Com 42.277 alunos inscritos, é a terceira prova mais concorrida deste ano, apenas abaixo de Biologia e Geologia, e de Português. Consulte aqui o enunciado do exame. E aqui encontra os critérios de correção da prova.
Os exames continuam a ser, para a maioria dos alunos, provas de acesso ao ensino superior ao invés de provas de conclusão do ensino secundário, como acontecia antes da pandemia de Covid-19. Assim, quem quer concluir o 11.º ou o 12.º ano apenas terá de fazer as provas necessárias para se candidatar às universidades e politécnicos — as provas variam conforme os cursos.
Podem ainda fazer exames os estudantes que pretendam fazer melhoria de nota. Todos os que tiveram nota interna (atribuída pelos professores) inferior a 10 devem realizar o exame, como alunos autopropostos, para garantir aprovação. A nota, nestes casos, será correspondente à do exame. Para os demais, a nota do exame já não vale 30% da classificação final: desde 2020, quem tiver classificação igual ou superior a 10 valores fica apenas com a nota interna.
Em média cada aluno fará 1,77 provas nesta 1.ª fase, que decorre de 17 de junho a 6 de julho.
Com um total de 262.682 exames nacionais realizados neste arranque da época, a maioria dos alunos (74%) faz provas exclusivamente para ingressar no ensino superior. Há ainda 31.912 estudantes (21%) que vão fazer pelo menos uma prova para melhoria de nota e outros 8.862 vão fazer pelo menos um exame para aprovação.