Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Este liveblog termina aqui. Pode continuar a seguir todos os desenvolvimentos sobre a pandemia de Covid-19 no novo liveblog do Observador, a que pode aceder aqui.

    Ambulâncias fizeram filas nas urgências dos hospitais de Santa Maria e de Torres Vedras

  • Estudo argentino apura que 95% dos infetados desenvolve anticorpos

    Um estudo argentino apresentado quinta-feira garante que 95% dos doentes com a Covid-19 desenvolvem anticorpos detetáveis, dos quais 35% na primeira semana, na terceira 90% e os outros depois de 45 dias.

    O estudo, liderado pelo Conselho Nacional de Investigações Científicas e Técnicas da Argentina (Conicet) e pelo Instituto Leloir, baseou-se na análise de mais de três mil pessoas infetadas no país austral com manifestações severas, leves e assintomáticas.

    Como a sua diretora, Andrea Gamarnik, disse ao jornalista Aitor Pereira, da agência Efe, a maior novidade deste trabalho é a percentagem de pessoas com anticorpos na primeira semana.

    É muito interessante que 35% das pessoas tenham anticorpos na primeira semana, é muito cedo, uma quantidade importante. (…) Que 95% das pessoas infetadas tenham anticorpos é uma boa notícia, que a grande maioria das pessoas que se infetam tenham anticorpos e que a resposta é rápida”, realçou a chefe do Laboratório de Virulogia Molecular do Instituto Leloir e investigadora superior do Conicet.

  • Portugal entrou novamente em confinamento. Recorde as regras que entram agora em vigor

    Acaba de bater a meia-noite nos relógios em Portugal continental, o que significa que entraram em vigor as novas regras e o país já está num novo confinamento, que deverá durar um mês.

    Pode ler aqui um extenso conjunto de perguntas e respostas sobre o que pode e não pode fazer durante o novo confinamento, motivado pelo aumento dos números da pandemia em Portugal.

    Fechados outra vez. Posso ir às compras? E cortar o cabelo? 47 respostas para perceber o que muda com o novo confinamento

  • Tenista escocês Andy Murray está infetado e pode falhar Open da Austrália

    O tenista escocês Andy Murray está infetado com o coronavírus e poderá falhar o Open da Austrália, noticiam os meios de comunicação do Reino Unido.

    Murray fez um teste antes de viajar para Melbourne e teve um resultado positivo. Por esse motivo, já não descolou para a Austrália e encontra-se em isolamento em casa.

    O arranque da competição está agendado para o dia 8 de fevereiro, mas os preparativos já começaram, com a organização do torneio a assegurar uma grande operação de transporte de jogadores e equipas técnicas para a Austrália.

    Todos os jogadores vão ter de ficar em quarentena durante 14 dias após chegarem à Austrália, podendo sair dos quartos para treinar durante cinco horas por dias, com regras muito apertadas.

    Andy Murray, escocês de 33 anos, está em contacto com a direção do torneio para avaliar a possibilidade de viajar para a Austrália quando tiver alta médica e ainda poder participar nas provas.

  • Brasil. A meio de um novo pico de infeções, cidade de Manaus está sem oxigénio suficiente para ventilar internados

    A cidade brasileira de Manaus está a braços com um pico de infeções pelo coronavírus que está a deixar os hospitais da capital do Amazonas sem oxigénio para ventilar os doentes.

    De acordo com a Folha de São Paulo, o pico de Covid-19 levou a um grande aumento do número de internados em cuidados intensivos, o que elevou as necessidades de oxigénio hospitalar a cerca de 76 mil metros cúbicos diários.

    Porém, as três empresas que fornecem oxigénio aos hospitais de Manaus não estão a conseguir produzir mais de 28,2 mil metros cúbicos por dia.

    Por isso, a cidade está a tentar importar oxigénio da Venezuela e a recebê-lo de estados vizinhos no Brasil. Ainda assim, a quantidade de oxigénio enviada para o estado não tem chegado para dar resposta.

    Para aumentar a produção de oxigénio medicinal, a empresa White Martins, uma das principais fornecedoras do estado, pediu às autoridades brasileiras uma autorização excecional para baixar o grau de pureza do oxigénio para 95%, conseguindo aumentar a produção em 2 mil metros cúbicos por dia.

    Nos primeiros 12 dias de janeiro, 2.221 pessoas tiveram de ser internadas nos hospitais de Manaus.

