Sophie Rhys-Jones, agora conhecida como a condessa de Wessex, chegou à família real dois anos depois da morte trágica de Diana e pelas parecenças físicas, as comparações foram inevitáveis. No entanto, tanto a relação com o seu marido, Eduardo, filho mais novo da rainha, como a diferença de comportamento, rapidamente afastaram o fantasma da princesa do povo. Sophie enfrentou vários problemas de saúde, teve alegadamente dificuldades para engravidar – tem agora uma filha e um filho -, as manteve sempre a preferência da rainha. “Não interessa se estamos cansados, olhamos para ela e continuamos”, diz a condessa sobre a a sogra.

À beira de completar 50 anos, Sophie falou com a Harper’s Bazaar do Reino Unido e aceitou fazer um ensaio fotográfico na sua casa, Bagshot Park, em Surrey. A condessa ganhou nova vida depois de ser escolhida como patrona da London College of Fashion, fazendo com que tenha um papel ativo na divulgação deste setor da indústria britânica. “De fora é muito fácil olhar para a moda e não ligar muito, mas é um grande incentivo para a nossa economia e é muitas vezes subestimada”, afirma a condessa.

Nos últimos anos Sophie tem assumido vários papéis dentro da família real como representante da rainha um pouco por todo o mundo e presidindo a mais de 70 organizações de caridade, especialmente nas que dizem respeito à visão – já que a filha Louise nasceu com um problema num olho. No parto de Louise, a condessa quase perdeu a vida e passado pouco tempo de dar à luz o seu filho, em 2008, o bebé foi internado em estado crítico, sendo depois descoberta uma alergia ao leite tendo depois recuperado sem qualquer problema.

Agora, Sophie apresenta-se mais confiante, mais arrojada na escolha do guarda-roupa e diz fazer exercício com frequência para se manter em forma. Afirma ainda ter aprendido muito ao observar o comportamento da sua sogra. “Nos primeiros dias, eu costumava andar de um lado para o outro com muita pressa, mas depois observamos a rainha e ela faz as coisas de forma comedida e eu espero ter aprendido a não entrar de repente numa sala, mas sim fazer as coisas de forma elegante”, afirma a condessa.

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