Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Este liveblog fica por aqui e poderá continuar a acompanhar todas as notícias sobre a guerra na Ucrânia através deste link.

    Zelensky quer negociar, mas avisa: “soberania” e “integridade territorial” da Ucrânia são linhas vermelhas

  • Erdoğan diz que discussão de estatuto da Crimeia e Donbass desagrada a Ucrânia

    Erdoğan revela que a negociação do estatuto da Crimeia e do Donbass não agrada à Ucrânia. Presidente turco diz que é “próprio de um líder prudente” a proposta de Zelensky de referendar decisões.

    Erdoğan diz que discussão de estatuto da Crimeia e Donbass desagrada a Ucrânia

  • Volodymyr Zelensky: "Estamos a aproximar-nos da vitória"

    Ao fim de um mês de guerra, e depois de um dia repleto de eventos internacionais, o Presidente da Ucrânia enviou uma mensagem de esperança aos ucranianos: acredita que o conflito está a chegar ao fim.

    Volodymyr Zelensky: “Estamos a aproximar-nos da vitória”

  • Suíça congela bens de cidadãos russos (Putin incluído) no montante de 5,6 mil milhões

    Abandonando de vez a postura neutral, o governo suíço congelou ativos de cidadãos russos avaliados em 5,6 mil milhões de euros. Lista, que inclui propriedades em áreas turísticas, pode ainda aumentar.

    Suíça congela bens de cidadãos russos (Putin incluído) no montante de 5,6 mil milhões

  • Alemanha avisa: Rússia pode "colocar em risco integridade e a soberania" de países dos Balcãs

    A ministra dos Negócios Estrangeiros alemã avisou que a Rússia pode tentar apoiar “movimentos separatistas na Bósnia-Herzegovina”, colocando em “risco integridade e soberania das nações dos Balcãs”.

    Alemanha avisa: Rússia pode “colocar em risco integridade e soberania” de países dos Balcãs

  • O que aconteceu durante a noite do 29.º dia de guerra. Ponto de situação

    • O presidente da câmara de Kiev diz que 75 civis já morreram na capital, desde o início da guerra, e 307 ficaram feridos, de acordo com o jornal Kyiv Independent. Entre os mortos contam-se quatro crianças. Há também registo de 16 crianças feridas.
    • A UNICEF revelou que mais de metade das crianças ucranianas já tiveram de abandonar as suas casas. De acordo com a agência da ONU, um total de 4,3 milhões de menores entre os estimados 7,5 milhões de crianças da Ucrânia já tiveram de abandonar o local onde residiam. Destas 4,3 milhões, cerca de 1,8 milhões saíram do país, enquanto 2,5 milhões foram deslocados internamente.
    • E com a guerra a fazer um mês, Zelensky decidiu publicar nas redes sociais Telegram e Facebook um vídeo onde faz um paralelismo da II Guerra Mundial com a guerra na Ucrânia, usando imagens dos dois conflitos para mostrar que “o mal” não desapareceu. E pedir para acabar com o “fascismo da Rússia”.
    • O repórter do Observador João Porfírio, que se encontra na Ucrânia, também juntou num artigo as imagens que captou no último mês no terreno.
    • O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disse não estar “otimista” que o Presidente russo queira a paz. Disse também que Vladimir Putin quer destruir as grandes cidades ucranianas, como aconteceu na guerra da Chechénia. “Penso que é um erro trágico”, descreveu o líder britânico, que apontou que, por isso, é “necessário que o Ocidente faça mais”.
    • A Ucrânia acusou Moscovo de ter forçado 400 mil civis a abandonarem o território ucraniano para ir para a Rússia, temendo que estas pessoas possam ser usadas como moeda de troca por Kiev, avançou a Associated Press. Os números batem certo com aqueles que a Rússia diz serem os que quiseram abandonar a Ucrânia, sobretudo residentes em Donestk e Luhansk (a região separatista no leste da Ucrânia já disputada há anos pela Rússia). Mas na tese da Rússia, estes civis são pró-russos e foram voluntariamente para o território russo, onde receberam mesmo alojamento gratuito.
    • Os EUA estão disponíveis para acolher 100 mil fugitivos. A administração de Biden anunciou também que disponibilizará “mais de mil milhões de dólares [mais de 908 milhões de euros] em financiamento adicional” para reforçar a ajuda humanitária na Ucrânia.
    • E poderá haver uma data para o fim da guerra: 9 de maio, o dia em que as tropas alemãs foram derrotadas no final da II Guerra Mundial. Isto segundo o que apurou o Kyiv Independent junto dos serviços de informação ucranianos.
    • O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, avisou esta quinta-feira que a proposta da Polónia de enviar tropas da NATO para manutenção de paz na Ucrânia pode significar o início da III Guerra Mundial. “Compreendem que isso seria a III Guerra Mundial? Acham que nos iríamos afastar?”, interrogou.
    • O Ministério da Defesa do Reino Unido diz que as forças ucranianas “lançaram ataques contra alvos valiosos em zonas ocupadas pelos russos, na Ucrânia, incluindo um ‘landing ship’ e depósitos de armazenamento de munições em Berdyansk”. O ministério britânico acredita que a Ucrânia vai continuar a atingir alvos logísticos em zonas controladas pelas forças russas.