  • Apresentador João Baião está infetado. "Apesar de todos os cuidados que tenho tido, pode acontecer a qualquer um"

    O apresentador de televisão João Baião está infetado com o coronavírus, anunciou o próprio através de uma publicação na rede social Instagram.

    Foi com estas palavras que Baião, que é apresentador do programa da manhã da SIC, anunciou o seu teste positivo:

    “Olá boa noite! Apesar de todos os cuidados que tenho tido, pode acontecer a qualquer um. E aconteceu-me! Hoje testei positivo à Covid-19, aguardo ainda o resultado de um segundo teste, mas tenho que seguir as recomendações da DGS e ficar em casa confinado. Estou bem, sem qualquer dos sintomas mais comuns deste vírus.
    Pode mesmo acontecer a qualquer um.
    Protejam-se! Não facilitem!”

  • Futebolista do FC Porto Otávio está infetado com o coronavírus e falha jogos com Sporting e Benfica

    O jogador do FC Porto Otávio está mesmo infetado com a Covid-19, motivo pelo qual falhará os jogos contra Benfica e Sporting.

    A notícia é avançada pelo diário desportivo O Jogo.

    Na quarta-feira, o futebolista tinha feito um teste à Covid-19 que deu resultado inconclusivo. Por isso, teve de repetir o teste esta quinta-feira, e o resultado foi positivo.

    Esta sexta-feira, às 21h, o FC Porto defronta o Benfica para o campeonato. Na próxima terça-feira, o clube do Porto joga contra o Sporting para a Taça da Liga.

    O jogador brasileiro falhará os dois jogos.

  • Espanha com 201 mortes e quase 36 mil casos nas últimas 24 horas

    Espanha registou esta quinta-feira 35.878 novos casos de Covid-19, elevando o total para 2.211.967 casos desde o início da pandemia.

    Já o número de óbitos subiu para 53.079, com a morte de 201 pessoas nas últimas 24 horas.

    De acordo com os dados mais recentes, a incidência do vírus na população espanhola medida ao longo dos últimos 14 dias é agora de 523 casos por 100 mil habitantes.

  • Brasil soma 67.758 casos em 24 horas e supera 8,3 milhões de infetados

    O Brasil, país lusófono mais afetado pela pandemia, contabilizou 67.758 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, ultrapassando 8,3 milhões de infeções (8.324.294), informou hoje o executivo.

    Desde 7 de janeiro deste ano que o Brasil não registava tantos casos de infeção num só dia, data em que o país somou 87.843 diagnósticos positivos, o maior número desde o início da pandemia.

    Em relação às mortes pela Covid-19, o país sul-americano registou hoje, pelo terceiro dia consecutivo, mais de mil óbitos (1.131), concentrando agora 207.095 vítimas mortais, segundo o último boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde.

  • "Quanto à liberdade de imprensa, fui vacinado ainda em pequenino e a vacina continua válida"

    Sobre o caso dos dois jornalistas que foram vigiados a mando do Ministério Público, o primeiro-ministro defende-se com o habitual “não comento casos de justiça” e que essa posição não serve só para quando estão em causa políticos em casos de justiça, afirmou.

    Desafiado a dizer se o caso não ameaça a liberdade de imprensa, o primeiro-ministro vai à volta e lembra que é “filho de uma jornalista que se debateu pela liberdade de imprensa desde a censura, quando ela esteve ameaçada no tempo do PREC, foi saneada no PREC”, referindo-se a Maria Antónia Palla. E acrescentou mesmo não ter ” menor das dúvidas” mesmo quando “sofre as dores da liberdade de imprensa” da sua importância. Mas mesmo assim não comenta “um caso judicial nem a atuação da policia do MP ou dos tribunais”.

    “Quanto à liberdade de imprensa, fui vacinado ainda em pequenino e a vacina continua válida”, rematou.

    Ministério Público mandou vigiar jornalistas e acedeu a contas bancárias por violação do segredo de justiça

  • Vacinar responsáveis políticos. Costa admite que questão se coloque quando se chegar "aos grupos essenciais"

    Costa garante que processo de vacinação está a decorrer dentro do normal e que para a semana começa a ser administrada a segunda dose. Quanto à vacinação dos responsáveis altos cargos públicos, o primeiro-ministro admite que “essa questão se colocará” quando, nesta primeira fase de vacinação, “se chegar ao grupo dos serviços essenciais”.

    Mas volta a reconduzir a questão para a comissão técnica que está a organizar o processo de vacinação.

