A presidente do Conselho Nacional de Educação, Maria Emília Brederode dos Santos, e o arquiteto José Paulo Feio Ribeiro Mateus passaram a estar integrados no conselho diretivo da Fundação Centro Cultural de Belém, por indicação do Governo, hoje divulgada.
Em despacho publicado hoje em Diário da República, os ministérios das Finanças e da Cultura nomearam os vogais do conselho diretivo da fundação sediada em Lisboa para o período entre 2020 e 2023, destacando-se as entradas de Maria Emília Brederode dos Santos e do arquiteto José Paulo Feio Ribeiro Mateus.
Do lado da Cultura foi indicada a continuidade do engenheiro e professor emérito do Instituto Superior Técnico Maranha das Neves, da presidente da Companhia de Seguros de Crédito (Cosec), Maria Celeste Hagatong, e do escritor e consultor da Presidência da República Pedro Mexia.
Em representação do Ministério das Finanças prossegue no cargo Jorge Manuel de Azevedo Henriques dos Santos.
Os dois novos nomes indicados pela Cultura substituem o escritor António Mega Ferreira e o jornalista Ruben de Carvalho (1944-2019).
O conselho diretivo da Fundação Centro Cultural de Belém “é composto por sete membros, o presidente da fundação por inerência, cinco vogais designados pelo membro do Governo responsável pela área da Cultura e um vogal designado pelo membro do Governo responsável pela área das Finanças”.
No final de janeiro, o Ministério da Cultura anunciou que o curador e ensaísta Delfim Sardo iria entrar no conselho de administração do CCB, em Lisboa, para o cargo anteriormente ocupado por Miguel Honrado.
Delfim Sardo, até aqui assessor da Culturgest para as Artes Visuais, sob a direção de Mark Deputter, ficará no CCB com o pelouro da programação e da comunicação, e deve iniciar funções no próximo dia 01 de março.