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O que é o melanoma?

O melanoma é um tipo de cancro da pele agressivo, que tem origem nos melanócitos, ou seja, nas células responsáveis pela produção de melanina, que é o pigmento que dá cor à pele. Na maioria dos casos, o melanoma é de origem cutânea, mas também pode surgir em superfícies mucosas (por exemplo, na mucosa oral, na conjuntiva, ou na mucosa vaginal), bem como nos olhos (no trato uveal do olho) e nas meninges (as membranas que protegem o cérebro e a medula espinal).

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Quais são as principais causas?

A principal causa do melanoma é a exposição solar excessiva, especialmente nas pessoas com fotótipos claros e com antecedentes pessoais ou familiares de melanoma.

O fotótipo é geneticamente determinado e refere-se às características da pele, nomeadamente, a sua maior ou menor facilidade em bronzear-se e tendência a queimar-se na exposição ao sol. Existem seis fotótipos, correspondendo o I a pessoas com pele muito branca (frequentemente com sardas, cabelos loiros ou ruivos e olhos azuis ou verdes) e o VI a pessoas com pele escura ou muito escura (cabelos pretos e olhos escuros). As pessoas com os fotótipos I e II (com pele clara), são as que têm maior dificuldade em bronzear-se, queimando-se facilmente, logo, são as que estão em maior risco de desenvolver melanoma.

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A que sintomas se deve prestar atenção?

É importante prestar atenção a alterações nos sinais existentes, assim como ao aparecimento de novos sinais. Entre os aspetos que devem levar a procurar um especialista destacam-se a assimetria do sinal, a existência de bordos irregulares, cores variadas, crescimento rápido e um diâmetro superior a 6 milímetros.

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Quem está em maior risco?

O risco de desenvolver melanoma cutâneo está relacionado com fatores genéticos, tais como história familiar, pele clara, cabelo ruivo e defeitos na reparação do ADN.

Mas há também fatores ambientais que podem contribuir para um maior risco, nomeadamente, a exposição solar intensa aguda (em especial na adolescência ou no início da idade adulta) ou crónica (comum nalgumas profissões que implicam trabalho ao ar livre, como a pesca ou agricultura, entre outras), bem como o facto de se residir em zonas equatoriais, utilizar solários, ou apresentar algum estado de imunossupressão (ou seja, quando há uma redução da atividade do sistema imunológico, devido a alguma doença ou à toma de determinados fármacos). Além disso, considera-se que aumenta o risco de melanoma a presença de mais de cem nevos (sinais) melanocíticos, nevos atípicos e lentigos solares (manchas escuras que surgem com a idade).

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Há vários tipos de melanoma?

Sim, existem vários tipos de melanoma, como o melanoma extensivo superficial, o melanoma nodular, o melanoma lentiginoso acral e o melanoma lentigo maligno. Os diversos tipos variam em termos de aparência e comportamento, sendo que o melanoma extensivo superficial é o tipo mais comum e o melanoma nodular é o mais agressivo.

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O melanoma tem cura?

Sim, o melanoma pode ser curado se for detetado e tratado numa fase inicial. O tratamento pode incluir cirurgia, que é a base do tratamento, mas também imunoterapia e, nalguns casos, radioterapia.

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É possível prevenir o melanoma?

É possível prevenir o melanoma protegendo a pele do sol, usando protetor solar, vestindo roupa adequada, evitando a exposição nas horas de maior calor e fazendo autoexames regulares da pele.

É aconselhável consultar um dermatologista em caso de dúvida ou quando forem observadas alterações suspeitas em qualquer sinal. É importante lembrar que o autoexame, a autovigilância e o autocontrolo são uma parte fundamental da deteção precoce do cancro da pele.

Além disso, atualmente, graças aos novos dispositivos móveis, é possível recolher imagens de alta qualidade para comparação posterior e identificar eventuais alterações nos sinais ao longo do tempo.

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Há outros cancros da pele além do melanoma?

Sim, além do melanoma existem outros tipos de cancro da pele, como o carcinoma espinocelular e o carcinoma basocelular. Este último é muito frequente na população, mas normalmente muito menos agressivo do que os outros dois.

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Porque é que a proteção solar é importante?

A proteção solar é importante porque reduz o risco de desenvolver cancro da pele, previne o envelhecimento prematuro, evita o aparecimento de manchas e protege contra queimaduras solares.

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Que características deve ter um protetor solar para garantir que é adequado na proteção?

Um protetor solar adequado deve ter um fator de proteção (FPS) de 50 ou mais, deve proteger contra os raios UVA e UVB, ser resistente à água e ser aplicado corretamente.

Além disso, atualmente, as fórmulas dos protetores são importantes para garantir a sua utilização frequente e correta, pelo que, além dos fatores indicados anteriormente, é aconselhável que se escolha o protetor solar também tendo em conta preferências pessoais relacionadas com a textura e fragrância, para que tal não seja um argumento impeditivo de usar protetor solar sempre que necessário e reaplicá-lo com a frequência adequada.

O Heliocare 360º Fluid Spray SPF 50, por exemplo, proporciona fotoimunoproteção alta para todos os tipos de pele. É fácil de aplicar, com uma excelente extensibilidade, absorção rápida, deixando um toque suave e sedoso, hidratando a pele. É resistente à água, sudorese e pode ser aplicado na pele molhada.

Este protetor apresenta a cobertura mais ampla contra UVB, UVA, IV-A e Visível, graças à sua avançada combinação de filtros de amplo espectro e ingredientes ativos específicos, como o Fernblock® +, para uma intensa atividade antioxidante e reparadora.

PVP (250ml): 29,61€