  • Trabalhadores de Chernobyl não conseguem ir trabalhar por causa das explosões. Medição de radiação suspensa

    A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) denunciou hoje que as russas forças estão a bombardear pontos estratégicos em Slavutych, onde muitas trabalhadores da central nuclear de Chernobyl residem. De acordo com o organismo, tal coloca em causa a rotação de turnos dos funcionários.

    Num comunicado publicado no site oficial, a AIEA fez saber que as “casas das famílias e do pessoal que assegura o controlo nuclear e a segurança radioativa” localizam-se perto dos locais que têm sido bombardeados. O diretor-geral da organização, Rafael Grossi, mostrou-se preocupado com os últimos desenvolvimentos.

    Neste momento, a mediação da radiação não está a ocorrer, informou o regulador ucraniano à AIEA, que esclarece que os riscos de os níveis de radiação aumentarem são, ainda assim, baixos.

    Sobre os incêndios que arderam junto às florestas da central nuclear, a AIEA considera que não causam “preocupação radiativa significativa”.

  • Ucrânia lançou ataques contra "alvos valiosos" da Rússia, diz Ministério da Defesa do Reino Unido

    O Ministério da Defesa do Reino Unido diz que as forças ucranianas “lançaram ataques contra alvos valiosos em zonas ocupadas pelos russos, na Ucrânia, incluindo um ‘landing ship’ e depósitos de armazenamento de munições em Berdyansk”.

    O ministério britânico acredita que a Ucrânia vai continuar a atingir alvos logísticos em zonas controladas pelas forças russas, de modo a forçar o exército russo a “dar prioridade à defesa da sua cadeia de abastecimento”.

    Deste modo, as forças ucranianas vão conseguir “reduzir a capacidade da Rússia de conduzir operações ofensivas, e prejudicar mais o já diminuído moral” das forças russas.

  • Plano A falhou, russos avançam para o B. Bombardear, bombardear, bombardear (com armas secretas e mísseis hipersónicos)

    Não é por acaso que Mariupol está quase em ruínas e que as famílias que continuam na cidade sitiada têm falta de água, mantimentos e energia. Um povo aterrorizado pode levar o Governo a capitular.

    Plano A falhou, russos avançam para o B. Bombardear, bombardear, bombardear (com armas secretas e mísseis hipersónicos)

  • EUA acusam três membros do Serviço Federal de Segurança russo de pirataria informática "em nome do governo da Rússia"

    O FBI anunciou que três membros do Serviço Federal de Segurança russo foram acusados pelas autoridades dos Estados Unidos de “conspiração para piratear redes informáticas no setor de energia global, em nome do governo da Rússia”.

    De acordo com o FBI, os russos acusados são Pavel Aleksandrovich Akulov, Mikhail Mikhailovich Gavrilov e Marat Valeryevich Tyukov.

  • Lukashenko alerta para III Guerra Mundial caso forças da NATO entrem na Ucrânia

    O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, avisou esta quinta-feira que a proposta da Polónia de enviar tropas da NATO para manutenção de paz na Ucrânia pode significar o início da III Guerra Mundial.

    “Compreendem que isso seria a III Guerra Mundial? Acham que nos iríamos afastar?”, interrogou Lukashenko, citado pelo The Guardian.

    O Presidente bielorrusso disse mesmo que a proposta polaca era “insana”. “A situação é muito séria e muito tensa. É preciso entender isso”, alertou.

  • Rússia quer terminar a guerra a 9 de maio, dia em que as tropas nazis foram derrotadas

    A Rússia quer terminar a guerra no dia 9 de maio, dia em que as tropas alemãs foram derrotadas no final da II Guerra Mundial. De acordo com o que apurou o Kyiv Independent junto aos serviços de informação ucranianos, está a ser dito às tropas russas que a guerra deve terminar nessa data.

  • Vídeo. Zelensky compara imagens da "monstruosa demonstração do mal" na II Guerra com invasão da Ucrânia

    Num vídeo que assinala um mês de guerra, são divulgadas imagens da 2.ª Guerra Mundial num paralelismo de imagens com o atual conflito. “Stop Russian fascism!”, pede Zelensky.

