O Brasil registou 13.155 casos de infeção e 317 mortes associadas à Covid-19 nas últimas 24 horas, segundo informações divulgadas na segunda-feira pelo Ministério da Saúde.

O país sul-americano totaliza agora 4.745.464 casos de infeção e 142.058 óbitos provocados pelo novo coronavírus.

O executivo brasileiro adiantou que 4.084.182 pessoas já recuperaram da doença e outras 519.224 infetadas permanecem sob acompanhamento.

No dia de ontem, o país sul-americano registou 335 mortes e 14.318 casos positivos.

Foram registadas mais 4.070 infeções pelo novo coronavírus em França, um número consideravelmente inferior aos 14.412 infetados anunciados no sábado, o terceiro pior dia da epidemia.

O país contabilizou ainda mais 81 mortes, um aumento significativo em relação às 27 fatalidades por Covid-19 oficializadas no domingo. No total, são já 542.639 infetados e 31.808 mortes.

Angola registou 79 novos casos e mais dois óbitos por Covid-19 nas últimas 24 horas, informou hoje o secretário de Estado para a Saúde Pública.

Os novos casos de infeção pelo novo coronavírus são todos de Luanda, têm idades entre 5 e 71 anos, sendo 54 de sexo masculino e 25 do feminino, indicou o secretário de Estado Franco Mufinda.

Dois homens de 59 e 70 anos, de Luanda, morreram devido à doença. Segundo as informações oficiais, outras 106 pessoas foram dadas como recuperadas.

O total de casos reportados é agora de 4.797, 176 óbitos, 1.813 recuperados, 2.808 ativos, com 13 doentes em estado crítico e 15 graves.

A Madeira registou hoje seis novos casos de Covid-19, elevando para 60 o total de infeções ativas no arquipélago, revelou o Instituto de Administração da Saúde (IASAÚDE), referindo também que há mais um recuperado.

O boletim epidemiológico do IASAÚDE esclarece que os novos casos foram detetados no âmbito da operação de rastreio no Aeroporto da Madeira, tratando-se de quatro viajantes oriundos da Polónia e dois de França.

A Região Autónoma da Madeira passa a contabilizar 218 casos confirmados de Covid-19.

O Ministério da Saúde moçambicano anunciou hoje mais um óbito de um paciente com Covid-19, elevando o cumulativo para 59, tendo registado ainda 305 novos casos, um recorde diário.

Com os casos hoje registados, Moçambique eleva o total acumulado de casos de Covid-19 para 8.288.

Moçambique contabiliza um total de 4.836 pessoas dadas como recuperadas (58% do cumulativo de infeções), enquanto 45 estão internadas nos centros de isolamento.

Cabo Verde contabilizou hoje mais duas mortes provocados pela Covid-19, passando a ter um total de 59 óbitos associadas à doença, e mais 46 novos casos positivos, informou o diretor nacional de Saúde.

Nas últimas 24 horas, o país registou mais 46 novos casos positivos de Covid-19, dos quais 42 no concelho da Praia, elevando para 5.817 casos acumulados desde 19 de março no país.

De domingo para segunda-feira, as autoridades de saúde deram alta a mais 103 doentes, acrescentou o diretor nacional, passando o país a ter um acumulado de 5.134 pessoas dadas como recuperadas (88%).

Cabo Verde tem neste momento 622 casos ativos da doença.

A presidente da Comissão e o primeiro-ministro estão também de acordo na pressão sobre o Reino Unido para que se chegue a um acordo para o Brexit.

A negociação, diz Ursula von der Leyen, “tem um fim natural porque o período de transição termina a 31 de dezembro. Temos de terminar a ratificação dos dois lados até a final do ano”.

E deixou mesmo “um apelo à responsabilidade numa altura em que as economias dos dois lados estão muito afetadas pela pandemia”.

Já António Costa considera “inimaginável que um país como o Reino Unido possa quebrar um princípio fundamental da ordem internacional”, violando tratados. Além disso, Costa diz que “é fundamental a forma como tudo decorrer porque aqui estamos a criar uma nova fase sobre uma relação entre vizinhos, parceiros económicos, aliados na NATO e nada pode minar a relação de confiança entre Reino Unido e União Europeia”.

Avisos que surgem num período de tensão entre as partes na negociação do acordo de saída:

UE pede a britânicos que “parem com jogos” se ainda querem acordo

Os dois líderes políticos ainda declararam pressa em ter o mecanismo ratificado pelos vários estados membros para que o dinheiro possa ser libertado pela Comissão Europeia e executado por cada Govenro nacional.

Ursula von der Leyen disse que “as negociações são duras e feitas com intensidade porque todos os atores sabem o que está em causa. A pandemia não acabou e vamos viver com o vírus e isso tem impacto nas economias”.

A presidente da Comissão promete que no momento em que as ratificações estejam feitas “vai pôr dinheiro no mercado. Estamos confiantes que o vamos conseguir fazer num curto prazo de tempo”.

Questionado sobre se essa aprovação pode ficar para a Presidência portuguesa da UE, o primeiro-ministro desvalorizou: “A questão não é em que Presidência é aprovado, mas que precisamos o mais rapidamente possível” desta “solução de emergência”.

A “capacidade de resposta da Comissão não deve ser comprometida pelos estados membros nos processos de ratificação necessários para implementar o plano”. Costa quer pôr “no terreno rapidamente a execução” do plano de recuperação.

Costa agradeceu o cumprimento da presidente da Comissão e, a dada altura, quando foi questionado pela hipótese de uma cris epolítica em Portugal se não conseguir apoio suficiente para aporvar no Parlamento o Orçamento para 2021, o primeiro-ministro disse que “já existe uma uma crise sanitária a que se acrescentou uma económica e social. Haver uma crise política seria insano e injustificado”.

O primeiro-ministro garante que “nas negociações que estão a decorrer” com os partidos de esquerda, “não há nada que mostre que isso venha a acontecer”. E aconselhou a que não se “complique mais a nossa vida, nem a do conjunto da União Europeia, acrescentando crise às crises”.

Antes de chegar a esta parte das perguntas, Costa tinha elogiado von der Leyen e a forma como a União Europeia tem enfrentado esta crise. Trantando por “tu” a presidente da Comissão, Costa classificou de “exemplar” a forma como a Comissão “agilizou” a construção deste mecanismo europeu para a recuperação do momento Covid-19.