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É bicampeão mundial, ganhou a sua primeira medalha olímpica em Tóquio, subiu à liderança do ranking mundial da categoria de -100kg. No entanto, Jorge Fonseca nunca foi propriamente um atleta de olhar para trás para o que já tinha, preferindo olhar para a frente e para o que queria ter. Por isso, e neste arranque de até Paris-2024, tinha dois grandes objetivos ainda em falta: ser campeão europeu, ser campeão olímpico. O segundo, esse, só surgirá daqui a mais de dois anos; o primeiro vai ter de ficar adiado até 2023.

Depois de ter ficado isento da primeira ronda no Campeonato da Europa que decorre até este domingo em Sófia, o judoca cruzou na segunda ronda com o polaco Piotr Kuczera e acabou por ser logo surpreendido no combate que mais atenções recolheu esta manhã: com a vantagem de um wazari, Fonseca foi projetado pelo adversário já fora do limite do tatami, o momento foi revisto pelo VAR e surgiu a decisão de ippon, muito contestada pelo português ainda que sem resultados práticos para reverter a derrota.

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