    Vídeo. Zelensky compara imagens da “monstruosa demonstração do mal” na II Guerra com invasão da Ucrânia

  • EUA vão acolher até 100.000 "fugitivos da agressão russa"

    A administração de Biden anunciou também que disponibilizará “mais de mil milhões de dólares [mais de 908 milhões de euros] em financiamento adicional” para reforçar a ajuda humanitária na Ucrânia.

    EUA vão acolher até 100.000 “fugitivos da agressão russa”

  • 400 mil civis levados para a Rússia. Autoridades russas dizem que foram eles que quiseram. Ucrânia diz que foram obrigados a ir

    A Ucrânia acusa Moscovo de ter forçado 400 mil civis a abandonarem o território ucraniano para ir para a Rússia e teme que estas pessoas possam ser usadas como moeda de troca por Kiev, avança a Associated Press, citada pelo The Guardian.

    Nas contas da Ucrânia foram já levadas para a Rússia 402 mil pessoas, entre as quais 84 mil crianças. Os números batem certo com aqueles que a Rússia diz serem os que quiseram abandonar a Ucrânia, sobretudo residentes em Donestk e Luhansk (a região separatista no leste da Ucrânia já disputada há anos pela Rússia).

    O general russo, Mikhail Mizintsev, disse esta quinta-feira que estas evacuações são de separatistas pró-russos e que lhes foi dado alojamento gratuito. Mas o chefe da Administração Militar Regional da região de Donetsk, Pavlo Kyrylenko, argumenta que estas pessoas foram obrigadas a deslocar-se para o estado agressor, e que entre elas há mesmo uma mulher de 92 anos que vivia em Mariupol.

    O responsável acusa mesmo as autoridades russas de estarem a retirar os passaportes a estes cidadãos e a levá-los para zonas mais isoladas na Rússia.

  • Boris Johnson "não está otimista" que Putin queira a paz

    O primeiro-ministro britânico “não está otimista” que o Presidente russo queira a paz. Boris Johnson disse que Vladimir Putin quer destruir as grandes cidades ucranianas, como aconteceu na guerra da Chechénia.

    “Penso que é um erro trágico”, descreveu o líder britânico, que apontou que, por isso, é “necessário que o Ocidente faça mais”. É preciso “intensificar as sanções, enviar mais mísseis [para a Ucrânia], parar a fuga de ouro, todas as formas que podemos apertar o cerco” a Putin.

    Numa entrevista à BBC, Boris Johnson garantiu que “toda a gente quer a paz, incluindo o Reino Unido”. “Se isto fosse resolvido, seria fantástico”, acreditando também que a Ucrânia pode vencer esta guerra.

  • Fotogaleria. Um mês de guerra na Ucrânia em 45 fotografias do Observador

    Dia 24 de fevereiro, a Rússia começou a invasão à Ucrânia com os primeiros bombardeamentos e o avançar das tropas. Um mês depois, parte do país está destruído, há milhares de mortes e de refugiados.

    Fotogaleria. Um mês de guerra na Ucrânia em 45 fotografias do Observador

  • Um mês de guerra na Ucrânia: as imagens que abriram um novo capítulo na Europa

    A 24 de fevereiro, Putin iniciou uma invasão que vai escalando a cada dia. O resumo do mês em que a guerra regressou a território europeu e inscreveu novas imagens inapagáveis no imaginário comum.

  • Mais de metade das crianças ucranianas já foram deslocadas, revela UNICEF

    Mais de metade das crianças ucranianas já tiveram de sair de casa, revelou a UNICEF. De acordo com a agência da ONU, um total de 4,3 milhões de menores entre os estimados 7,5 milhões de crianças da Ucrânia já tiveram de abandonar o local onde residiam.

    Destas 4,3 milhões, cerca de 1,8 milhões saíram do país, enquanto 2,5 milhões foram deslocados internamente.

    Catherine Russell, diretora-executiva da UNICEF, citada pelo Guardian, afirmou que está é “uma das deslocações de crianças mais rápidas desde a Segunda Guerra Mundial”.

    “Este é um marco cruel que pode ter consequências duradouras nas gerações futuras”, indicou Catherine Russell, que apela à “segurança e bem-estar” das crianças.

  • 75 civis mortos em Kiev desde o início da guerra, incluindo quatro crianças, diz autarca

    O presidente da câmara de Kiev diz que 75 civis já morreram na capital desde o início da guerra, e 307 ficaram feridos, de acordo com o jornal Kyiv Independent.

    Entre os mortos contam-se quatro crianças. Há também registo de 16 crianças feridas.

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