Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Nova variante da Covid-19 descoberta no Botswana com um número "extremamente alto de mutações"

    Com 32 novas mutações na proteína spike, há uma nova variante a preocupar a comunidade científica. Estirpe foi detetada no Botswana e já há dez casos confirmados em três países.

    Nova variante da Covid-19 descoberta no Botswana com um número “extremamente alto de mutações”

  • Proteção municipal de Viseu desaconselha jantares e festas de Natal

    A Comissão Municipal de Proteção Civil de Viseu desaconselhou hoje “todo e qualquer tipo” de ajuntamentos, nomeadamente a realização de jantares-convívio e festas de Natal, tendo em conta a evolução pandémica no concelho.

    “Sem prejuízo das regras, normas e orientações da Direção-geral da Saúde” (DGS) em vigor, a Comissão Municipal de Proteção Civil apela em comunicado “a toda a comunidade um empenho extraordinário para travar o crescimento de casos observados”.

    Assim, “face à evolução pandémica observada” e apresentada e discutida hoje na reunião da Comissão Municipal de Proteção Civil de Viseu, a nota de imprensa destaca dois apelos à comunidade.

  • Putin recebe vacina experimental em forma de spray nasal

    O presidente russo voluntariou-se para testar a vacina intranasal que está a ser desenvolvida pelo centro Gamaleya — fabricante da Sputnik V e da subsequente Sputnik Light (de dose única).

    Putin recebe vacina experimental em forma de spray nasal

  • Eslováquia é o segundo país da UE a decretar confinamento geral: "Estamos a perder a batalha contra a Covid-19"

    A Eslováquia, que regista a maior incidência de infeções com Covid-19 em todo o mundo, decretou um novo confinamento geral. Presidente diz ser “inevitável”. Em 10 dias, situação será reavaliada.

    Eslováquia é o segundo país da UE a decretar confinamento geral: “Estamos a perder a batalha contra a Covid-19”

  • Vacinar agora Europa não trava a 5.ª vaga, mas pode dar resultados em janeiro

    A prioridade, em Portugal ou na Europa, deve ser proteger os serviços de saúde. Vacinar agora não tem um efeito imediato nos internamentos, mas terá impacto no futuro. A aposta será reduzir contactos.

    Vacinar agora Europa não trava a 5.ª vaga, mas pode dar resultados em janeiro

  • França conhece novas medidas sanitárias na quinta-feira

    O governo francês divulgará na quinta-feira novas medidas sanitárias no âmbito da pandemia de Covid-19, após consultas com os grupos parlamentares, associações e municípios, excluindo desde já um novo confinamento ou um recolher obrigatório, foi hoje anunciado.

    “Não estamos na mesma situação que os nossos vizinhos, graças às medidas que tomámos muito cedo. Mas não nos podemos repousar nessas medidas”, disse hoje o porta-voz do Governo francês, Gabriel Attal, em conferência de imprensa.

    O Presidente francês, Emmanuel Macron, reuniu-se hoje com os seus conselheiros mais próximos num Conselho de Defesa Sanitário, de forma a ouvir cientistas, mas também pessoal médico e os seus ministros.

  • Órgão regulador do Brasil aprova dose de reforço de vacina da Pfizer

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) brasileira aprovou hoje a inclusão da dose de reforço na bula da vacina da Pfizer contra a Covid-19 em pessoas maiores de 18 anos, informaram fontes oficiais.

    De acordo com a determinação do órgão regulador, a administração do imunizante deve ser feita, no mínimo, seis meses após o utente ter completado o esquema vacinal contra a doença.

    “A agência avaliou os dados e estudos apresentados pelo laboratório e concluiu que as evidências científicas demonstram segurança e eficácia para a aplicação da dose de reforço da Pfizer”, atestou a Anvisa, em comunicado.

    A indicação de reforço aprovada pela agência é de uso homólogo, ou seja, para pessoas que receberam a mesma vacina (Comirnaty) na primeira imunização.

  • Instituições portuguesas responderam bem à pandemia, diz comissão eventual

    s instituições portuguesas responderam de “forma cabal” às necessidades do país e dos portugueses a propósito da Covid-19, concluiu a comissão parlamentar criada para acompanhar a aplicação de medidas contra a pandemia.

    A Comissão Eventual para o acompanhamento da aplicação das medidas de resposta à pandemia de Covid-19 e do processo de recuperação económica e social teve hoje a última reunião, na qual aprovou o relatório final, de forma consensual (apenas com a abstenção do BE).

