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Como posso ajudar alguém que tem cancro?

Saber que se tem uma doença oncológica é sempre um choque, mesmo que esta esteja no estadio inicial. A melhor maneira de acompanhar um doente é mostrar-se próximo e manter uma atitude sempre positiva mas realista ao mesmo tempo. Frases como “vai correr bem” ou “isso passa” mostram distância. Prefira simplesmente ouvir a pessoa, tentando compreender o que sente e deixando-a falar livremente. Dê-lhe tempo e ajude-a a perceber que os seus medos são legítimos, mas podem não acontecer. E, sempre que mostrar esperança, incentive-a reforçando tudo de positivo que estiver a acontecer: boas notícias dos médicos, o facto de haver cada vez mais casos de cura, mais tratamentos disponíveis e outros pontos que, com sensibilidade, poderá perceber.

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Quando uma pessoa acaba de saber que tem cancro não quer falar, devo insistir?

Depende muito de cada pessoa e da sua personalidade, mas, sobretudo, do grau de amizade que tem com ela. Se for um familiar próximo ou um amigo íntimo, uma leve insistência pode ajudá-la a desabafar e a aliviar a tensão que a doença lhe provoca.

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A Radioterapia e a Quimioterapia são sempre os tratamentos em caso de cancro?

Estes são os mais frequentes, mas as doenças oncológicas são das mais estudadas e os avanços da medicina e da tecnologia nesta área são permanentes. Existe também a hormonoterapia e a terapia dirigida, e, quando necessário, a cirurgia.

Tudo depende do tipo e do estadio da doença. Muitas vezes, a prescrição é uma combinação de terapias.

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Quais são os efeitos secundário e como minimizá-los?

Os efeitos secundários dependem do tipo e extensão do tratamento utilizado, podendo variar de pessoa para pessoa. É sabido que os medicamentos para combater o cancro podem ser muito agressivos para o organismo, causando náuseas, cansaço e, ainda que de forma indireta, a depressão. Para minimizá-los, o ideal é que o doente procure manter um estilo de vida saudável. É importante descansar, embora os médicos que acompanham recomendem frequentemente manter-se tão ativo quanto o possível. Uma alimentação o mais natural possível, passeios e momentos de convívio com a família e os amigos também podem ajudar, sem esquecer que a diversão é das melhores formas de prevenir a depressão.

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A alimentação tem influência no cancro?

Sim. Está provado, por exemplo, que as células tumorais se alimentam de açúcar, por isso, quanto menos ingerir este ingrediente, menos força estas poderão adquirir. Alimentos antioxidantes — como os frutos vermelhos, atum, sardinha, cenoura, amêndoa ou cogumelos —, pouco (ou nada) processados e o mais possível isentos de aditivos são altamente recomendáveis em qualquer estado de saúde e, principalmente, quando se tem uma doença oncológica.

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A maioria dos seguros de saúde não cobre as despesas de uma doença oncológica. Existem alternativas?

É verdade que os tratamentos contra o cancro são dispendiosos, tal como os exames de imagiologia e as análises subsequentes. Os seguros de saúde tradicionais cobrem as despesas de tratamento, mas os impactos financeiros associados a uma doença oncológica vão muito para além disso. Uma vez que o aumento de casos de cancro se verifica a cada ano que passa, o mercado terá de se adaptar. Em Portugal, existe uma solução que, em caso de diagnóstico de uma doença oncológica, oferece um apoio financeiro para fazer face às despesas com a mesma. O Seguro Vida + Vencer da Tranquilidade, por exemplo, disponibiliza um capital de até 100.000,00 euros logo que haja o diagnóstico de cancro. Define-se como o melhor aliado para este combate e é muito flexível. Mesmo que o segurado opte por se tratar no sistema Nacional de Saúde, o capital pode ser usado para tratamentos de estética na sequência dos efeitos secundários, como a queda de cabelo ou seca da pele e também na reconstrução mamária, contratação de cuidadores e ainda para cobrir custos com a redução do horário de trabalho ou reorganizar a vida quando a doença já fizer parte do passado.

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Como se pode subscrever este seguro?

Poderá fazê-lo através de um mediador de seguros Tranquilidade. Poderá, ainda, fazer a sua simulação no site da companhia. Se desejar avançar com a subscrição, será feita uma análise de risco por um profissional de saúde via telefone, que garante total confidencialidade e comodidade. Uma vez obtido um parecer favorável, a apólice é emitida e, a partir daí, se o pior acontecer, terá um forte aliado para combater a doença.