Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Encontrado o corpo do militar da GNR Tiago Pereira, que estava desaparecido desde ontem

    O corpo do quinto militar que seguia a bordo do helicóptero que caiu ontem no Rio Douro já foi encontrado, confirma fonte da GNR ao Observador.

    Tiago Pereira, de 29 anos, era o único desaparecido desde ontem, quando foram encontrados os restantes quatro militares da GNR. O corpo foi retirado do rio.

    O piloto, de 44 anos, é o único sobrevivente e encontra-se no hospital de Vila Real.

  • Encerramos aqui este liveblog sobre o acidente com um helicóptero no Rio Douro, na sexta-feira, que resultou na morte de cinco militares da GNR.

    Obrigada por nos ter acompanhado em direto. Pode continuar a seguir novas informações sobre as operações de recuperação da aeronave no nosso site.

  • Uma queda que pareceu uma "bomba", o relato do piloto do helicóptero e as buscas intermináveis. As 28 horas a seguir à tragédia no rio Douro

    Helena ligou para o 112 mal ouviu o estrondo, foi tudo tão rápido que nem viu o helicóptero na água. O piloto, e único sobrevivente, diz ter perdido o controlo. As operações após o acidente no Douro.

    Uma queda que pareceu uma “bomba”, o relato do piloto do helicóptero e as buscas intermináveis. As 28 horas a seguir à tragédia no rio Douro

  • Buscas no Douro. Qual o impacto das imagens?

    Operações no Rio Douro têm dominado as televisões e jornais. Qual o impacto das imagens dos destroços na família e amigos das vítimas? E que tipo de apoio dar? A análise do psicólogo João Veloso.

    Ouça aqui na íntegra

    Buscas no Douro. Qual o impacto das imagens?

  • Retomados mergulhos em busca de peças importantes do ‘heli’

    Os trabalhos no rio Douro para recuperar duas peças importantes para a investigação das causas da queda do helicóptero na sexta-feira, em Samodães, foram retomados hoje e prosseguirão até serem localizadas, disse o comandante da Polícia Marítima do Norte.

    Rui Silva Lampreia explicou que a operação, iniciada às 8h00 e levada a cabo por sete elementos do grupo de mergulho forense da Policia Marítima, está a ser realizada no âmbito do inquérito em curso por parte do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF).

    Os operacionais procuram o “computador e o rotor da cauda” do helicóptero de combate a incêndios florestais que caiu no rio Douro na sexta-feira, causando a morte aos cinco militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPC) que regressavam de um fogo no concelho de Baião.

    A operação é apoiada por mais duas embarcações, uma da Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) e outra da Polícia Marítima, num total de pelo menos quatro elementos, de acordo com o comandante Silva Lampreia. O objetivo destas embarcações é “garantir a segurança do espelho de água”, explicou.

    “A passagem de navios de recreio não está interditada. Está controlada. Pode passar uma de cada vez e a determinada velocidade”, observou.

  • Investigação já ouviu testemunhas e piloto do helicóptero que caiu no Douro

    O organismo responsável pela investigação à queda do helicóptero de combate a incêndios no rio Douro, em Lamego, já ouviu o piloto e testemunhas e concluiu “o essencial da fase de trabalhos de campo”.

    Em comunicado enviado à agência Lusa, o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF) diz que “concluiu o essencial da fase de trabalhos de campo da investigação ao acidente”, ocorrido na sexta-feira.

    “Tendo procedido à recolha de evidências no local do acidente, nomeadamente entrevistas ao piloto [único sobrevivente] e a testemunhas, bem como do essencial dos destroços da aeronave, os quais estão em trânsito para o hangar de investigação do GPIAAF no aeródromo de Viseu, durante a manhã de domingo ainda se tentará proceder à localização e recuperação de alguns destroços secundários”, indica este organismo público.

    O GPIAAF acrescenta que “em conformidade com a legislação e práticas internacionais” foram notificadas, na sexta-feira, “as autoridades aeronáuticas internacionais interessadas, as quais designaram peritos para cooperar com a investigação, incluindo do fabricante da aeronave, que participarão na peritagem aos destroços da aeronave”.

    “O GPIAAF tenciona publicar ao final da próxima terça-feira uma nota informativa dando conta das constatações iniciais e do caminho a prosseguir pela investigação”, lê-se ainda no comunicado.

  • Cerimónias funebres de GNR de Lamego realizam-se domingo

    As cerimónias fúnebres dos militares da GNR de Lamego que faleceram na sexta-feira no acidente de helicóptero de combate a incêndios realizam-se domingo à tarde, anunciou a autarquia, que decidiu suspender as festas da cidade.