    “A principal conclusão que conseguimos tirar ao final de todo este tempo de trabalho é que as instituições portuguesas responderam de forma cabal relativamente às necessidades do país e às necessidades dos portugueses”, disse o presidente da comissão, o deputado Luís Testa, à Lusa.

  • Itália. Não vacinados impedidos de entrar em estádios, restaurantes e teatros

    O governo italiano aprovou esta quarta-feira um decreto que visa reforçar o uso do certificado sanitário no país, impedindo o acesso de não vacinados a teatros, estádios e restaurantes.

    Passará, assim, a ser necessário apresentar o passaporte Covid —onde consta o número de inoculações, assim como se o portador superou a doença recentemente — em situações onde, anteriormente, um teste antigénio era suficiente.

    Numa conferência de imprensa, o primeiro-ministro italiano Mario Draghi afirmou: “Queremos ser muito prudentes para evitar riscos e preservar o que foi conquistado este ano.”

  • Madeira com mais duas mortes e 103 novos casos

    A Madeira somou hoje mais duas mortes por Covid-19, o que acontece pelo quinto dia consecutivo, contabilizando 95 óbitos associados à doença, e reportou 103 novos casos e 607 situações ativas, informou o Governo Regional.

    Uma nota emitida pela Secretaria Regional da Saúde e Proteção Civil indica que as vítimas mortais são uma mulher de 89 anos e um homem de 49, que morreram no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal.

    Com mais estas duas mortes a Madeira regista, até ao momento, 95 mortes associadas à doença.

    Hoje, “há a reportar 103 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na Madeira, pelo que a região passa a contabilizar 13.361 casos confirmados de Covid-19”, lê-se no boletim diário sobre a situação epidemiológica divulgado pela Direção Regional de Saúde (DRS).

  • Madeira estima receber em dezembro 7.500 doses para vacinar crianças

    A Madeira estima receber, em dezembro, 7.500 doses da vacina contra a Covid-19 para começar a administrar às crianças com idades entre 5 e 11 anos, anunciou esta quarta-feira o secretário regional da Saúde, Pedro Ramos.

    Apesar de ainda não ter sido divulgado o parecer da Agência Europeia do Medicamento sobre a vacinação para estas faixas etárias, inicialmente previsto para esta quarta-feira, o governante reafirmou, em conferência de imprensa, que a região está preparada para vacinar as 14.715 crianças com idades entre os 5 e os 11 anos.

    “Nesse sentido, e enquanto esperamos, a primeira remessa das vacinas, fruto da primeira reunião que tive esta manhã com o coronel Penha e ontem [terça-feira] com o secretário de Estado adjunto para a Saúde, a primeira remessa de vacinas para Portugal, para vacinar crianças dos 5 aos 11 anos, chegará a Portugal em 20 de dezembro e serão cerca de 300 mil doses”, adiantou, acrescentando que 7.500 doses são para a Madeira.

    A chegada das vacinas está prevista para o dia 20 de dezembro. Se chegarem à Madeira dois dias depois, se a logística permitir que isso seja uma realidade, nós estamos em condições, com as 7.500 primeiras doses, de vacinar 50% dessa população”, garantiu.

    Pedro Ramos explicou que as vacinas para as crianças serão da Pfizer, têm uma dosagem diferente das dos adultos e as duas doses vão ser administradas com um intervalo de 21 dias.

  • OMS destaca “oportunidade única” na próxima semana para negociar tratado internacional

    O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou esta quarta-feira que a Assembleia Mundial da Saúde da próxima semana “é uma oportunidade única” para negociar um tratado internacional de resposta a futuras pandemias, defendido por Portugal.

    “Não se conseguirá da noite para o dia, mas espero que a assembleia sirva de plataforma de lançamento para o desenvolvimento do acordo internacional, porque mesmo enquanto respondemos à atual pandemia não podemos perder de vista outras ameaças à nossa saúde”, afirmou Tedros Adhanom Ghebreyesus, na videoconferência de imprensa regular da OMS sobre a evolução epidemiológica da Covid-19.

    Para Tedros Adhanom Ghebreyesus, a sessão especial da Assembleia Mundial da Saúde que decorre entre 29 de novembro e 1 de dezembro “é uma oportunidade única para conseguir um acordo que transcenda interesses eleitorais”.

    O atual caos desta pandemia revela que o mundo necessita de um acordo global que estabeleça regras para a preparação e resposta a futuras pandemias”, enfatizou.

    Em março, diversos chefes de Estado e do Governo, incluindo o primeiro-ministro português, António Costa, juntaram-se ao diretor-geral da OMS na defesa de um tratado internacional para melhorar a preparação e a resposta a futuras pandemias.

