Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?

    No 280.º dia de guerra, a Rússia anunciou novos avanços na região de Donetsk, onde foram recuperadas as localidades de Andriivka, Bilohorivka e Pershe Travnya. A Ucrânia acusou a Rússia de estar a preparar uma nova vaga na mobilização para os meses de janeiro e fevereiro do próximo ano, com o objetivo de reforçar os seus números após baixas significativas na guerra.

    • O parlamento alemão aprovou uma resolução que reconhece o Holodomor – grande fome que assolou o povo ucraniano na década de 1930 – como genocídio. “A morte em massa devido à fome não foi o resultado de uma má colheita. A liderança política da União Soviética sob Josef Stalin foi a responsável”, refere um comunicado, citado pela Sky News.

    • O Pentágono anunciou que vai pagar à empresa norte-americana Raytheon Technologies 1,2 mil milhões de dólares para adquirir seis sistemas de defesa antiaéreos NASAMS, que serão enviados para a Ucrânia.

    • A Ucrânia continua a trabalhar para reparar os danos nas infraestruturas energéticas provocados pelos ataques russos. Esta noite, seis milhões de pessoas continuam sem eletricidade na maior parte das regiões do país, revelou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

    • De visita à Ucrânia, a primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska, foi esta quarta-feira recebida pelo Rei Carlos III. Os dois visitaram uma catedral católica em Londres onde estão a ser acolhidos refugiados da Ucrânia. “Os grandes países são medidos pela grande humanidade. Estou mais uma vez convencida: os ucranianos são bem recebida pelos seus amigos”, escreveu numa publicação na conta oficial do Twitter.

    • A empresa de armamento espanhola Instalaza, com sede em, Saragoça, recebeu esta quarta-feira uma carta-bomba idêntica à entregue na embaixada ucraniana em Madrid. A polícia local disse ao ABC que foi recebida uma carta com “características semelhantes” à que foi entregue na embaixada. Contudo, acabou por não explodir.

    • O Presidente Volodymyr Zelensky convidou o empresário Elon Musk para visitar a Ucrânia, para que possa ver os danos provocados pelos ataques russos. “Se queres entender o que os russos fizeram aqui, vem até à Ucrânia e vê com os próprios olhos. Depois disso, podes dizer-nos como acabar esta guerra, quem a começou e quando a podemos acabar”, atirou Zelensky numa intervenção durante o DealBook summit, do New York Times.

    • Os serviços de emergência ucranianos disseram que nove pessoas morreram em incêndios nas últimas 24 horas. “Devido às violações das regras de segurança, o uso de produtos não certificados para aquecimento ou cozinhar, incidentes com incêndios e explosões estão a aumentar e tornaram-se mais frequentes os casos em edifícios particulares”, explicam.

    • Há “avanços” no processo de adesão da Suécia e da Finlândia à NATO, afirmou o secretário de Estado norte-americano, que espera que ambos sejam em breve membros da Aliança Atlântica. “Esse processo tem avançado. E estou muito confiante (…), tendo em conta o que ouvi nos últimos dias”, explicou Antony Blinken.

    • A Rússia irá retaliar se a União Europeia avançar com o arresto dos ativos russos congelados, ao abrigo das sanções adotadas contra Moscovo, e utilizar tais fundos para financiar a reconstrução da Ucrânia, avisou a diplomacia russa.

    • A administração de Joe Biden está a considerar designar o Grupo Wagner, com ligações ao Kremlin, como uma organização estrangeira terrorista. A informação foi divulgada à CNN por um oficial norte-americano, que explica que ainda não foi tomada uma decisão final. O grupo de mercenários – fundado por Yevgeny Prigozhin, oligarca e aliado de Putin – está envolvido na invasão da Ucrânia e tem recrutado prisioneiros russos para reforçar as tropas na guerra.

