A medida, que entrou em vigor na quinta-feira, foi anunciada num comunicado divulgado no ‘site’ oficial da Administração das florestas. O anúncio é feito antes da visita à China do príncipe William, duque de Cambridge, que tem feito campanha ativa contra o contrabando ligado à caça ilegal de animais selvagens, um tema que deverá abordar durante uma conferência à sua passagem pela província chinesa de Yunnan, no sul, na quarta-feira.

A China é signatária da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas, mas as vendas reguladas de marfim esculpido são legais no país. A matéria-prima é utilizada com frequência para esculpir desde objetos de devoção budista a utensílios da vida quotidiana, como pauzinhos para comer.

Entre 800 e 900 casos de contrabando de marfim são descobertos na China anualmente, de acordo com estatísticas da alfândega citadas pelo estatal Beijing Youth Daily.

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