  • Olaf Scholz apresenta coligação focada na pandemia

    Candidato a chanceler alemão, Olaf Scholz quer priorizar o combate à pandemia pretende criar um “gabinete de crise”, numa altura em que o país da Europa Central assiste a um aumento da incidência.

    Olaf Scholz apresenta coligação focada na pandemia

  • Aumento de casos leva Bruxelas a atualizar orientações para livre circulação

    O acentuado ressurgimento dos casos de Covid-19 na União Europeia (UE) vai levar a Comissão Europeia a apresentar, na quinta-feira, orientações atualizadas sobre a livre circulação, propondo uma “abordagem baseada na pessoa”, sem quarentenas para vacinados.

    Numa altura em que a situação epidemiológica da Covid-19 na UE é considerada pelos especialistas como de risco muito elevado devido à baixa taxa geral de vacinação e à rápida propagação da variante Delta do SARS-CoV-2, o executivo comunitário vai apresentar “uma recomendação sobre a livre circulação”, confirmou esta quarta-feira fonte comunitária à agência Lusa.

    De acordo com a mesma fonte, “não haverá grandes mudanças” face ao que está já estipulado relativamente à salvaguarda da livre circulação na UE, propondo Bruxelas “a mesma abordagem que no passado, mas atualizando algumas partes”, como a criação de uma “abordagem baseada na pessoa”, para assegurar viagens seguras.

    Esta abordagem estará baseada no certificado digital da UE, comprovativo da testagem (negativa), vacinação ou recuperação do vírus SARS-CoV-2, que entrou em vigor na UE no início de julho, visando então que quem viaje com um documento válido não seja alvo de restrições como quarentenas.

    Os não vacinados deverão, ainda assim, passar a ser submetidos a mais testes, rejeitando a Comissão Europeia medidas específicas para esta população (como foi imposto na Áustria ou Alemanha).

  • Variante Delta reduz para 40% eficácia das vacinas contra transmissão

    A variante Delta, a mais contagiosa das variantes do coronavírus que causa a Covid-19 e dominante no mundo, reduziu para 40% a eficácia das vacinas contra a transmissão da infeção, alertou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS).

    “Há dados que sugerem que antes da chegada da variante Delta as vacinas reduziam a transmissão em cerca de 60%, com a Delta tal caiu para 40%”, afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, durante a videoconferência de imprensa regular sobre a evolução da pandemia da Covid-19.

    As vacinas contra a Covid-19 em circulação previnem a doença grave e a morte, mas não evitam a infeção e a transmissão do coronavírus SARS-CoV-2, uma situação para a qual os especialistas e a OMS têm advertido recorrentemente, aconselhando as pessoas, mesmo as vacinadas, a manterem as medidas de proteção, como a lavagem das mãos, o uso de máscaras e o distanciamento físico.

  • Hospital de Santarém esclarece que alargou horário das visitas de 5 para 6 dias

    Hospital Distrital de Santarém (HDS) esclareceu esta quarta-feira que a alteração nos horários das visitas a doentes internados representa um alargamento de cinco para seis dias, não existindo uma restrição.

    Em esclarecimento enviado à Lusa, o HDS afirma que, ao contrário do noticiado pela Lusa na terça-feira, o novo horário de visitas, de terça-feira a domingo, entre as 14h00 e as 19h00, com marcação prévia, não representa uma restrição, alargando antes o que estava em vigor, de cinco para seis dias, “na tentativa de normalizar os procedimentos”.

    “O HDS está atento ao evoluir da pandemia e adequará o horário das visitas em função do desenvolvimento da mesma”, afirma.

    A Lusa noticiou terça-feira a alteração dos horários das visitas a partir desse dia, constantes de uma nota publicada na página do HDS, a qual dava conta do novo horário, de terça-feira a domingo entre as 14h00 e as 19h00, sujeito a marcação prévia.

    “Nos dias de visita é apenas permitida uma visita por doente internado, tendo cada visita a duração máxima de 30 minutos. Os únicos doentes que permanecem sem visitas em enfermarias são os doentes Covid-19, salvo situações excecionais e devidamente justificadas”, lê-se na nota.

  • "Enquanto diretora-geral da Saúde ficaria muito satisfeita se pudesse anunciar a vacinação contra a Covid-19 para crianças"

    Graça Freitas revelou que a Direção-Geral da Saúde (DGS) está a aguardar pela decisão da Agência Europeia do Medicamento (EMA, sigla em inglês), para decidir se avança ou não para a inoculação das crianças entre os 5 e os 11 anos.