  • Pentágono vai enviar mais seis sistemas de defesa NASAMS para a Ucrânia

    O Pentágono anunciou que vai pagar à empresa norte-americana Raytheon Technologies 1,2 mil milhões de dólares para adquirir seis sistemas de defesa antiaéreos NASAMS, que serão enviados para a Ucrânia.

    Kiev tem apelado aos aliados para que enviem mais sistemas de defesa antiaéreos para se proteger dos ataques russos a infraestruturas críticas do país.

  • Moldávia apela à extensão do estado de emergência devido ao conflito na Ucrânia

    O Governo moldavo vai solicitar ao Parlamento a prorrogação do estado de emergência declarado no final de fevereiro devido à campanha militar russa na Ucrânia e à crise energética que afeta o país.

    “Infelizmente, não há dúvida sobre a necessidade de prolongar o estado de emergência. Não temos outras soluções que possam ser implementadas imediatamente. Foi aprovada a decisão de prorrogar o estado de emergência e enviá-lo ao Parlamento”, disse a chefe do Governo moldavo, Natalia Gavrilita.

    De acordo com a Unimedia, a imprensa moldava, Gavrilita reuniu-se com a comissão de emergência do país, que recomendou o prolongamento do estado de emergência por 60 dias a partir de 6 de dezembro.

  • "Como devo render-me?" Linha de apoio ucraniana recebe em média, por dia, 100 chamadas de militares russos

    “O que devo fazer?”, “coloco-me de joelhos?”: estas são algumas dúvidas que chegam dos militares russos à linha de apoio ucraniana. Entre chamadas e mensagens já foram atendidas mais 3500 pessoas.

    “Como devo render-me?” Linha de apoio ucraniana recebe em média, por dia, 100 chamadas de militares russos

  • Seis milhões de pessoas sem eletricidade na Ucrânia, diz Zelensky

    A Ucrânia continua a trabalhar para reparar os danos nas infraestruturas energéticas provocados pelos ataques russos. Esta noite, seis milhões de pessoas continuam sem eletricidade na maior parte das regiões do país, revelou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

    “A situação continua muito difícil na capital, bem como em toda a região de Kiev e nas regiões de Vinnytsia, Lviv, Odessa, Khmelnytskyi e Cherkasy”, descreveu no habitual discurso. Os funcionários do setor continuam a trabalhar para estabilizar o sistema.

    Com um inverno difícil à porta, as infraestruturas energéticas têm sido os principais alvos dos recentes ataques russos, que provocaram apagões em várias regiões ucranianas.

  • Olena Zelenska recebida pelo Rei Carlos III

    De visita à Ucrânia, a primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska, foi esta quarta-feira recebida pelo Rei Carlos III. Os dois visitaram uma catedral católica em Londres onde estão a ser acolhidos refugiados da Ucrânia.

    “Os grandes países são medidos pela grande humanidade. Estou mais uma vez convencida: os ucranianos são bem recebida pelos seus amigos”, escreveu numa publicação na conta oficial do Twitter.

  • Alemanha reconhece Holodomor como genocídio

    O parlamento alemão aprovou uma resolução que reconhece o Holodomor – grande fome que assolou o povo ucraniano na década de 1930 – como genocídio.

    “A morte em massa devido à fome não foi o resultado de uma má colheita. A liderança política da União Soviética sob Josef Stalin foi a responsável”, refere um comunicado, citado pela Sky News.

  • Empresa de armas espanhola recebeu carta-bomba semelhante à da embaixada em Madrid

    A empresa de armamento espanhola Instalaza, com sede em, Saragoça, recebeu esta quarta-feira uma carta-bomba idêntica à entregue na embaixada ucraniana em Madrid.

    A polícia local disse ao ABC que foi recebida uma carta com “características semelhantes” à que foi entregue na embaixada. Contudo, acabou por não explodir.

    A Instalaza é a empresa de armamento que tem produzido os lançadores de granada que a Espanha está a enviar para apoiar a Ucrânia.

