Os resultados líquidos da Sonae no primeiro trimestre deste ano, atribuíveis aos acionistas, foram de 26 milhões de euros, uma queda de 38,3% face ao período homólogo, adiantou a empresa em comunicado.

Assim, de acordo com a Sonae, esta queda dos lucros deveu-se ao “esforço para apoiar as famílias, à pressão inflacionista, ao aumento dos custos de financiamento e fiscais, imparidades de ativos, e por e depreciações mais elevadas na sequência do investimento na expansão e digitalização” dos negócios.

“Os culpados da inflação não são os supermercados”. Cláudia Azevedo, da Sonae, diz que há “campanha de desinformação” sobre preços

Na mesma nota, a empresa disse que durante o primeiro trimestre, “o volume de negócios consolidado de 1,9 mil milhões de euros, mais 12% em termos homólogos“, justificando que “este crescimento foi impulsionado pela expansão dos principais negócios de retalho, com abertura de novas lojas, e por ganhos de quota de mercado, com os consumidores a reconhecerem o esforço para oferecer os melhores preços”.

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