Acusado de ter agredido sexualmente uma mulher, na noite de 30 para 31 de dezembro do ano passado, numa discoteca em Barcelona, o brasileiro Dani Alves começou por jurar que nunca tinha visto a queixosa, mas acabou por mudar pelo menos três vezes de discurso — até que finalmente assumiu que ela lhe teria feito sexo oral, ato que, garantiu, teria sido consensual.

Uma versão que, avança o El Mundo desta sexta-feira, apoiado nas conclusões dos exames forenses entretanto realizados, também está em causa: terão sido encontrados vestígios de sémen, compatíveis com as amostras do internacional brasileiro, no corpo (através de exames intravaginais) e nas roupas da mulher. E também no chão da casa de banho da discoteca Sutton, onde terá acontecido a agressão sexual, na antevéspera de ano novo.

De acordo com o diário espanhol, os resultados do Instituto Nacional de Toxicologia e Ciências Forenses, entretanto entregues ao tribunal catalão, corroboram a tese de agressão sexual.

Da tatuagem de uma meia-lua ao ordenado no Pumas: as incongruências que levaram Dani Alves à prisão preventiva

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR