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  • Bom dia,

    muito obrigado por nos ter acompanhado ao longo destes dias. Se quiser saber mais sobre a guerra na Ucrânia, carregue neste link.

    Contraofensiva ucraniana começa em breve, diz comandante do exército ucraniano

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?

    De regresso a Kiev, o Presidente Zelensky revelou que as forças russas voltaram a bombardear Kherson, região que visitou durante a manhã. “Até o museu histórico de Beryslav é uma ameaça para a Rússia, por alguma razão”, afirmou. Esta quinta-feira ficou marcada pela confirmação de que a África do Sul convidado o líder russo para um cimeira em agosto, apesar do mandado de captura emitido pelo Tribunal Penal Internacional.

    Estes são os principais acontecimentos das últimas horas:

    • O fundador do grupo Wagner respondeu a um artigo publicado pela Bloomberg, que apontou que a companhia privada planeia reduzir as operações na Ucrânia e voltar a apostar em África. “Enquanto o nosso país precisar, vamos lutar pelo território da Ucrânia”, sublinhou.

    • A chefe da diplomacia sul-africana confirmou que o país convidou o Presidente russo para a cimeira dos BRICS, apesar do mandado de detenção do Tribunal Penal Internacional contra ele. Naledi Pandor admitiu que a ordem de captura é motivo de “preocupação”, deixando críticas à “duplicidade de critérios” nos assuntos globais.

    • A ministra da Defesa espanhola revelou que já foram concluídos os testes aos tanques de batalha Leopard-2 que serão enviados para a Ucrânia. Segundo Margarita Robles, os seis equipamentos deverão chegar a Kiev até ao final da próxima semana.

    • Durante a tarde o Estado-maior das Forças Armadas da Ucrânia disse que as forças russas se retiraram da cidade de Nova Kakhovka, na região de Kherson. Horas depois corrigiu o relato, afirmando que se tratou de um “erro”.

    • O TPI assinou um acordo com Kiev para a criação de um gabinete do tribunal na Ucrânia, de forma a manter relações de cooperação com as partes envolvidas nas investigações de crimes de guerra.

    • O Presidente ucraniano discursou perante os líderes da União Europeia reunidos esta quinta-feira em Bruxelas. Juntou-se à reunião através de uma vídeochamada, enquanto seguia numa viagem de comboio. Aos parceiros pediu o envio de mísseis de longo alcance e caças, reforçando o pedido por mais sanções à Rússia.

    • Uma comissão parlamentar turca deu a aprovação inicial à adesão da Finlândia à NATO, depois de o Presidente Recep Tayyip Erdogan ter dado “luz verde” para o processo avançar.

    • Os 27 Estados-membros da União Europeia apoiaram o plano para a aquisição conjunta de um milhão de munições para apoiar a Ucrânia ao longo do próximo ano. A proposta já tinha sido aprovada esta semana pelos ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa da UE.

    • O chefe de gabinete do primeiro-ministro húngaro disse que as autoridades não iriam deter o líder russo caso entrasse no país — uma obrigação dos países que assinaram os estatutos do TPI. Segundo Gergely Gulyas, não há motivos razoáveis para acreditar que Putin tem responsabilidade criminal individual.

  • Mais de 50 vilas em Kherson destruídas pelos invasores russos, denuncia Zelensky após visita à região

    De regresso à capital ucraniana, após uma visita à região de Kherson, o Presidente Volodymyr Zelensky denunciou a destruição provocada pelos ataques russos.

    “No território livre da região de Kherson mais de 50 localidades foram quase completamente destruídas pelos invasores. Em alguns sítios, mais de 90% dos edifícios estão em ruínas”, afirmou no habitual discurso.

    O líder ucraniano revelou que as forças russas voltaram a bombardear a região de Kherson, atingindo em Beryslav a administração local, casas e até um museu. “Até o museu histórico de Beryslav é uma ameaça para a Rússia, por alguma razão”.

    O chefe de Estado esteve esta quinta-feira na vila de Posad-Pokrovske — uma das maiores na região de Kherson –, onde condecorou os combatentes ucranianos. No dia anterior Zelensky já tinha estado perto da linha da frente de guerra, nos arredores de Bakhmut, e na cidade de Kharkiv.

  • Wagner responde a relatos sobre diminuição de operações na Ucrânia: vamos lutar "enquanto o nosso país precisar"

    O fundador do grupo de mercenários Wagner respondeu ao artigo publicado pela Bloomberg, que apontou que a companhia privada está a preparar-se para reduzir as operações na Ucrânia.

    “Eu não sei o que a Bloomberg está a relatar, mas aparentemente sabem melhor do que eu o que vamos fazer a seguir”, disse Yevgeny Prigozhin, através do seu serviço de imprensa.