    As missas de corpo presente dos militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da GNR, naturais do concelho de Lamego, vão realizar-se no domingo na Igreja de Santa Cruz, às 15:00, e na Igreja Paroquial de Sande, às 18:00, seguindo-se depois os cortejos fúnebres, revelou o município de Lamego em comunicado.

    A autarquia anunciou ainda que decidiu suspender todas as atividades das Festas em Honra à Nossa Senhora dos Remédios agendadas para esse mesmo dia, “nomeadamente a 13ª Marcha e Corrida da Mulher Duriense, o Cortejo Etnográfico e o espetáculo comemorativo do Dia das Bandas Filarmónicas, na Av. Dr. Alfredo de Sousa”.

    “O Município de Lamego expressa, a todos os familiares e amigos, as mais sentidas e sinceras condolências e profundo pesar por estes falecimentos”, acrescenta a autarquia, referindo-se ao acidente ocorrido na sexta-feira próximo da localidade de Samodães.

    O helicóptero de combate a incêndios florestais caiu ao rio Douro, quando a equipa – um piloto e cinco militares – regressava de um fogo no concelho de Baião.

    Apenas o piloto da aeronave foi resgatado com vida, apresentando ferimentos ligeiros.

    Os militares que perderam a vida neste acidente tinham entre os 29 e os 45 anos, três eram naturais de Lamego, um de Moimenta da Beira e outro de Castro Daire, no distrito de Viseu.

    Ainda no dia do acidente, foram localizados os corpos de quatro militares da GNR e hoje à tarde foi encontrado o quinto corpo.

    As causas do acidente continuam desconhecidas, estando no terreno uma equipa do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF), a investigar o caso.

  • Prosseguem trabalhos no rio Douro para recuperar peças fundamentais do helicóptero

    Os trabalhos no rio Douro vão prosseguir para recuperar duas peças importantes para investigação das causas da queda do helicóptero sexta-feira em Samodães, após ser localizado o corpo da última vitima mortal e concluídas as buscas, segundo o comandante da operação.

    “Estamos a proceder à retração da maior parte do dispositivo, todavia existem ainda, em termos forenses, a necessidade de localizar dois importantes componentes do helicóptero, que são cruciais para a investigação dos acidentes aéreos e que são o rotor da cauda e um computador que serve de navegação para o dispositivo”, disse Rui Silva Lampreia, comandante regional da Polícia Marítima do Norte.

    O responsável acrescentou que as “peças são fundamentais” e “daí a importância de os localizar, recuperá-los e disponibilizá-los ao Gabinete de Prevenção de Incidentes com Aeronaves para que se consiga ter o máximo de elementos disponíveis para tirarem as melhores conclusões sobre as causas que levaram à queda da aeronave”.

    Hoje irá ser montada a estratégia e, no domingo, serão retomados trabalhos de recuperação dos componentes, que estarão a cargo dos mergulhadores forenses da Polícia Marítima e de corporações de bombeiros.

  • GNR promete honras fúnebres para vítimas de acidente com helicóptero no Douro

    Os militares que morreram na queda de um helicóptero no rio Douro, no concelho de Lamego, terão agora as devidas honras fúnebres, afirmou hoje a porta-voz da GNR, depois de encontrado o quinto e último corpo das vítimas.

    “O desfecho não era o esperado, mas acho que foi o melhor que se conseguiu, com todos os meios que tínhamos à nossa disponibilidade, foi que o rio devolvesse, no fundo, o conforto às nossas famílias, à família da Guarda também, e temos os cinco militares connosco para, agora, conseguirmos prestar as devidas cerimónias e honras fúnebres que merecem e que nós teremos todo o respeito em lhes atribuir”, disse aos jornalistas a tenente-coronel Mafalda Almeida.

    Esta tarde foi encontrado no rio Douro, na zona onde a aeronave caiu ao rio, o corpo do quinto militar da GNR, com 29 anos, que foi vítima do acidente.

    Na sexta-feira já tinham sido localizados, na mesma zona, os corpos dos cinco militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPC) que seguiam no helicóptero que caiu ao rio Douro.

    O piloto da aeronave sofreu ferimentos, foi resgatado por uma embarcação de recreio e hospitalizado.

    “Temos os cinco militares localizados, resgatados, infelizmente são cinco vítimas mortais. É pesado. Neste momento, o que estará para a frente é prestar-lhes a devida homenagem”, salientou Mafalda Almeida, que falava no posto de comando das operações, no cais de Lamego.

