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Rui Pedro Antunes

Colunista

Dei os primeiros passos no jornalismo ainda como estudante universitário, em Coimbra, no jornal A Cabra e na RUC. Fui jornalista do Diário de Notícias durante mais de oito anos até, em setembro de 2016, ter trocado o Marquês de Pombal pelo Bairro Alto, o bairro do Observador. Estou na secção de Política, por onde andei quase sempre, com uma pausa de quatro anos para fazer parte da equipa de Grande Investigação do DN, da qual fui fundador. Sou autor de dois livros de não-ficção que resultam de investigações jornalísticas e co-autor de outros cinco. Também me aventurei com um livro de ficção, de pequena tiragem e de pouco sucesso. Em 2015, quando já desistia da ficção, venci o concurso Novos Talentos FNAC Literatura. A descrição é grande, mas já lá vão mais de 15 anos disto. Felizmente, não me canso.

Artigos publicados

Eleições Presidenciais

Gouveia e Melo e o Tratado de Tordesilhas

Almirante pode ser o grande impulsionador de uma segunda volta das Presidenciais, mas um candidato mais partidário (mais dentro do sistema) pode beneficiar dessa polarização num segundo turno.
Segurança

O Leão da Lapa

Por ideologia e não por uma incompatibilidade zoológica, Ricardo parece cada vez menos um Leão do Rato para ser um Leão da Lapa, zona onde está a sede do Chega.
Congresso do PSD

A direita voltou ao PSD pela mão de Montenegro

O poder fez Montenegro colocar as causas direitistas no fundo do cacifo, mas agora é útil recuperá-las para firmar as diferenças para o PS e não deixar o Chega sozinho à direita do centro.
Luís Montenegro

O Jornalixo e as perguntas xuxi

Pelas escolhas de entrevistas do primeiro-ministro, sabemos que Montenegro chama 'xuxi' à mulher, mas desconhecemos ainda, só para dar um exemplo, quantas vezes e em que dias se reuniu com Ventura.
Governo

Cheira a eleições

Ainda não é uma inevitabilidade, mas a probabilidade de o país ir a votos no início de 2025 é cada vez mais elevada. São eleições que aparentemente ninguém quer, mas que ninguém está a travar.
Eleições

Com eleições se mata, com eleições se morre

Se existirem eleições antecipadas o resultado é incerto, mas é provável que ditem a saída de cena de um dos líderes dos três maiores partidos políticos. Que não será André Ventura.
Governo

O partido das pessoas com períodos

O PSD é um partido onde conservadores e progressistas sempre conviveram bem. Passos até foi ambos. E Montenegro, mais próximo dos primeiros, escolheu Balseiro Lopes.
Transparência

Entidade para a Opacidade

A prosaica consulta no anexo do Palácio Ratton, feita a esferográfica e com horário limitado, era mais rápida, menos burocrática e muito mais transparente do que a prática da nova Entidade.
Governo

O direito ao colinho e o magistério do bedelho

Marcelo foi com Montenegro ao Santa Maria para defender a imagem presidencial e dar o mesmo colinho que deu a Costa. Resta saber se o embalo ajudou ou se o primeiro-ministro precisa de outros colos.
Orçamento do Estado

Costa é o novo BFF de Montenegro

A pressão de Costa para que exista orçamento ajuda Montenegro e reduz a margem negocial a Pedro Nuno Santos. A nova amizade tem sido recíproca, o que não significa que seja para sempre.
Partido Chega

Le Pen mostrou o plafond a Ventura

O laboratório francês provou que o mais difícil a um partido nacionalista e conservador, como o Chega, não é ficar em primeiro lugar nas eleições, é governar. Existe um teto cruel para não-moderados.
Eleições

Montenegro 2026

Cavaco defendeu eleições antecipadas para uma maioria, Marques Mendes desenhou o calendário. Montenegro terá uma janela estratégica para a tentar, mas precisa do OE2025 aprovado e sucesso autárquico.
Marcelo Rebelo de Sousa

Marcelo, Camus e o filho do pai

Os mesmos que podem perdoar Daniela Martins por ser mãe, dificilmente podem desculpar a frieza de Marcelo enquanto pai. Pode ficar na história como o impoluto dos Presidentes, mas nunca o dos afetos.
Luís Montenegro

Nas Europeias? Ganhou o Marcelo

Resultados deram ao Presidente alguns dos seus desejos: uma forçada aproximação entre PS e PSD, o enfraquecimento do Chega e a hipótese de guardar a bomba atómica até sair de Belém.
Eleições Europeias

O apetite de Sebastião

O jovem candidato da AD não enjeita ser um dia primeiro-ministro. Dificilmente chocará com ambições de Luís Montenegro, mas pode vir a ser um adversário de ciclo para a "inspiração" Moedas.
Parlamento

Os alentejanos não gostam de trabalhar

O advogado Aguiar-Branco, insuflado de razão jurídica, atrapalhou o presidente da AR, que descurou a sensibilidade política. Perdeu o que o distinguia dos antecessores: a rejeição do protagonismo.
Marcelo Rebelo de Sousa

Marcelo não está chalupa

O Presidente fez o contrário do conselho que tinha dado a Montenegro: "Onde não temos problemas, não os devemos criar". E alimentou o que Adão e Silva chamaria de "guerra cultural artificial".
Novo Governo

Com a verdade me enganas, Luís

A semântica do Governo sobre o IRS é verdadeira, mas também ardilosa. Remete para o homónimo nome de um programa de Herman, mesmo que aqui também se aplique outra expressão: "Não havia necessidade".
Parlamento

A palavra movediça e a primeira Chesquerda

Pedro Nuno criou um dia a expressão Chega-D, mas a primeira votação na AR foi mais uma "Chesquerda", uma ação comum do Chega e toda a esquerda para impedir uma escolha do partido mais votado.
Legislativas 2024

Os delírios do Rui e do André

Para ir ao encontro de 1,1 milhões de eleitores do Chega, Montenegro tinha de desrespeitar o voto de 1,8 milhões de votantes na AD. É matemática. Que Rui Tavares também aplica de forma criativa.

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