    O dirigente da companhia privada garantiu que as suas unidades vão continuar ao dispor da Federação Russa. “Enquanto o nosso país precisar, vamos lutar pelo território da Ucrânia”, sublinhou.

    Esta quinta-feira a Bloomberg avançou, citando fontes familiares com o assunto, que Prigozhin estaria a planear voltar o foco das operações do Wagner para a África. A companhia privada mantém há vários anos operações nesse continente.

    Itália culpa grupo Wagner por aumento de vagas migratórias

  • Mísseis russos abatidos na região de Odessa

    Dois mísseis russos foram hoje destruídos pelas forças ucranianas na região de Odessa. Segundo o Ministério da Defesa russo, os equipamentos, dois mísseis cruzeiro Kh-59, foram abatidos durante a noite.

  • Grupo Wagner deverá mudar foco das operações para África

    O fundador do grupo de mercenários Wagner estará a preparar-se para reduzir as operações dos seus combatentes na Ucrânia, depois das chefias militares russas terem cortado o fornecimento de armamento e o recrutamento nas prisões russas.

    Yevgeny Prigozhin estará agora a planear voltar o foco para o continente africano, onde a companhia privada mantinha operações, disseram à Bloomberg fontes familiares com o assunto.

    Um conhecido aliado do Presidente russo, Prigozhin ganhou destaque com a participação da sua companhia na “operação militar especial” russa na Ucrânia — termo usado pelo Kremlin para se referir à invasão. As suas tropas, reforçadas com combatentes recrutados nas prisões russas, concentram os seus esforços na batalha por Bakhmut.

    Depois de meses de combates nesse território, os comandantes de topo de Putin terão semeado dúvidas sobre as capacidades da companhia privada, disseram à Bloomberg fontes próximos do Kremlin e dos serviços de informação.

  • UE condena ameaças da Rússia ao Tribunal Penal Internacional

    A União Europeia (UE) condenou hoje as medidas adotadas por Moscovo contra os juízes e ao procurador-geral do Tribunal Penal Internacional (TPI) envolvidos no mandado de captura contra o Presidente russo, Vladimir Putin, por crimes de guerra.

    O Kremlin, em retaliação contra o mandado de captura emitido pelo TPI contra Putin e a sua comissária para os direitos da criança, Maria Alekseievna Lvova-Belova, pelo seu alegado envolvimento em sequestros e deportações de crianças ucranianas para a Rússia – adotou sanções contra juízes e o procurador-geral do TPI, Karim Khan, tendo o ex-Presidente Dimitri Medvedev feito ameaças contra o tribunal.

    Segundo um comunicado do chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, a UE “deplora as medidas anunciadas pela Rússia contra o procurador e os juízes do TPI”, ao mesmo tempo que condena “as ameaças ilegais” de uso de força contra o TPI.

  • Pretória convida Putin para cimeira apesar de mandado de detenção do TPI

    A chefe da diplomacia sul-africana, Naledi Pandor, confirmou hoje que o seu país convidou Vladimir Putin para a cimeira do grupo de economias emergentes BRICS em agosto, apesar do mandado de detenção do Tribunal Penal Internacional (TPI) contra ele.

    “O Presidente Putin é um dos líderes dos BRICS [Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul] e é convidado para a cimeira, embora eu pense que o mandado (de detenção) do TPI é motivo de preocupação”, disse Pandor, em Pretória, durante uma visita oficial à África do Sul dos reis belgas, Philippe e Mathilde.

    Como Estado-membro do TPI, a África do Sul, que receberá a cimeira de chefes de Estado e de Governo do BRICS em Durban (leste) em agosto, é obrigada a cooperar na detenção de Putin, depois de o tribunal internacional ter emitido na sexta-feira um mandado de detenção para o líder russo por alegados crimes de guerra.

  • Espanha vai enviar tanques à Ucrânia até ao final da próxima semana

    A ministra da Defesa espanhola revelou que já foram concluídos os testes aos tanques de batalha Leopard-2 que serão enviados para a Ucrânia. Segundo Margarita Robles, os seis equipamentos deverão chegar a Kiev até ao final da próxima semana.

    O anúncio foi feito após uma visita a uma fábrica de armamento perto de Sevilha, onde os tanques foram testados. Na sequência da visita a governante indicou que outros quatro tanques Leopard destinados à Ucrânia vão ser enviados em breve para ser testados e inspecionados na fábrica.

  • Ucrânia corrige relato sobre retirada russa de Nova Kakhovka, em Kherson

    Durante a tarde o Estado-maior das Forças Armadas da Ucrânia disse que as forças russas se retiraram da cidade de Nova Kakhovka, na região de Kherson. Horas depois corrigiram o relato, afirmando que se tratou de um “erro”.