  • Costa sobre requisição civil: "Não dramatizemos"

    Sobre a requisição civil, Costa desdramatiza a relação com os privados e garante que a pandemia rebentou em março e que o primeiro acordo com os privados surgiu logo em abril.

    “Não tem sido por falta de acordo ou de vontade que não tem havido acordo com privados. Não dramatizemos”, pede o primeiro-ministro que assegura: “Não chegámos até agora a um momento de necessidade de requisição para resolver problemas”.

    Costa aponta mesmo que no Centro e Norte do país tem havido “colaboração excecional das misericórdias e do setor privado”. E que “já alguns momentos em que estivemos à beira da rutura mas conseguimos aumentar a capacidade, diz negando “bloqueios ideológicos”.

  • Costa preocupado com "infinidade de tempo que se discutem exceções": "O objetivo é ficar em casa"

    Costa receia a “infinidade de tempo que se discutem” as exceções às regras e avisa que o facto de uma loja estar aberta não significa que seja para ir lá: “O objetivo é que as pessoas fiquem em casa”, repete.

    “As pessoas têm de se recordar também que sempre que cumprimos as regras, isso produz um efeito”, argumenta o primeiro-ministro na entrevista.

  • "Ninguém se safa sozinho por si" nesta crise, diz Costa

    Costa diz que mesmo com o défice a subir e o PIB a descer, o país “conseguiu um feito histórico: emitir divida a dez anos com taxa de juros negativa”. Isto significa, argumenta, que fruto da solidariedade europeia e da gestão orçamental o país recuperou a confiança dos investidores” e está numa posição diferente da que tinha na última crise, recorda.

    “O esforço que o país está a fazer para apoiar empresas e famílias não chega para o que cada um sente, mas é muito grande para amparar minimamente esta crise”, defende o primeiro-ministro que avisa que nesta crise “ninguém se safa sozinho por si”.

  • "Ninguém pode ter ilusão que vamos passar pandemia só com danos na saúde e nas vidas"

    Sobre oas apoios para as empresas, António Costa afirma na entrevista à TVI que “22 mil milhões de euros é mais do que vamos receber da famosa bazuca europeia” e avisa que “ninguém pode ter alguma ilusão que vamos passar esta pandemia só com danos na saúde e nas vidas”. Costa quer ter a bazuca a “disparar” durante a presidência portuguesa da UE.

    A situação sanitária “está a ter e vai ter um impacto muito grande na economia e no emprego”.

  • "Crise económica já é muitíssimo profunda"

    O primeiro-ministro é agora confrontado com a questão da crise económica desencadeada pela pandemia e diz que ela “já é muitíssimo profunda”.

    “O PIB caiu 15 mil milhões no ano passado”, diz apontando a cultura como um “dos setores mais afectado”.

  • Costa recusa dizer se professores deviam ser prioritários na vacinação e remete para os técnicos

    Professores e auxiliares educativos deviam ser prioritários na vacinação, já que as escolas estão abertas? “Esses critérios têm de ser definidos pelos especialistas”, responde o primeiro-ministro.

  • Não fechar escolas "foi decisão muito consensual no Conselho de Ministros"

    “A faixa etária que tem sido a tração do crescimento tem sido a dos 20-29”, disse Costa que volta a sublinhar que o número de casos subiu quando as atividades lectivas estiveram interrompidas, para tentar contrariar a ligação entre os dois elementos.

    Os especialistas dividiram-se na reunião do Infarmed, sobre o fecho das escolas a partir dos alunos com 12 anos, mas Costa atira: “Há especialistas para todos os gostos”.

    O primeiro-ministro assegura ainda que a decisão relativa à manutenção do ensino presencial “foi muito consensual no Conselho de Ministros”.

  • PM: "O custo do confinamento para o país vai ser enorme"

    Ainda na entrevista à TVI, Costa explica que as medidas vão ser “modeladas” ao longo do tempo e que “o custo para o país deste confinamento vai ser enorme”.

    Não há nenhum estabelecimento que estivesse aberto agora que tivesse estado fechado em março, exceto os dentistas. Quanto às escolas, volta a referir as evidências científicas de que “as escolas são um lugar seguro”.

    “Quando se fecha um estabelecimento e possível compensar perdas, já a perda de um processo de aprendizagem não tem compensação”, diz.

  • Confinamento vai durar "pelo menos um mês"

    As medidas serão “reavaliadas daqui a 15 dias”, mas repete que seria imprudente criar a ilusão que num mês o país pode mudar situação. “Pelo menos um mês” e confinamento, prevê.

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