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Agressões, empurrões, ameaças de invasão, pelo menos seis vermelhos: o final polémico do clássico

Este artigo tem mais de 2 anos

Depois de um encontro eletrizante entre algumas quezílias perto do intervalo, final do jogo no Estádio do Dragão teve um filme como há muito não se via e terminou com João Pinheiro a disparar cartões.

Confusão entre Pepe e Hugo Viana foi o segundo de quatro focos de tensão após o encontro, sendo que ambos acabaram expulsos
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Confusão entre Pepe e Hugo Viana foi o segundo de quatro focos de tensão após o encontro, sendo que ambos acabaram expulsos

Zed Jameson/MB Media

Confusão entre Pepe e Hugo Viana foi o segundo de quatro focos de tensão após o encontro, sendo que ambos acabaram expulsos

Zed Jameson/MB Media

De um lado o Manchester City, do outro a Lazio. Os próximos adversários de FC Porto e Sporting na Liga dos Campeões e na Liga Europa fizeram questão de marcar presença no Estádio do Dragão para uma última observação antes dos compromissos que se seguem durante a semana. Se saíram até aos 90+6′, terão visto um jogo com quatro golos, grande intensidade, muita entrega e alguma polémica; se ficaram até ao final, assistiram ao que o futebol pode ter de pior como há muito não se via em clássicos do futebol nacional.

Contas feitas, e depois de toda a confusão após o apito final entre agressões, empurrões, ameaças de invasão em duas bancadas e assistentes de recinto desportivo a entrar também no filme, João Pinheiro começou a puxar pelos cartões para controlar o que estava descontrolado e exibiu pelo menos seis vezes o vermelho.

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Já depois do vermelho direto a Carlos Fernandes na altura em que Feddal estava a ser assistido após um pontapé involuntário na cara de Gonçalo Inácio, com o adjunto a deslocar-se até à baliza de Adán para dar indicações à equipa que estaria assim reduzida a nove e sem os centrais mais altos, o apito final quando Pepe estava ainda deitado na pequena área do Sporting foi um gatilho para os momentos de tensão.

Nas imagens televisivas da SportTV, a primeira confusão junto da baliza dos leões já envolve inúmeros jogadores das duas equipas mas outras imagens da CMTV mostram que tudo começou quando Adán terá olhado para a bancada onde estavam adeptos azuis e brandos em protestos e alguém terá depois empurrado o guarda-redes espanhol. No meio do amontoado de jogadores e responsáveis dos dois lados com pelo menos um segurança pelo meio, Palhinha agrediu Marchesín, que tentou responder, e ambos foram expulsos enquanto choviam objetos da bancada para o local da confusão incluindo cartolinas e garrafas de água.

[Clique na imagem para ver a confusão no final do clássico, em vídeo]

Num segundo foco, Hugo Viana, diretor desportivo dos leões, parece estender a mão a Pepe quando o central fala sobre João Pinheiro ainda sobre o último lance do encontro, o capitão dos portistas reage mal e gera-se mais uma confusão com muitos protagonistas dos dois lados. O árbitro exibe aqui por mais duas vezes o cartão vermelho, com o segundo a ser claramente para o defesa portista e o primeiro provavelmente para Viana. Foi quando os focos das câmaras ainda estavam aqui que Bruno Tabata empurrou Luís Gonçalves, administrador da SAD do FC Porto, que foi mesmo ao chão. Estava iniciado um terceiro foco.

João Pinheiro foi a correr atrás do brasileiro do Sporting e exibiu também o cartão vermelho, algo que não aconteceu com Otávio que era nessa fase o jogador mais de cabeça perdida entre os azuis e brancos. Mas enquanto isso acontecia, e como a confusão foi para uma zona mais perto dos painéis publicitários, vários seguranças e assistentes de recinto desportivo envolveram-se também na confusão. Um atirou água a Matheus Reis, que reagiu ao sucedido; outro terá mesmo agredido o brasileiro dos leões. É visível também que por duas ocasiões houve seguranças que evitaram também que adeptos entrassem no relvado.

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