    Carta-bomba. Explosão na embaixada da Ucrânia em Madrid faz um ferido ligeiro

  • Zelensky convida Elon Musk a visitar a Ucrânia

    O Presidente Volodymyr Zelensky convidou o empresário Elon Musk para visitar a Ucrânia, para que possa ver os danos provocados pelos ataques russos.

    “Se queres entender o que os russos fizeram aqui, vem até à Ucrânia e vê com os próprios olhos. Depois disso, podes dizer-nos como acabar esta guerra, quem a começou e quando a podemos acabar”, afirmou Zelensky numa intervenção durante o DealBook summit, do New York Times.

    Os comentários de Zelensky surgem depois de, no mês passado, o Musk ter partilhado a sua proposta para uma paz entre Moscovo e Kiev, que incluía ceder parte do território ucraniano.

    A proposta de Elon Musk para a paz na Ucrânia e as respostas, pouco amistosas, que está a receber

  • Nove mortos em incêndios na Ucrânia nas últimas 24 horas

    Os serviços de emergência ucranianos disseram que nove pessoas morreram em incêndios nas últimas 24 horas devido ao uso de geradores de emergência.

    “No último dia foram registados 131 incêndios na Ucrânia, 106 no setor residencial. Nove pessoas morreram, oito ficaram feridas”, referem em comunicado as autoridades, segundo o The Guardian.

    Os ataques russos contra as infraestruturas energéticas deixaram muitos ucranianos sem aquecimento nas casas, numa altura em que as temperaturas continuam a cair. “Devido às violações das regras de segurança, o uso de produtos não certificados para aquecimento ou cozinhar, incidentes com incêndios e explosões estão a aumentar e tornaram-se mais frequentes os casos em edifícios particulares”, explicam.

  • EUA veem avanços no processo de adesão de Suécia e Finlândia à NATO

    O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, assegurou hoje que está a haver “avanços” no processo de adesão da Suécia e da Finlândia à NATO e espera que ambos sejam em breve membros da Aliança Atlântica.

    “Esse processo tem avançado. E estou muito confiante (…), tendo em conta o que ouvi nos últimos dias, de que a Finlândia e a Suécia em breve serão formalmente novos membros da Aliança”, declarou Blinken no final de uma reunião de dois dias dos ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO (Organização do Tratado do Atlântico-Norte, bloco de defesa ocidental) na capital romena.

  • Ucrânia diz que Rússia está a preparar segunda vaga de mobilização

    A Rússia está a preparar uma nova vaga na mobilização parcial para os meses de janeiro e fevereiro no próximo ano, avançou o Estado-maior das Forças Armadas da Ucrânia.

    As autoridades ucranianas, citadas pela Sky News, referem que as forças russas estão a precisar de reforçar os seus números após baixas significativas na guerra.

    Em setembro, o Presidente russo, Vladimir Putin, anunciou o início da mobilização parcial russa – a primeira desde a Segunda Guerra Mundial – para reforçar a presença no território ucraniano. Esta quarta-feira o ministro da Defesa da Rússia, Serguei Shoigu, divulgou que já foram treinados mais de 300 mil militares no âmbito da mobilização.

  • Rússia ameaça retaliar caso UE avance com arresto de ativos congelados

    A Rússia irá retaliar se a União Europeia (UE) avançar com o arresto dos ativos russos congelados, ao abrigo das sanções adotadas contra Moscovo, e utilizar tais fundos para financiar a reconstrução da Ucrânia, avisou hoje a diplomacia russa.

    “Avisamos mais uma vez que, se for feito um verdadeiro arresto da propriedade de cidadãos russos, de empresas ou reservas estatais do nosso país, serão inevitavelmente tomadas medidas apropriadas pela Rússia”, afirmou a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, na sua conferência de imprensa semanal.

    A responsável escusou-se a referir se as medidas de retaliação seriam simétricas, mas garantiu que serão “recíprocas e reais” e “não só palavras”.

