Smartphones que chegam à hora de jantar sem bateria, notificações do Facebook que não param de aparecer no ecrã ou precisar de um documento em cima da hora e a impressora não funcionar são situações com que qualquer pessoa de depara no dia-a-dia. O Wall Street Journal reuniu algumas das situações com aparelhos eletrónicos e com a internet que mais incómodos causam aos utilizadores.

1. Notificações sem fim

O artigo do Wall Street Journal diz que as notificações estão constantemente a interromper a vida das pessoas que têm smartphones. No entanto, há algumas dicas para gerir as notificações das várias aplicações. Desde logo fazer a sua gestão centralizada, depois ter caixas de e-mail que permitam essa gestão mediante o emissor da mensagem recebida e ainda, consoante o sistema operativo de smartphone, fazer com que só determinados contactos gerem avisos com o telefone bloqueado.

2. Bateria que dura menos de um dia

A diminuta duração da bateria é um problema complexo, especialmente quando se utiliza o telemóvel para a atividade profissional, sem possibilidade de paragens constantes para a carregar. Alguns dos truques incluem fechar todas as aplicações e diminuir a luminosidade do telemóvel. Há sempre a opção de comprar uma bateria extra que carregue o telemóvel em qualquer lado. O Wall Street Journal diz que, para já, o compromisso possível deveria passar por telemóveis com mais espessura e baterias maiores.

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3. As atualizações recentes paralisam o iPhone

As novas versões do iOS, sistema operativo da Apple, trazem novas funcionalidades, mas quando instaladas em modelos mais antigos podem causar lentidão nos aparelhos – tanto telemóveis como tablets. A dica do Wall Street Journal é manter a versão antiga do sistema operativo para evitar que o telefone fique paralisado, caso não se trate da versão mais recente.

4. Atualizações do Android demoram muito a chegar

As atualizações do Android são menos frequentes do que as do iOS já que várias marcas de telemóveis partilham este sistema operativo e têm de acordar a introdução destas inovações. Segundo o Wall Street Journal, apenas 3,3% dos telemóveis com sistema Android nos EUA têm a versão mais recente.

5. A privacidade é um luxo

O Wall Street Journal diz que seria preferível que os motores de busca se destacassem por proteger as pesquisas de cada utilizador, em vez de utilizar essa informação de forma comercial.

6. As impressoras nunca funcionam

Papel encravado, cartuchos de tinta demasiado caros e dificuldades em ligar computadores, telemóveis e tablets à impressora através de wifi, tornam estes aparelhos uma das maiores dores de cabeça para aos utilizadores de tecnologia, segundo o jornal.

7. Passwords a mais

O artigo refere que, nesta altura, os computadores e outros aparelhos já deviam ser suficientemente inteligentes para saberem quem é que os está a utilizar. Sugere ainda que a identificação através de impressão digital deveria estar mais generalizada de modo a que não haja demasiadas passwords a memorizar.

8. Dificuldades em medir parâmetros biométricos

Segundo o artigo do Wall Street Journal, a medição de dados métricos utilizada por pulseiras de corrida não são propriamente exatas e isso pode levar a alguma confusão. As empresas que produzem estes instrumentos estarão a trabalhar para introduzir melhorias.

9. Vício em aplicações

As pessoas estão tão dependentes dos seus telefones que até há uma síndrome para quem sente o seu telefone a vibrar quando ele na verdade não vibrou – chama-se Síndrome do Telemóvel Fantasma. As aplicações são o que mais levam as pessoas a consultarem o seu smartphone, a uma média de 44 consultas por dia

10. As dificuldades com o e-mail

Mesmo com 30 anos, o e-mail é uma ferramenta difícil de organizar. A Microsoft e a Google têm desenvolvido ferramentas que ajudam nesta organização e impedem que as caixas sejam inundadas por informação todos os dias.