Quem não se lembra do aconchego da mãe, que se dividia em várias para garantir que o João, a Maria, ela e o pai comiam aquilo que realmente gostavam ao almoço. A verdade é que essa disponibilidade tem vindo a desaparecer. Em Portugal, e segundo dados do Continente, as vendas de take-away da marca duplicaram em 10 anos. E não se trata apenas da emancipação da mulher, já que, nos dias que correm, a tarefa de cozinhar é muito mais partilhada entre o casal. O panorama é mais amplo e parece abranger critérios que se prendem com aquilo que as pessoas veem como essenciais para a sua vida: o usufruto do tempo.
O ritmo, muitas vezes avassalador, que enfrentamos, mas também a nossa mentalidade em relação àquilo que fazemos com o tempo livre que nos resta explicam, em parte, estes números. A verdade é que conseguimos duplicar ou triplicar as nossas atividades a um domingo de manhã se soubermos que a seguir teremos várias opções de refeições prontas a servir em casa e a um preço democrático (uma refeição individual ronda os 4€). Ou a uma segunda-feira à noite, quando tudo o que menos nos apetece é cozinhar, depois de chegarmos a casa depois de um dia intenso de trabalho.
Mas será que a comida pronta do Continente consegue substituir a comida caseira que o João e a Maria comiam?
Comida tradicional é a bandeira
Algumas das coisas que o João e a Maria provavelmente têm memória de comer em casa é um bom bacalhau espiritual, croquetes de carne ou um arroz de pato suculento. Algo que pode levar horas a confecionar e que, na Cozinha do Continente, leva apenas alguns minutos a comprar e em casa, outros tantos a preparar. Mas será que estes e outros pratos tradicionais da marca fazem jus à comida que estes dois comiam em casa?
Na prova cega que o Observador fez no Co-Lab do Continente – onde se situa a cozinha onde se pensa e repensa todo o conceito – rendemo-nos às evidências: croquetes estaladiços e preparados com mais carne do que batata; e um bacalhau sem o típico puré que se utiliza para dar textura. Ambos saborosos e com respeito pela receita tradicional, sem a adição de farinhas ou amidos.
“O respeito pela origem das nossas receitas e dos nossos ingredientes é a base da Cozinha Continente”, partilha o Chef André Matos. A comida é confecionada como se fosse em casa: com ingredientes frescos, locais, sazonais, sem adição de conservantes, corantes ou intensificadores de sabor. O sal tem sido reduzido e substituído por ervas aromáticas, graças aos inputs da nutricionista Mayumi Delgado, que faz uma equipa vencedora com André e o seu staff (ao todo, são 6 cozinheiros ao serviço).
Mas conservar a comida sem conservantes artificiais? Parece impossível, mas Catarina Figueiredo, Marketing Manager da Food Solutions, explica: “o nosso processo de embalamento respeita um método inovador que se chama atmosfera modificada, no qual são adicionados gases, como oxigénio, dentro das embalagens. Desta forma, a qualidade nutricional dos alimentos é preservada durante algum tempo, sem pôr em causa a qualidade da comida. No entanto, não é só embalar. Há um processo de prova sensorial de comida, que pode ser bastante longo e para o qual existe uma equipa que inclui os Chefes, a equipa interna do Continente e provas externas para certificar a qualidade do produto.
Conhece os restaurantes Cozinha Continente?
↓ Mostrar
↑ Esconder
Sabia que a Cozinha Continente nasceu em 2022, em Vila Real, em formato de restaurante? Hoje, a marca tem já quatro restaurantes – Vila Real, Viseu, Telheiras e Amadora. O serviço de take-away apenas surgiu em 2023, e é possível levar as refeições da Cozinha Continente dos restaurantes e das lojas – balcão de atendimento e no livre serviço.
Variedade e quantidade certa
Parece que o João e a Maria, os adultos de hoje, fizeram uma sopa em casa e andaram a comê-la durante três dias. Pois bem, isso é porque não foram à Cozinha Continente, onde é possível comer uma refeição diferente todos os dias. Se não, veja: desde comida grab&go, como os wraps, as baguetes, os cachorros-quentes, as bifanas no pão e os hambúrgueres, às saladas. Desde receitas tradicionais, como o bacalhau com natas, bacalhau espiritual, arroz de pato, moelas, bacalhau à Brás, arroz de peixe e camarão; a sopas diversas… Estes e outros pratos, onde também cabem uma ou outra sugestão vegetariana, compõem uma oferta diversificada. As doses, essas, são cuidadosamente pensadas para evitar o desperdício, contrariando o que muitas vezes acontece em casa. Com as sobras, o Continente também é bastante cuidadoso, fazendo doações a entidades de proximidade, ou utilizando a App To Good To Go, por forma a rentabilizar o excedente.
Nova campanha
↓ Mostrar
↑ Esconder
A 19 de Abril, a marca lançou a nova campanha da Cozinha Continente, com dois anúncios publicitários que vão correr os Media. Para já, pode descobrir mais sobre a Cozinha Continente em cozinha.continente.pt.
Depois destes anos todos, a mãe do João e da Maria já se rendeu à comida pronta a comer da Cozinha Continente. Pronto para se render também?