    A diretora-geral da Saúde explicou que a dosagem das vacinas para crianças é especial e que apenas será utilizada o inoculante da empresa farmacêutica Pfizer, que, a confirmar-se a autorização, apenas será distribuído em dezembro.

    “O grupo dos zero aos nove anos é o mais vulnerável” no momento, revela Graça Freitas, apontando que as “crianças transmitem [a doença] entre elas e também a outras pessoas vulneráveis”, apesar de os sintomas não serem tão graves. “Não deixa é de implicar um isolamento durante um período mínimo de dez dias”, ressalva também a responsável.

    Face a este cenário — e tendo em conta que é “fortemente a favor da vacinação” — Graça Freitas “ficaria muito satisfeita se pudesse anunciar a vacinação contra a Covid-19 para crianças entre os 5 e os 11 anos”.

    No entanto, destaca que a DGS ainda está à espera da decisão da EMA, da comissão técnica da vacinação e de um conjunto de pediatras, que vai avaliar os benefícios (desde a “doença física” ao impacto na “saúde mental”) e os riscos da vacina contra a Covid-19 nas crianças.

  • PS fala em reforço do controlo nas fronteiras para responder a aumento de casos

    Em São Bento acabou de ser ouvido o PS, com o secretário-geral adjunto José Luís Carneiro a sublinhar a importância da vacinação e a dizer que as autoridades de saúde estimam alcançar mais 1.8 milhões de portugueses com a terceira dose.

    O socialista apela à consciência individual e coletiva e preparação para medidas de mitigação que passarão pelo “uso da máscara”, “testagem para acesso a recintos fechados e a espaços interiores”, “a necessidade ter certificado de vacinação e testagem” e também pelo reforço do controlo das fronteiras. Sobre esta medida em concreto, questionado que foi por isso que o PS apresentou um projeto para adiar a extinção do SEF, o socialista respondeu que “o que é fundamental é que todos os meios humanos e técnicos sejam colocados nos locais onde há riscos”, referindo-se aos pontos de entrada no país.

    José Luís Carneiro refere ainda que é “muito relevante que já tenham sido administradas mais de 800 mil vacinas” nesta fase de administração da terceira dose e mais de um milhão de vacinas contra a gripe. “É um esforço que tem de continuar”, afirmou o socialista.

  • Rio sai de reunião com Costa a dizer que é "mais ou menos consensual voltar a instalar centros de vacinação" para aplicar 3ª dose

    Esta quarta-feira estão a decorrer as duas últimas reuniões antes de o Governo decidir e anunciar novas medidas de combate à Covid-19. À saída da reunião com o primeiro-ministro, o líder do PSD disse que ficou convencido que o que é “mais ou menos consensual é a necessidade de voltar a instalar todos os centros de vacinação necessários para a administração da terceira dose” da vacina.

    Rio “não entraria agora com as medidas mais pesadas”, segundo disse apontando como outras medidas consensuais o já falado “uso de máscara em recintos onde estejam mais pessoas” e a exigência “de certificado de vacinação e de um teste” em sítios com maior aglomeração de pessoas. É isto que Rio diz que acontecerá, de acordo com o plano que o Governo está a preparar, à entrada de espetáculos, por exemplo

    Quanto ao Natal, Rio considera que é uma época em que “tem de haver mais consciência pessoal e familiar” de as pessoas se protegerem.

    Neste momento, disse o líder do PSD, “o que é importante é também não tomar medidas que entravem o andamento normal da economia”.

    Rui Rio garante ainda que, mesmo em campanha, o PSD estará disponível para acertar medidas caso isso seja necessário. “O PSD não criará entraves”, disse garantindo que se forem necessárias mais medidas, o partido estará “do lado do que for o interesse da saúde pública”.

    Sobre a vacinação dos mais novos, a resposta foi deixada para o deputado Ricardo Batista Leite, que também esteve na comitiva do PSD que disse que o partido acompanhará a “opinião dos peritos”. O PSD aconselha “prudência” e defende que sejam acompanhados “os dados científicos”.

  • Aponte os dias 5, 8, 12 e 19 de dezembro: Casa Aberta para as pessoas a partir dos 50 anos que tomaram Janssen

    António Lacerda Sales anunciou hoje que a modalidade Casa Aberta estará disponível, nos dias 5, 8, 12 e 19 de dezembro, para as pessoas a partir dos 50 anos que tomaram a vacina da Janssen há mais de cinco meses.

    Na globalidade, estão elegíveis para esta dose de reforço cerca de 250 mil pessoas. “As restantes serão progressivamente agendadas até janeiro”, disse em conferência de imprensa o secretário de Estado adjunto e da Saúde.

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