Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, passando a seguir a atualidade sobre a pandemia Covid-19 nesta nova ligação.

    https://observador.pt/2020/06/29/portugal-estara-no-corredor-aereo-com-reino-unido/

    Muito obrigado por acompanhar o Observador.

  • Brasil soma mais 552 mortes nas últimas 24 horas

    Mais 30.476 novos casos e 552 mortes adicionais, são os dados das últimas 24 horas anunciados pelo Ministério da Saúde do Brasil, o segundo país mais afetado pela pandemia. O país registou até à data um total de 1.344.143 de casos confirmados e 57.622 vítimas mortais.

  • Há 13 bombeiros infetados na corporação de Queluz

    Num dia em que o concelho de Sintra registou mais 65 novos casos, há 13 bombeiros infetados na corporação de Queluz. Ao que o Observador apurou, toda a corporação foi testada, com os resultados a serem conhecidos este fim de semana. Entre os que testaram positivo para a Covid-19 inclui-se o comandante dos bombeiros.

  • Covid já fez mais de meio milhão de mortos em todo o mundo

    A fasquia das 500 mil vítimas mortais em todo o mundo devido à Covid-19 acaba de ser batida, segundo a Universidade de John Hopkins, que situa agora a marca nos 500.108 óbitos. Um número que poderá no entanto ficar ainda aquém dos valores reais, devido à assimetria na forma como cada governo compila os seus dados.

    Com 125.747 mortos, os EUA lideram esta lista negra, seguidos pelo Brasil.

  • António Costa: "A minha diz-me: não comas demais, não comas fritos, não comas doces. E também não comas palavras"

    Ricardo Araújo Pereira desafia o primeiro-ministro a jogar ao “O que é que António Costa acabou de dizer?”, um jogo inventado no programa para tentar decifrar declarações do primeiro-ministro, que frequentemente “come” sílabas quando fala.

    “Se acertar, será o primeiro concorrente a ganhar”, avisa o humorista. “Não esteja muito otimista. Não conhecem a minha letra. É muito pior”, responde Costa.

    “A minha mulher dá-me múltiplos conselhos. Não comas demais, não comas fritos, não comas doces. E também não comas palavras. E eu tenho de escolher. Já comeu palavras? Tem de experimentar”, diz o primeiro-ministro. “É mesmo uma dieta.”

  • António Costa sobre críticos internos: "A liberdade no PS nunca foi um problema"

    Ricardo Araújo Pereira traz o tema das eleições presidenciais e coloca em cima da mesa os nomes de Marcelo Rebelo de Sousa, cuja candidatura Costa lançou numa visita à fábrica da Autoeuropa, e da socialista Ana Gomes, e depois fala de outros críticos internos, como Francisco Assis, para perguntar se “o grande problema do PS é o PS”.

    “É muito injusto quanto ao conjunto dos partidos políticos, à direita e à esquerda, que têm uma vida própria e dinâmica, mas também é muito injusto com o PS. A liberdade no PS nunca foi um problema. Foi sempre uma enorme vantagem e uma enorme qualidade. O PS foi fundado como partido da liberdade, e assim temos vivido, e portanto a liberdade de pensamento, a liberdade de expressão, nunca é um problema. Nem no PS nem fora do PS”, afirma Costa.

  • António Costa sobre julgamento de Azeredo Lopes: "Finalmente, um julgamento que tem sido público vai continuar a ser público, mas, agora, no local próprio, que é o tribunal"

    Ricardo Araújo Pereira pergunta a António Costa sobre a decisão da justiça de levar o ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes a julgamento no caso do desaparecimento das armas de Tancos.

    “É uma felicidade podermos todos agora subir ao grande palco. Finalmente, um julgamento que tem sido público vai continuar a ser público, mas, agora, no local próprio, que é o tribunal. E com uma curiosidade que eu acho que todos temos — eu, pelo menos, tenho. Tem de reconhecer que é um argumento muito original, que é o argumento em que o crime verdadeiramente grave não foi o roubo das armas, mas o crime verdadeiramente grave foi recuperar as armas. É tal a originalidade da narrativa. Olhe, eu, por mim, estou curiosíssimo em ver esse julgamento que, felizmente, vai chegar à praça pública”, diz Costa.