    Os militares que perderam a vida neste acidente tinham entre os 29 e os 45 anos, três eram naturais de Lamego, um de Moimenta da Beira e outro de Castro Daire, no distrito de Viseu.

    Esta equipa da UEPS atuava a partir do Centro de Meios Aéreos (CMA) de Armamar e regressava à base depois de mobilizada para um incêndio em Baião.

    A porta-voz da GNR apontou ainda a necessidade de garantir que as famílias das vítimas continuam a ser acompanhadas.

    Os corpos foram transportados para o Instituto de Medicina Legal.

    “Estão a ser feitas as diligências o mais rapidamente possível para que os militares sejam devolvidos à família e se possam celebrar as cerimónias fúnebres o quanto antes. Cada um terá a sua cerimónia consoante o desejo da família”, referiu a responsável.

    Os meios de socorro estão a ser desmobilizados do local, mas no rio vão continuar os trabalhos de retirada dos destroços por parte da Autoridade Marítima, necessários para a recolha de indícios e a normalização da navegabilidade do Douro, onde circulam diariamente muitas embarcações turísticas.

    As causas do acidente ainda não são conhecidas. Hoje, a Polícia Marítima recolheu o depoimento do piloto, que tem 44 anos e é natural de Vila Real.

    O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários está a investigar o acidente.

  • Corpo do militar encontrado hoje vai ser transportado para o Instituto de Medicina Legal do Porto

    O corpo do militar de 29 anos que foi localizado este sábado nas águas do rio Douro vai ser transportado para o Instituto de Medicina Legal do Porto, revelou a Autoridade Marítima Nacional. O transporte do corpo será feito por elementos da Cruz Vermelha Portuguesa.

    A Autoridade Marítima adianta que os Gabinetes de Psicologia da Polícia Marítima e do INEM continuam a prestar apoio aos familiares das vítimas.

  • PCP envia condolências a familiares de vítimas do acidente de helicóptero no Douro

    O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, endereçou hoje condolências às famílias das vítimas mortais do acidente de helicóptero no Rio Douro, na região de Lamego.

    Em declarações aos jornalistas à margem de uma visita ao Hospital Garcia de Orta, em Almada, Paulo Raimundo assinalou como “justo e legítimo este sentimento de tristeza nacional”.

    “Uma palavra de condolências para as famílias das vítimas daquele trágico acidente, para os trabalhadores, a palavra de solidariedade, condolências às famílias, também à GNR, daqueles trabalhadores que depois de um dia de trabalho, de um dia de combate aos incêndios, se confrontaram com aquele acidente, com aquele trágico acidente”, lamentou o secretário-geral do PCP.

    Raimundo dirigiu também um agradecimento a todos os que estão a participar nas operações de salvamento do militar ainda desaparecido.

    “Uma palavra também para os profissionais das equipas de salvamento, das equipas de socorro, que fizeram um esforço muito grande ontem, que vão fazer um esforço ainda durante as últimas horas, para tentar pôr fim a um ciclo muito complexo”, afirmou o líder do PCP.

    O helicóptero de combate a incêndios florestais caiu no rio Douro na sexta-feira, próximo da localidade de Samodães, Lamego, transportando um piloto e uma equipa de cinco militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPC) que regressavam de um fogo no concelho de Baião.

    O piloto da aeronave foi resgatado com vida, apenas com ferimentos ligeiros.

    Ainda na sexta-feira foram localizados os corpos de quatro militares da GNR. O quinto foi localizado no sábado à tarde, depois de intensas buscas no local.

    As causas do acidente ainda não são conhecidas.

    O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF), organismo do Estado Português, tem uma equipa no terreno e que está a investigar o acidente.

  • Retiradas do rio duas portas do helicóptero

    Já foram retiradas do rio Douro duas portas do helicóptero. O Observador está no local e tem fotografias desse momento.

    DIOGO VENTURA/OBSERVADOR

    DIOGO VENTURA/OBSERVADOR

    DIOGO VENTURA/OBSERVADOR

  • Vai ser "colocada uma rede a jusante do local do acidente, para delimitar a área", diz Gouveia e Melo

    O Almirante Gouveia e Melo está no local do acidente e informa que vai ser “colocada uma rede, a jusante do local do acidente, para delimitar a área”, de forma a evitar que o corpo do militar desaparecido possa sair daquela área, informou, em declarações aos jornalistas.

    Gouveia e Melo esteve com o ministro da Defesa, Nuno Melo, e com o comandante Silva Lampreia no briefing às 13h de hoje.

