Os Museus, Monumentos e Palácios Nacionais portugueses vão passar a acolher, regularmente, concertos, ópera e bailado, no âmbito de um protocolo entre a DGPC e o Opart, foi anunciado esta quarta-feira.

De acordo com a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), num comunicado divulgado esta quarta-feira, o protocolo de cooperação entre aquela entidade e o Organismo de Produção Artística (Opart) foi assinado esta quarta-feira, em Lisboa, e prevê que “os Museus, Monumentos e Palácios Nacionais passem a acolher regularmente uma programação de concertos, ópera e bailado”, pelo menos, até dia 31 de dezembro de 2021 — data em que cessa o protocolo de cooperação.

As duas entidades propõem-se realizar coproduções ou outras ações culturais conjuntas envolvendo os corpos artísticos do Opart [Orquestra Sinfónica Portuguesa, Coro do Teatro Nacional de São Carlos (TNSC) e Companhia Nacional de Bailado (CNB)] e os meios patrimoniais, financeiros e humanos da DGPC”, lê-se no comunicado.

A programação, “que oportunamente será anunciada, traduz-se na conquista de novos públicos e de novos palcos para os corpos artísticos tutelados pelo Opart, ao mesmo tempo que promove a dinamização do Património Cultural Português afeto à DGPC”.

O Festival ao Largo, que irá decorrer entre sexta-feira e 25 de julho no pátio do Palácio Nacional da Ajuda, “constitui a primeira concretização desta nova parceria, reunindo espetáculos de música, bailado e também de teatro”.

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