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Como as séries mais populares nos prendem ao ecrã, temporada atrás de temporada

Este artigo tem mais de 5 anos

Todas as séries dramáticas assentam numa fórmula comum para cativar o espetador. Umas têm sucesso, como "Breaking Bad", outras falham (estamos a olhar para ti, "Dexter"), revelam os ratings do IMDb.

Se prender o espetador episódio após episódio para um final de temporada explosivo costuma resultar bem, importa também semear a curiosidade para a temporada seguinte
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Se prender o espetador episódio após episódio para um final de temporada explosivo costuma resultar bem, importa também semear a curiosidade para a temporada seguinte

Se prender o espetador episódio após episódio para um final de temporada explosivo costuma resultar bem, importa também semear a curiosidade para a temporada seguinte

Na hora de escolher uma série para ver não faltam opções. Mas saltam-nos sempre à vista os melhores títulos dos últimos anos: Breaking Bad leva a taça, mas neste campeonato todas têm (ou tiveram) os seus 15 minutos de sucesso. Falamos de êxitos televisivos como Guerra dos Tronos e House of Cards, mas não esquecemos os fracassos de Lost e Dexter, que desiludiram os seus seguidores.

A fasquia de qualidade de produção em televisão nunca foi tão elevada, com um único episódio a conseguir arrecadar mais em orçamento que alguns filmes. Estes avanços na caraterização e manipulação da imagem, para além das técnicas de captação que se desenvolveram nas últimas duas décadas permitiram transpor para o ecrã o potencial máximo de uma história. Onde estaria Guerra dos Tronos (que atinge 9.9 no rating do IMDb) se não fossem os efeitos especiais e os produtos prostéticos? As audiências falam por si.

Os números não mentem. Game of Thrones bateu recordes

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Mas não é o perfecionismo que garante o sucesso de uma série. Primeiro está, obviamente, a história e o argumento. Seguidamente, importa saber dividir e fazer render essa história (algo que não assiste aos produtores de The Walking Dead).

Analisando os ratings do IMDb, há toda uma tendência a observar: a nota média do último episódio é superior a todos os episódios dessa mesma temporada. Da mesma forma, a última temporada bate o rating de todas as temporadas anteriores (salvo importantes exceções, cof cof Dexter cof cof).

Se prender o espetador, episódio após episódio, para um final de temporada explosivo costuma resultar bem, importa também semear a curiosidade para a temporada seguinte (uma mestria que a HBO domina). Mas o espetador não é um sujeito totalmente passivo – é manipulável, claro – mas espera sempre o que lhe é prometido e algumas séries, como Lost e Dexter, aprenderam essa lição à força.

Criar expetativas é importante (e perigoso). Dexter era uma série de culto, que manteve pontuações na ordem dos 8 e 9 pontos (chegou mesmo a 9,9), mas a má gestão de enredo obrigou o programa a ficar-se pela oitava temporada, que bateu no mínimo de 4.4.

Também Lost foi seguida por milhões de espetadores ao longo de seis temporadas, com uma média na casa dos 9 pontos. O final era tão aguardado e defraudou de tal forma as expetativas da audiência que o rating da última temporada caiu para 8,1.

Recuperar a confiança do espetador é possível: The Walking Dead perdeu audiências da quinta para a sexta temporada — e baixou o ranking de 9.3 para 6.2 — mas lá se encaminhou na sétima e mais recente temporada para os 7.7. Parece que os zombies estão fora de moda.

Conheça as pontuações do IMDb para algumas das maiores produções na infografia abaixo. Se as quiser comparar, clique nos títulos para ocultar ou mostrar a pontuação. Igualmente, fique a conhecer o top 10 de séries, de acordo com a plataforma (spoiler alert: David Attenborough ocupa dois lugares).

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