Independente da idade que tem no momento em que está a ler este texto, certamente que já teve de guardar sonhos na gaveta: desde o brinquedo que viu um dia, num anúncio de televisão perto da altura do Natal, e que com 6 anos parecia que era o objeto que mais desejava na vida; desde a viagem de mochila às costas que adiou depois de terminar a escola secundária, à experiência de Erasmus que não fez; ao mestrado no estrangeiro que não integrou; à despedida de solteira da sua melhor amiga que apareceu mesmo em má hora; ao carro que não comprou e que teria sido essencial para aceitar uma oferta de trabalho mais longe geograficamente, mas muito bem paga.
É aquela sensação com gosto agridoce na boca e aperto na garganta que ninguém gosta de sentir e que se mantém no tempo até que fazemos as pazes com o “e se”, aquelas três letras que nos fazem suspirar pelo passado de forma pouco produtiva. Olhemos então para o presente, é aqui que pode escolher diferente. Quem diz sonhos, diz também adiar necessidades do momento: como fazer uma operação que lhe pode dar mais qualidade de vida depois de um diagnóstico médico mais chato; comprar um novo computador porque o último partiu-se; arranjar o motor do carro.
Atualmente, já não é arriscado como antigamente pedir um crédito: são, acima de tudo, bons instrumentos de gestão financeira se forem bem geridos. O consumidor está mais informado do que nunca e está mais capacitado para tomar decisões financeiras conscientes acerca das suas finanças. Com a idade, acresce um maior nível de maturidade em relação às nossas necessidades reais, que devemos analisar antes de avançar para qualquer tipo de crédito: quer pedir o crédito para satisfazer um impulso rápido de consumo ou para chegar mais perto dos seus sonhos?
Numa situação de aperto, pense primeiro, mas não pense de mais: estas soluções de financiamento, em que os bancos emprestam dinheiro aos consumidores, são simples, muito flexíveis e rápidas de aceder para quem precisa, em algum momento, de alguma liquidez para dar crédito a um sonho, ao sonho de um filho, a um projeto pessoal que já está a ficar com pó.
Ora, assim que subscrever o crédito será importante ter atenção aos nossos hábitos de consumo: mais do que nunca vivemos na época da facilidade digital, fazemos tudo com o telefone à distância de um clique. Isto, para quem tem mais dificuldade em gerir o dinheiro que tem, pode ser uma armadilha: isto é, o problema não é inteiramente pedir um crédito para facilitar esta fase da sua vida, tem mais que ver com os hábitos associados à forma como utiliza os seus instrumentos financeiros.
Proteja-se de si (às vezes também é necessário) e limite a utilização do seu crédito para o propósito que o fez recorrer a esta ajuda extra; proteja-se a si porque o regulador tem vindo a implementar novas regras para proteger os consumidores. Exemplo disso são instrumentos de controlo como a taxa de esforço – que ajuda qualquer banco a perceber qual é o rendimento que o agregado familiar tem disponível para fazer face às despesas familiares diárias, após o pagamento das obrigações mensais do crédito. O regulador decidiu que esta taxa não pode ser superior a 33%, isto é, a um terço do rendimento total da família. Existe ainda a taxa de usura, definida trimestralmente pelo Banco de Portugal para cada tipo de crédito, e trata-se da taxa máxima de juro que lhe pode ser cobrada.
No banco Credibom, além de ser possível subscrever um seguro de proteção ao financiamento quando pede um crédito, de forma a torná-lo mais seguro e responsável (imagine, no caso de ficar desempregado), a rapidez de concessão do dinheiro e flexibilidade nas datas de pagamento são duas vantagens que fazem a diferença.
Sonhar é bom, mas fazer é bem melhor. Quer dar gás a um projeto pessoal? Procure o crédito pessoal, com financiamento até 75.000€. Precisa trocar de pneus ou de motor para conduzir em segurança? O banco Credibom tem à disposição um crédito automóvel para financiar compra de veículos novos ou usados – em 2022, ganhou um prémio na categoria de Financiamento Automóvel, pela Consumer Choice. A necessidade do momento é fazer obras em casa para torná-la mais funcional e adaptar as divisões à realidade da sua família? Ora, a pensar no bem-estar da família foi lançado o Crédito Obras e Pequenas Reparações com um teto máximo de financiamento até 50.000€. Pode ainda optar por Crédito Mobiliário e Decoração; Crédito Eletrodomésticos; Crédito Férias (não hesite quando a sua irmã decidir despedir-se da vida de solteira num destino fora de Portugal, há momentos que não se repetem na vida); Crédito Pessoal Simples.
Como vê, existem soluções para todas as necessidades e situações de aperto: não perca de vista o seu objetivo, proteja-se de si na utilização deste instrumento financeiro, mas nunca deixe de dar crédito aos seus sonhos, porque para “e ses”, já bastam os do passado. Faça a sua simulação aqui.
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