Marcelo Rebelo de Sousa quis assinalar o Dia Mundial do Voluntariado ajudando uma associação que tão bem conhece, a REFOOD. Ajudou a preparar refeições, entregou-as e — ao reparar que na associação havia falta de produtos básicos como massas, arroz, grão, feijão, atum ou até fruta — decidiu ele mesmo encarregar-se de encher as prateleiras.

“Acabei de ter uma ideia”, dizia Marcelo, como que falando para os seus botões, enquanto preparava as refeições. Os jornalistas presentes perguntavam que ideia era essa e Marcelo fingia não ouvir. “Maria João, vem cá, por favor”, disse o Presidente, dirigindo-se à sua assessora. Mas acabaria por segredar a ideia ao ouvido da assessora, mantendo todos os outros “no escuro”.

No relógio batem as 19h00, hora de abrir portas e receber as famílias que ali vêm buscar as suas refeições. Marcelo entregou refeições completas — sopa, prato principal, peixe, carne, fruta. Até distribuiu brinquedos, que ele próprio tinha trazido.

Uma vez entregues todas as refeições, saiu, de repente, sem dar grandes pormenores. O mistério desfez-se pouco depois: o Presidente foi comprar o que faltava a um minimercado mesmo ao lado da REFOOD. As voluntárias nem queriam acreditar. “Somos muitas. Temos de ir ajudar, que o Presidente não consegue com aquilo tudo”, dizia uma delas.

Assim foi. Marcelo Rebelo de Sousa, os assessores e voluntários da REFOOD foram, juntos, às compras de muito do que faltava nas prateleiras. “Isto é necessário. As pessoas precisam. No pouco que puder ajudar, ajudo”, concluiu Marcelo.

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