    Na atualização, as autoridades referem que o território continua “temporariamente” ocupado pelos militares russos, mas deixam uma garantia: será libertado pelas forças ucranianas.

    Em novembro do ano passado, as tropas russas retiraram-se da cidade de Kherson para a margem esquerda do rio Dnipro. Estabeleceram-se do outro lado do rio e ocupam atualmente o território de Nova Kakhovka.

    Depois de Kiev e Kharkiv, Kherson é a terceira “derrota tremenda” de Putin. Mas porque pede Zelensky contenção?

  • Islândia reconhece Holodomor como genocídio

    O governo da Islândia apoiou uma resolução para reconhecer como genocídio o Holodomor, a grande fome provocada por Estaline que entre 1932 e 1933 provocou a morte de milhões de ucranianos.

    O anúncio foi feito pela ministra dos Negócios Estrangeiros da Islândia, Thórdís Gylfadóttir, que em novembro visitou o memorial do Holodomor em Kiev.

    O Presidente ucraniano já reagiu à notícia, deixando um agradecimento ao governo da Islândia. “É um sinal claro de que estes crimes não vão ficar sem punição”, afirmou, citado pelo Kyiv Independent.

  • TPI vai abrir escritório na Ucrânia

    O Tribunal Penal Internacional (TPI) anunciou que vai abrir um escritório na Ucrânia. O acordo foi hoje assinado em Haia, nos Países Baixos, pelo procurador-geral ucraniano, Andryi Kostin.

  • Zelensky reforça apelo por armas de longo alcance e aviões de combate

    O Presidente ucraniano discursou perante os líderes da União Europeia reunidos esta quinta-feira em Bruxelas. Através de vídeochamada, Volodymyr Zelensky pediu aos parceiros que aumentem o apoio militar a Kiev.

    O chefe de Estado discursou enquanto seguia viagem a bordo de um comboio, uma vez que esteve durante o dia de visita à região de Kherson. Aos aliados europeus descreveu a “devastação” no território ucraniano provocada pelos combates contra as forças russas.

    Segundo o The Guardian, que cita uma fonte europeia, Zelensky sublinhou que há vários fatores que podem prolongar a guerra na Ucrânia. Entre eles: o atraso na entrega de mísseis de longo alcance; a falta de aviões de combate modernos; fraquezas nas sanções impostas pelo Ocidente à Rússia.

  • "UE vai ter de tomar medidas sérias com a Hungria"

    “E a NATO também”. No entanto, são processos “demorados porque exigem consenso” e, por isso, para o Major-general Isidro Morais Pereira devem ser “modificados para se tornarem mais ágeis”.

    Ouça aqui o novo episódio do “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador”.

    “UE vai ter de tomar medidas sérias com a Hungria”

  • Parlamento turco dá primeiro passo para adesão da Finlândia à NATO

    Uma comissão parlamentar turca deu esta quinta-feira a aprovação inicial à adesão da Finlândia à NATO, depois de o Presidente Recep Tayyip Erdogan ter dado “luz verde” para o processo, noticiou a imprensa local.

    A adesão da Finlândia foi aprovada pela comissão de Negócios Estrangeiros do parlamento, de acordo com o Daily Sabah, citado pela agência espanhola Europa Press.

    “A Assembleia Geral do Parlamento turco ainda precisa de aprovar o projeto de lei para que a Finlândia se torne membro do bloco militar”, escreveu o jornal.

  • Líderes europeus apoiam aquisição conjunta de munições para a Ucrânia

    Os 27 Estados-membros da União Europeia apoiaram o plano para a aquisição conjunta de um milhão de munições para apoiar a Ucrânia ao longo do próximo ano, noticiou a AP.

    O plano já tinha sido aprovado pelos ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa da UE. Esta quinta-feira o documento foi assinado em Bruxelas pelos líderes dos 27 Estados-membros do bloco comunitário.

    UE chega a acordo para plano conjunto de compra de munições para a Ucrânia avaliado nos 2 mil milhões de euros

  • Hungria não vai deter Putin se entrar no país, diz porta-voz de Orbán

    Face ao mandado de captura emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o Presidente russo, vários países garantiram que iriam cumprir as suas responsabilidades e deter Vladimir Putin caso viaje para os seus territórios. A Hungria, porém, assumiu uma posição diferente.

    O chefe de gabinete do primeiro-ministro húngaro disse esta quinta-feira que as autoridades não iriam deter o líder russo caso entrasse no país. Segundo Gergely Gulyas, não há motivos razoáveis para acreditar que Putin tem responsabilidade criminal individual.