  • António Costa quer motivação para recuperar economia: "É preciso irmos lá buscar ao fundo o que há de melhor"

    Sobre o trabalho de recuperação da economia depois da pandemia, António Costa apela à motivação dos portugueses. “Temos de mobilizar o melhor que está no fundo de nós, de facto a crise é grande, do ponto de vista sanitário, do ponto de vista económico, do ponto de vista social, e também do ponto de vista da motivação”, diz. “É preciso irmos lá buscar ao fundo o que há de melhor.”

  • Primeiro-ministro: "António Costa e Silva pode trazer bastante mais do que aquilo que eu poderia dar para este desenho do projeto de futuro"

    “O Silva não é só uma diferença. É que de facto o professor António Costa e Silva pode trazer bastante mais do que aquilo que eu poderia dar para este desenho do projeto de futuro, pelo seu conhecimento, pela sua reflexão estratégica, pela liberdade que tem de pensar, de se articular com todos os agentes políticos, sociais, que são fundamentais para mobilizar o país e para a fase da recuperação seguinte”, acrescenta António Costa.

  • António Costa: "Nunca tive ilusões do que representava esta função"

    Ricardo Araújo Pereira pergunta a António Costa pela escolha de António Costa e Silva para coordenar o plano de recuperação financeira no pós-pandemia.

    “Para um primeiro-ministro é muito simples a vida. Se há méritos, são sempre partilhados. Se há deméritos, a responsabilidade é sempre pessoal, mesmo que haja um Silva ou menos um Silva”, diz Costa, assumindo que a responsabilidade do plano é do Governo.

    “Faz parte das regras do jogo. Quem não conhece as regras do jogo não deve jogar. Nunca tive ilusões do que representava esta função, nem tenho ilusões”, acrescenta Costa.

  • António Costa: "João Leão há cinco anos que já estava a jogar na equipa A, passou foi a capitão de equipa"

    O humorista pergunta a António Costa sobre a saída de Mário Centeno do Governo e compara a troca por João Leão à substituição de Rui Vitória por Bruno Lage no Benfica. “O João Leão já fazia parte da equipa A, há cinco anos que já estava a jogar na equipa A, passou foi a capitão de equipa”, defende Costa.

  • António Costa: Champions em Lisboa é agradecimento aos portugueses "por terem criado as condições de confiança para que Portugal fosse escolhido como um destino seguro"

    “Sou um glutão das palavras, não devem ter ouvido a parte em que eu disse que era um agradecimento aos portugueses em geral, aos profissionais de saúde em particular, por terem criado as condições de confiança para que Portugal fosse escolhido como um destino seguro para realizar a Champions”, diz António Costa no programa de Ricardo Araújo Pereira, quando questionado sobre quando disse que a realização da final da Liga dos Campeões em Lisboa funcionaria como um prémio aos profissionais de saúde.

  • Costa sobre Champions em Lisboa: "Em cada um desses jogos presencialmente vai ter menos público do que nesta sala do Teatro Villaret"

    Ricardo Araújo Pereira pergunta a António Costa sobre a situação na área metropolitana de Lisboa e sobre a final da Liga dos Campeões na cidade — e questiona o primeiro-ministro sobre se não faria mais sentido jogar-se futsal em vez de futebol, para cumprir os limites mínimos dos ajuntamentos.

    “Em cada um desses jogos presencialmente vai ter menos público do que nesta sala do Teatro Villaret”, diz Costa. “Vão ter menos público presencial e um bocadinho mais de público televisivo. Claro que com a minha presença hoje cá vai ser diferente.”

  • António Costa no programa de Ricardo Araújo Pereira: "A injeção no BES não foi para nos vacinar, foi para combater os vírus que havia no BES"

    O primeiro-ministro, António Costa, está a ser entrevistado no programa humorístico “Isto é Gozar com Quem Trabalha”, de Ricardo Araújo Pereira, na SIC.

