficas… O mal que ataca até ambulâncias e faz explodir hospitais poderá não parar num país”, alertou, fazendo ainda referência aos protestos contra a guerra que encheram as ruas de Itália.
-
"A região de Kherson é a Ucrânia", diz Zelensky no mais recente discurso
“Os invasores russos não nos podem conquistar”, começa por dizer Zelensky no mais recente discurso, argumentando que não têm tamanha “força” ou “espírito”.
O Presidente ucraniano condenou “os invasores da região de Kherson” afirmando que estão “a tentar repetir” a formação de “pseudo-repúblicas”, referindo-se à DPR (República Popular de Donetsk) e à LPR (República Popular de Lugansk). Zelensky falou em líderes locais “chantageados” e deputados “pressionados”.
Zelensky esclareceu ainda que reunião de emergência do Conselho Regional de Kherson ocorreu este sábado, com 44 deputados a decidir “que a região de Kherson é a Ucrânia”. “A Ucrânia resistirá ao teste. Precisamos de tempo e força para quebrar a máquina militar que chegou à nossa terra.”
“Não vou subestimar a ameaça. E não vou exagerar nas conquistas. Somos pessoas honestas”, disse ainda.
O Presidente ucraniano voltou a apelar à luta: “Todos os dias e todas as noites devemos procurar maneiras de causar o máximo dano ao inimigo. Em todas as áreas de defesa.”
“Chegaremos a Melitopol e Henichesk. Iremos onde quer que seja a nossa terra.”
No discurso, Zelensky garantiu ainda que todos os corredores humanitários acordados funcionaram e que 12.729 pessoas foram retiradas com sucesso.
-
Reparações no sistema elétrico de Chernobyl estão em curso
Reparações no sistema elétrico de Chernobyl estão em curso, avança a Agência Internacional de Energia Atómica, citada pela edição internacional da CNN.
O sistema foi danificado na sequência de um ataque russo, a 9 de março, com a central nuclear a depender de geradores externos a diesel para manter os reatores a funcionar.
Alexey Likhachev, diretor-geral da agência nuclear russa Rosatom, confirmou à AIEA a chegada de combustível adicional esta sexta-feira, 11 de março.
Já o operador da central nuclear da Ucrânia, Energoatom, assegurou que os 211 funcionários e guardas de Chernobyl continuam a viver lá desde que a central foi tomada por forças russas, com a AIEA a salientar a “necessidade urgente” de garantir que eles possam descansar e fazer turnos alternados.
-
Presidente refém de Melitopol foi substituído no cargo
O presidente da Câmara de Melitopol (tomada pelos russos) foi feito refém e foi substituído nas funções por Galina Danilchenko, que já fazia parte do conselho da cidade, avança a CNN Internacional citando um comunicado da administração regional de Zaporozhye.
Ivan Fedorov foi detido na sexta-feira passado por homens armados, acusado de crimes de terrorismo pela procuradoria da região separatista de Luhansk, apoiada pela Rússia. Neste sábado sucederam-se os apelos para que fosse libertado.
A nova presidente tomou hoje posse e afirmou que tem como “principal tarefa tomar todas as medidas necessárias para que a cidade volte ao normal”.
Autarca Ivan Fedorov continua sequestrado. Zelensky pede a sua libertação imediata
-
Protestos contra a invasão continuam a invadir cidades europeias
Este sábado aconteceram vários protestos contra a invasão russa em diferentes cidades europeias, incluindo Londres, Paris e Nápoles.
Manifestantes protestam em Whitehall, em Londres.
Manifestantes seguram, em Nápoles, uma bandeira vermelha gigante a simbolizar o sangue derramado na guerra que começou há 17 dias.
Manifestantes reúnem-se na Place de la Republique, em Paris, durante um protesto contra os ataques da Rússia à Ucrânia.
-
Ataque a maternidade: as imagens aéreas da zona antes e depois do bombardeamento
A cidade de Mariupol tem sido uma das mais fustigadas com os bombardeamentos russos nos últimos dias. A maternidade de um hospital pediátrico foi um dos alvos das tropas russas e morreram pelo menos três pessoas (incluindo uma criança) e 17 ficaram feridas.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, descreveu o ataque ao hospital como uma “atrocidade”.
Nas imagens abaixo é possível ver a zona do hospital no dia 9 de março e no dia 12, já depois do ataque:
-
Britânicos que acolherem refugiados ucranianos vão receber 350 libras por mês do governo
De acordo com a Sky News, os britânicos que acolherem refugiados nas suas casas durante pelo menos seis meses sem cobrar renda vão receber 350 libras (cerca de 415 euros) por mês do governo.
O programa “Homes for Ukraine” (“Casas para a Ucrânia”, em português) foi anunciado pelo ministro britânico Michael Gove.