Sensivelmente uma hora antes de falar connosco por telefone, J Balvin fazia, na sua página oficinal de Instagram, repost de um vídeo de Nastya Nass, uma modelo ucraniana, influencer, guru fitness e rainha do twerk, que já em 2018 tinha surpreendido o mundo com uma coreografia inesperada ao som de uma música de Balvin. Desta vez, fá-lo com “Negro”, sétima e talvez – as opiniões, estimados leitores, podem divergir, não se zanguem – melhor canção do seu novíssimo disco Colores.
É um ritmo lento, grave pesadão a piscar o olho a uma sirene de polícia, um instrumental a fazer lembrar reggaeton de tempos idos, mas de cara lavada. A forma como Nastya Nass o baila parece ter animado um J Balvin, em quarentena. Prova de que esta pandemia é para todos, até para as grandes estrelas da música mundial:
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