Carla Belo é das poucas pessoas que já teve aulas em quase todos os espaços da Nova SBE. Começou a sua licenciatura em Economia em 1986, quando a escola era no Campo Grande, e terminou esta fase da formação no Campus de Campolide. Entrou no mundo do trabalho, e 3 anos depois, decidiu fazer o MBA na Nova SBE, desta vez no palacete da Rua Marquês de Fronteira. “As únicas instalações da escola onde ainda não tive oportunidade de estudar são estas, de Carcavelos, mas espero vir a ter esse privilégio”, conta a economista. Enquanto a oportunidade não chega, garante que vai frequentar a área destinada aos alumni.

Um donativo de família

O contacto de Carla com a Nova SBE perdura desde que pisou a escola pela primeira vez, mantendo-se, depois de se formar, com alguns professores e antigos alunos, colegas que se tornaram amigos. E ganhou ainda mais força em 2013, quando a sua filha mais velha, Marta, escolheu a Nova SBE para se licenciar em Gestão. Naturalmente, quando o projeto do novo Campus nasceu, Carla interessou-se imediatamente e, quando soube que ia ser construído com apoios da sociedade civil, não teve dúvidas em fazer o seu donativo. Preferiu fazê-lo em nome da filha: “Na altura, a Marta estava a terminar a licenciatura e achei que fazia sentido fazer um donativo conjunto. É um donativo da família.”

Carla não esconde o orgulho que tem pela opção da filha mais velha. “Eu e o meu marido acreditamos que é preciso gostar do que se faz e, por isso, sempre orientámos as nossas filhas com a máxima liberdade. Se a Marta não tivesse escolhido a Nova SBE, provavelmente teríamos procurado levá-la a isso, mas não foi preciso”, revela, com o sorriso de uma mãe que confia no caminho académico e profissional que a filha tem trilhado. Depois da licenciatura, durante a qual fez Erasmus no Canadá, Marta fez um estágio de 9 meses numa empresa em Portugal e, este ano, está a começar o seu Mestrado já no novo Campus da Nova SBE. A opção de ir estudar para outro país chegou a ser equacionada, mas tanto Marta como os pais perceberam que a qualidade do corpo docente da Nova SBE, do próprio ensino e de um Campus como o de Carcavelos proporciona uma experiência ao nível das melhores do Mundo. Foi uma decisão refletida e, para Carla, é uma segurança: “Eu sei que o ensino é excelente e que, aqui, ela vai poder desenvolver as suas capacidades. E que as competências que ela já tem, digamos assim, vão ser exponenciadas e alargadas, o que é muito importante”.

Quem soube primeiro?

O tema do novo Campus foi um assunto conversado na família Belo. “Eu e a Marta devemos ter tido conhecimento do projeto do novo Campus quase ao mesmo tempo, mas talvez eu tenha sabido primeiro. E era um assunto de que falávamos lá em casa”, conta Carla que foi a Campolide logo que as cinco maquetes foram expostas à apreciação do público. Admira o projeto escolhido e pode, talvez como ninguém, comparar as instalações.

“Quando entrei na Nova SBE, no Campo Grande, o espaço já era escasso. Não conseguíamos estar juntos a não ser no bar, que usávamos também para estudar. Quando mudámos para Campolide, a melhoria foi significativa, mas na altura éramos cerca de 600 pessoas. Com os 2500 alunos de agora, a falta de zonas para trabalho, convívio e partilha de conhecimentos era com certeza limitada”, diz a economista que, ao referir o palacete onde fez o mestrado, destaca a beleza do lugar. Mas diz que não tem comparação: “Éramos poucos, cada turma tinha entre 30 e 40 alunos e, por isso, havia sempre possibilidade de nos juntarmos em pequenos grupos”.

Um espaço único

Ao comentar o Campus de Carcavelos, Carla Belo é perentória: “É um espaço realmente único em Portugal. Tem muitas características diferenciadoras, como a localização — que vai permitir uma maior internacionalização — e o próprio projeto arquitectónico, com zonas e salas de aula mais pequenas do que o habitual. As turmas terão menos alunos, para que o conhecimento possa ser mais bem partilhado e haja um entrosamento melhor entre os alunos e os professores. Acho que este espaço vai melhorar significativamente o ensino e será certamente um grande incentivo ao estudo”.

Em jeito de conclusão, Carla Belo conta-nos da sua vontade de fazer um curso para executivos na Nova SBE, o que vai reforçar mais uma vez a sua ligação com a escola. E mostra-se feliz por ter apoiado a construção do novo Campus. “Estou muito satisfeita por ter contribuído. Claro que foi uma contribuição pequena para um projeto desta dimensão, mas para mim foi muito importante ter conseguido retornar um pouco daquilo que usufruí e ganhei por ter estudado na Nova SBE. Acho que foi excelente, e quis dar retorno dentro daquilo que me foi possível.”

Como contribuir

A Nova SBE já angariou mais de 40 milhões de euros. A campanha de fundraising continua aberta a toda a sociedade civil até que se chegue ao objetivo de 50 milhões de euros. E continuará depois, para novas demandas. Além de empresas nacionais e internacionais, já se juntaram mais de 1000 pessoas individuais. Veja como participar:

● Podem fazer-se donativos a partir de 50 €. Os donativos a partir de 1.000,00 € podem ser pagos em 5 anos.

● Para dar apenas um exemplo, 1.000,00 € são reconhecidos numa das pedras do Walk of Founders e 2.500,00 € colocam o seu nome — ou da sua família, turma, ou grupo de amigos – num dos bancos no jardim.

● A escola quer, acima de tudo, ser aberta a todos e que todos possam participar, conhecer e envolver-se.

Para decidir melhor, marque uma visita ou comece por aceder a NovaCampaign para saber toda a informação, incluindo os contactos do Alumni Relations que certamente estarão prontos para o receber.