    “A responsabilidade pelas consequências, incluindo para os interesses das empresas europeias, recairá exclusivamente sobre Bruxelas”, alertou.

  • Moscovo anuncia ter recuperado três localidades em Donetsk

    A Rússia anunciou novos avanços na região de Donetsk, onde prosseguem combates com as forças ucranianas. O ministério da Defesa russo disse que foram recuperadas três localidades.

    “Como resultado de ações ofensivas das tropas russas, Andriivka foi completamente libertada das Forças Armadas da Ucrânia”, refere o ministério numa publicação na conta oficial de Telegram. Andriivka é uma localidade da cidade de Bakhmut, onde se têm concentrado intensos combates.

    Durante o dia, já tinham divulgado que Bilohorivka e Pershe Travnya também foram recuperadas. Segundo Moscovo, cerca de 50 soldados ucranianos foram mortos e foram registadas várias baixas de equipamentos. Até agora a Ucrânia não confirmou perdas de território.

  • Explosão Embaixada ucraniana em Madrid. "Em Lisboa não há sobressalto"

    “Ambiente sereno” na Embaixada da Ucrânia em Lisboa, após uma carta-bomba explodir na Embaixada de Madrid. “Sempre souberam que eram um alvo”. Reforço da segurança não está descartado.

    Explosão Embaixada ucraniana em Madrid. “Em Lisboa não há sobressalto”

  • Encarregado de Negócios da Ucrânia em Portugal discute reforço de segurança com o MNE

    O Encarregado de Negócios da Ucrânia em Lisboa, Volodymyr Kozlov, está esta tarde numa reunião no Ministério dos Negócios Estrangeiros português, para discutir, entre outros assuntos, um eventual reforço das medidas de segurança em torno da embaixada, depois de a explosão de uma carta-bomba ter ferido um funcionário na Embaixada da Ucrânia em Madrid.

    Foi o próprio diplomata ucraniano que confirmou essa reunião ao Observador. Volodymyr Kozlov tem estado a substituir interinamente a anterior embaixadora, Inna Ohnivets, que deixou o cargo em outubro, numa rotação de diplomatas.

    Na embaixada da Ucrânia em Lisboa, na zona do Restelo, não era visível ao início da tarde qualquer aparato de segurança invulgar. Diplomatas ouvidos pelo Observador dizem que o correio que pareça suspeito já é verificado por colaboradores externos antes de chegar às mãos dos funcionários da embaixada.

  • EUA ponderam declarar Grupo Wagner organização terrorista

    A administração de Joe Biden está a considerar designar o Grupo Wagner, com ligações ao Kremlin, como uma organização estrangeira terrorista. A informação foi divulgada à CNN por um oficial norte-americano, que explica que ainda não foi tomada uma decisão final.

    O grupo de mercenários – fundado por Yevgeny Prigozhin, oligarca e aliado de Putin – está envolvido na invasão da Ucrânia e tem recrutado prisioneiros russos para reforçar as tropas na guerra. O Grupo Wagner já foi alvo de sanções pelos Estados Unidos.

    “Morreu um herói”: Líder do Grupo Wagner admite ter recrutado estudante zambiano morto na Ucrânia

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?

    No 280.º dia de guerra, a Rússia acusou a Polónia de estar mais perto de anexar a Ucrânia, incluindo a região de Lviv. Uma carta-bomba explodiu esta quarta-feira na embaixada da Ucrânia em Madrid, provocando um ferido ligeiro. O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, ordenou o reforço das medidas de segurança em todas as embaixadas no exterior.

    • O ministro da Defesa russo Serguei Shoigu, disse que já foram treinados mais de 300 mil militares no âmbito da mobilização parcial anunciada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, em setembro.

    • A União Europeia anunciou que vai colaborar com o Tribunal Penal Internacional (TPI) para estabelecer um tribunal capaz de julgar os “crimes horríveis” da Rússia na Ucrânia.

