As propostas, que serão apreciadas em reunião extraordinária privada, já constavam da ordem de trabalhos da reunião da passada quarta-feira.

Quanto à nova Feira Popular, o executivo municipal (de maioria PS) discute a aquisição de parcelas de terreno e permuta de edifícios (entre o Palácio do Machadinho e dois prédios em Carnide) para concretizar a unidade de execução do Parque Urbano da Pontinha, aprovada em junho.

No anúncio feito na semana passada, o presidente do município, Fernando Medina, referiu que a Câmara já gastou 11,5 milhões de euros na aquisição de parte dos terrenos onde vai funcionar a feira, compra esta que, segundo a proposta em apreciação, foi formalizada no início de setembro, após o município ter estado em diálogo com proprietários de duas parcelas.

A este valor, somam-se agora 4,14 milhões de euros para compra das “restantes parcelas”, indicam os documentos referentes à unidade de execução do Parque Urbano da Pontinha.

Paralelamente, será discutida a criação de uma equipa para preparar a instalação da nova Feira Popular, dirigida por Medina e articulada com a Junta de Carnide, moradores e comerciantes.

Outra das propostas em cima da mesa refere-se ao licenciamento das obras propostas pela Associação de Turismo de Lisboa (ATL) para a reabilitação do Pavilhão Carlos Lopes, abandonado há vários anos no Parque Eduardo VII, que implicam a demolição do recinto de jogos e de estruturas arquitetónicas.

Acresce uma proposta para abertura de um concurso para elaboração do projeto de renovação do Jardim da Praça do Império, em Belém, que necessita “de uma intervenção geral”. Este concurso de ideias já está previsto há mais de um ano.

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