    A Hungria foi um dos 123 Estados a assinar o estatuto de Roma que criou o TPI, que na semana passada emitiu um mandado para a detenção de Putin. Questionado sobre a posição do governo, Gulyas disse que ainda não está definida.

    “Estas decisões não são as mais afortunadas, uma vez que levam a uma escalada e não até à paz”, afirmou, citado pela agência Reuters.

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?

    A Rússia subiu o tom das críticas ao mandado de captura emitido pelo Tribunal Penal Internacional contra o chefe de Estado, Vladimir Putin. Esta quarta-feira — 393.º dia de guerra — o ex-Presidente russo Dmitry Medvedev avisou que a detenção de Putin no estrangeiro seria uma “declaração de guerra” à Rússia.

    O dia também ficou marcado pela visita do Presidente ucraniano à localidade de Possad-Pokrovské (Kherson), que esteve nas mãos do Exército russo até à sua retirada no outono do ano passado. No dia anterior, Volodymyr Zelensky já tinha estado com combatentes ucranianos perto da cidade de Bakhmut e em Kharkiv.

    • O presidente do Comité Olímpico Internacional (COI) afirmou que os atletas russos ou bielorrussos que manifestem publicamente apoio à guerra com a Ucrânia serão impedidos de participar nos Jogos Olímpicos Paris2024.

    • O Ocidente continua a fazer chegar à Ucrânia mais armamento. Esta quinta-feira a Eslováquia entregou os primeiros quatro caças, de um total de 13, a Kiev. As restantes aeronaves — MiG-29 — serão entregues nas próximas semanas. A Finlândia anunciou, entretanto, que vai enviar mais três tanques Leopard 2 para o território ucraniano.

    • Portugal vai contribuir com 75.000 euros no apoio à recolha de provas de crimes de guerra na Ucrânia e admite a participação de peritos da Polícia Judiciária e do Instituto de Medicina Legal nas equipas forenses.

    • O Presidente da Finlândia, Sauli Niinisto, ratificou a legislação para o país entrar na NATO, já aprovada quase por unanimidade pelo parlamento, concluindo o último passo do processo nacional de aprovação da adesão à Aliança Atlântica.

    • Os líderes russos devem ser julgados mesmo que não possam ser detidos, defendeu Andryi Kostin, o procurador-geral da Ucrânia. Em entrevista à Reuters, disse que “é importante fazer justiça pelos crimes internacionais, mesmo que os autores não estejam presentes”.

    • O primeiro-ministro esteve esta quinta-feira em Bruxelas, para o Conselho Europeu novamente marcado pela guerra na Ucrânia e onde vai estar o secretário-geral da ONU António Guterres. António Costa chamou a atenção para a necessidade de acautelar os danos colaterais das sanções à Rússia para os países africanos e da América latina.

    • Um comandante ucraniano admitiu que o “agressor” russo não desiste da sua esperança de tomar a cidade de Bakhmut “a qualquer custo”. ”Sem pouparem nada, estão a ter perdas consideráveis. Muito em breve vamos tirar partido dessa oportunidade, como já fizemos perto de Kiev, Kharkiv, Balaklia e Kupyansk”, afirmou.

    • Os serviços de emergência da Ucrânia já terminaram os tralhos de resgate na sequência do ataque russo com na região de Kiev de terça-feira à noite. Há pelo menos nove mortes confirmadas.

    • A Kyiv School of Economics publicou uma estimativa dos custos dos mais de doze meses de guerra na Ucrânia. O conflito já terá causado perdas acima de 138 mil milhões de dólares (126,4 mil milhões de euros).

    • A situação na central nuclear de Zaporíjia “continua a ser precária”, alertou Rafael Grossi, diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica. O responsável avisa que, num cenário em que a central deixe de conseguir fornecer energia, a Ucrânia poderá ter de recorrer novamente a geradores.

    • O Instituto para o Estudo da Guerra (ISW) refere no mais recente relatório que a ofensiva russa em Bakhmut “aparenta estar a abrandar”, numa altura em que alegadamente as forças russas estão “a tentar lançar ofensivas para outras direções”.

  • Ucrânia diz que em breve vai “tirar proveito” do cansaço das tropas russas em Bakhmut

    As forças militares da Ucrânia em Bakhmut preparam-se para “tirar proveito” do cansaço e das perdas da Rússia na cidade, defendeu esta quinta-feira o comandante das forças terrestres da Ucrânia, o coronel general Oleksandr Syrskyi.

  • Finlândia vai enviar mais Leopard 2 para a Ucrânia

    A Finlândia vai enviar mais três tanques Leopard 2 para a Ucrânia, segundo o The Kyiv Independent. Com este novo envio sobe para seis o número de Leopard 2 enviados pelo país para a guerra.

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