  • Moimenta da Beira decreta luto municipal por morte de militar do concelho

    O presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira decretou hoje luto municipal pela morte dos militares que integravam a equipa do helicóptero que caiu esta sexta-feira no rio Douro, um dos quais era do concelho.

    Numa nota de imprensa enviada à agência Lusa, o presidente socialista, Paulo Figueiredo, destaca que “é um momento triste para Moimenta da Beira, para a região e para o país!”

    Neste sentido, escreve que o Município de Moimenta da Beira lamenta “profundamente o falecimento dos militares da GNR, da equipa de Unidade de Emergência de Proteção e Socorro [UEPS] que esta sexta-feira seguiam no helicóptero que se despenhou no rio” Douro.

    “Nesta hora de dor, quero em meu nome pessoal e do Município expressar as mais sentidas condolências a todas as famílias enlutadas, em particular à do militar Moimentense que perdeu a vida neste trágico acidente”, destaca o autarca.

    “A sua partida significa uma perda de difícil superação sentida pelos familiares, amigos, colegas e toda a nossa comunidade, acompanhada de uma imensa saudade”, adiantou Paulo Figueiredo.

    “Em sua homenagem e preito a todos os que faleceram, o Município de Moimenta da Beira decreta luto municipal, içando a bandeira a meia-haste nos Paços do Concelho”, afirma o autarca, que deixa ainda “um abraço de solidariedade e fraternidade”.

  • Buscas no Douro. Presença de Montenegro na lancha "completamente desnecessária": "Sai muito mal na fotografia"

    Bruno Ferreira Costa, politólogo, analisa polémica em torno da atuação do primeiro-ministro no local das buscas. O especialista critica a divulgação de fotografias e fala num ato “desnecessário”.

    Ouça aqui na íntegra

    Buscas no Douro. Presença de Montenegro na lancha “completamente desnecessária”: “Sai muito mal na fotografia”

  • "Tudo indica que a violência do embate foi bastante forte", diz comandante Siva Lampreia

    “Neste momento estamos a dirigir a plataforma para fazer a recolha da cauda, e assim que pudermos vamos continuar as buscas subaquáticas”, afirmou o comandante Silva Lampreia no briefing às 13h, não descartando a possibilidade de alargar a área das buscas.

    “As áreas vão crescendo conforme as necessidades”, disse, acrescentando que as buscas vão continuar até ao pêr do sol. Os destroços da aeronave irão para Viseu, de forma serem efetuadas perícias para se saber o motivo pelo qual se despenhou.

    “Tudo indica que a violência do embate foi bastante forte”, refere, destacando que uma amaragem teria permitido que o embate tivesse sido mais suave.

    “Ainda hoje iremos recolher o testemunho do piloto para tentarmos perceber o que aconteceu”, acrescentou ainda. O piloto continua internado no hospital de Vila Real e está estável.

  • Silva Lampreia diz que foram recolhidos "alguns pertences que se encontravam no fundo [do rio]", mas não foi detetado o corpo do militar

    O comandante Rui Silva Lampreia e o ministro da Defesa Nuno Melo, estiveram presentes no briefing das 13h sobre o acidente e os trabalhos que decorrem para a retirada do helicóptero.

    Nuno Melo quis “manifestar profundo pesar às famílias das vítimas” e à GNR e em seguida passou a palavra ao capitão Rui da Silva Lampreia, que revelou que foram recolhidos “alguns pertences que se encontravam no fundo [do rio], não foi detetado o corpo do militar”.

  • Rádio Observador acompanha operações no terreno

    A Rádio Observador está a acompanhar as operações de busca e remoção do helicóptero.

    Pode ouvir a descrição em direto do repórter Ricardo Loureiro, que está no local, no jornal das 11h00.

    Ouça aqui na íntegra

    11h. Fim de semana com constrangimentos nas urgências de ginecologia/obstetrícia e pediatria. Há 12 serviços fechados

  • Parte de trás da aeronave removida

    A embarcação usada para remover o helicóptero está a deslocar-se até ao cais para deixar a parte de trás da aeronave, que será depois analisada.

    Esta parte, que foi removida com o auxílio de uma grua, tem estado sempre suspensa, não tendo sido pousada na embarcação.

  • As imagens da remoção do helicóptero esta manhã no rio Douro

    O Observador está em Cambres, na zona de Peso da Régua/Lamego, no local da remoção do helicóptero que caiu esta sexta-feira no rio Douro.

    DIOGO VENTURA/OBSERVADOR

    DIOGO VENTURA/OBSERVADOR

    DIOGO VENTURA/OBSERVADOR

    DIOGO VENTURA/OBSERVADOR

1 de 4