    • O Reino Unido anunciou novas sanções dirigidas a 22 oficiais russos que estão por trás da mobilização parcial. Na lista passam a estar, nomeadamente, Denis Manturov, ministro da Indústria e Comércio, e Arkady Gostev, diretor do serviço prisional russo, que tem apoiado o Grupo Wagner no recrutamento de prisioneiros para a guerra.

    • Sergei Naryshkin, diretor do Serviço de Informações Externas russo, acusou a Polónia de estar mais próxima de anexar a Ucrânia, acusações que outros responsáveis russos fizeram recentemente. “Varsóvia está a acelerar os preparativos para a anexação das terras ucranianas ocidentais: os territórios de Lviv, Ivano-Frankivsk e a maior parte da região de Ternopil na Ucrânia”, afirmou.

    • O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, alertou para a necessidade de defender as infraestruturas energéticas na Ucrânia, além de as reconstruir, e classificou como “bárbara” a estratégia russa de tirar proveito do inverno.

    • Dmitry Medvedev voltou a atacar a NATO na rede social Telegram. Desta vez, o antigo chefe de Estado russo e atual vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, aconselhou os estados membros a arrependerem-se e a dissolverem a Aliança Atlântica. A NATO “esqueceu-se facilmente” do que fez em todo o mundo, incluindo “orquestrar golpes de Estado e derrubar” chefes de Estado legítimos, afirmou.

    • O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, disse que, antes de qualquer movimentação de adesão da Ucrânia à NATO, é importante que o país consiga “prevalecer enquanto nação soberana e independente na Europa” e resistir à Rússia.

      “Para a Ucrânia ser membro a pré-condição é que prevaleça. Há muito entre o nada e uma adesão completa”, explicou. Os membros da NATO reforçaram que vão continuar a apoiar a Ucrânia a nível militar e com o envio de geradores.

    • O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, garantiu que a NATO vai apoiar a Ucrânia o tempo que for necessário. Adiantou que Portugal vai enviar mais 1 milhão de euros a Kiev.

    • Mais de 720 soldados russos feridos chegaram aos hospitais da cidade temporariamente ocupada de Donetsk. A informação é avançada pelo Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia na sua página de Facebook, mas não foi para já confirmada ou negada pela Rússia.

    • A região de Zaporíjia, localidade onde fica a maior central nuclear da Europa, foi atacada por mísseis durante a madrugada, avançou o chefe da administração militar, Oleksandr Starukh. O ataque terá atingido um ponto de distribuição de gás, provocando um incêndio, entretanto extinto.

  • Ucrânia captura dois suspeitos de colaborar com russos em Kherson

    O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) deteve dois homens suspeitos de colaborar com as forças russas durante a ocupação da cidade de Kherson.

    Segundo o SBU, os dois homens terão tentado esconder-se na cidade, após a retirada dos militares russos, há quase duas semanas.

    Na segunda-feira, as autoridades ucranianas já tinham detido o chefe adjunto do Conselho Municipal de Kherson por suspeitas de cumplicidade com os russos durante a ocupação, entre março e novembro.

    Retirada de Kherson envolveu mais de 30.000 soldados russos, segundo Moscovo

  • Reino Unido anuncia novas sanções a oficiais russos

    As novas sanções do Reino Unido são dirigidas a 22 oficiais russos que estão por trás da mobilização parcial que enviou mais soldados para reforçar as tropas na Ucrânia.

    Na lista passam a estar, nomeadamente, Denis Manturov, ministro da Indústria e Comércio, e Arkady Gostev, diretor do serviço prisional russo, que tem apoiado o Grupo Wagner no recrutamento de prisioneiros para a guerra. Também foram sancionados Ella Pamfilova e Andrey Burov, que ajudaram a organizar os referendos – vistos como ilegais pela comunidade internacional – que permitiram anexar quatro regiões ucranianas.

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