    No início da entrevista, o humorista faz um trocadilho entre vacinas e injeções para perguntar ao primeiro-ministro sobre a injeção de capital no BES.

    “Há uma enorme diferença entre uma vacina e um antibiótico”, responde Costa. “A injeção no BES não foi para nos vacinar, foi para combater os vírus que havia no BES. Se não houvesse estas injeções, o vírus já se tinha espalhado”, diz o primeiro-ministro.

    Costa admitiu também no caso concreto da intervenção no BES o Estado não gosta de dar as injeções “É um caso curioso. Dói mais a quem dá do que a quem recebe”, afirma.

  • Lar de Sintra regista uma morte e 26 infeções “assintomáticas”

    O lar de Vale de Lobos, no concelho de Sintra, regista uma morte e um total de 26 infeções com o novo coronavírus, sendo que os restantes casos confirmados “são, para já, assintomáticos”, segundo o vereador local da Saúde. “No dia 02 [de junho] foram testados quatro utentes positivos no lar. Foram confinados imediatamente e no dia 18 surgiram mais quatro utentes positivos e dois trabalhadores. A partir daí, a nossa posição foi de testar todos os utentes e trabalhadores. No dia 23, testámos 88 pessoas e os resultados confirmaram mais 14 utentes contaminados e dois trabalhadores”, afirmou à Lusa o vereador Eduardo Quinta Nova.

    Desses 88 testes, três foram inconclusivos e terão de ser repetidos, enquanto os primeiros quatro casos diagnosticados, no dia 2 de junho, testaram negativo para a presença do coronavírus numa prova recente e aguardam realização do contrateste.

    Depois da realização dos dois primeiros testes por parte do lar, no dia 02 e 18 de junho, e o consequente confinamento dos infetados, a câmara testou todos os utentes e funcionários na passada terça-feira, tendo descoberto mais 14 utentes e dois trabalhadores contaminados nos resultados recebidos na sexta-feira.

    “Das primeiras pessoas que foram testadas, apenas uma foi hospitalizada e veio a falecer. As outras quatro e estas recentes 16 testadas positivas são todas assintomáticas. A direção do lar recebeu as orientações da autoridade local da saúde, as pessoas estão confinadas, o lar tem três pisos e foi feita a separação por piso. As pessoas estão a ser acompanhadas e vigiadas, mas estão assintomáticas”, sublinhou.

    (Lusa)

  • Pandemia já causou 499 mil mortos e mais de 10 milhões de infetados

    A pandemia da Covid-19 já matou pelo menos 499.510 pessoas em todo o mundo desde que a doença foi detetada na China, em dezembro, segundo um balanço da agência AFP até às 20h00 em Lisboa deste domingo.

    De acordo com os dados recolhidos, mais de 10.058.010 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, no final de dezembro do ano passado, na cidade chinesa de Wuhan. No total, foram considerados curadas pelo menos 4.998.900 pessoas.

    O número de casos diagnosticados só reflete, no entanto, uma fração do número real de infeções, já que alguns países testam apenas casos graves, outros usam os testes para fazer rastreio e muitos países mais pobres não têm capacidade para testar qualquer caso. Desde a contagem feita às 19h00 de sábado, foram registadas 4.059 novas mortes e 173.156 novos casos em todo o mundo.

    (Lusa)

  • Mil cruzes em frente ao Congresso recordam a Bolsonaro vítimas da pandemia

    Mil cruzes cravadas em frente ao Congresso brasileiro, como parte de uma manifestação simbólica, recordaram este domingo as mais de 57 mil vítimas da Covid-19 no Brasil e o “negacionismo” do presidente Jair Bolsonaro. Durante três horas as cruzes decoraram os amplos jardins em frente à sede do Congresso e que constitui parte da esplanada dos ministérios, a ampla avenida em Brasília onde estão localizados os principais edifícios públicos do país, incluindo o da presidência.

    O ato batizado de “Stop Bolsonaro” foi organizado por um movimento de esquerda que se identificou como “Resistência e Ação” e que, desta forma, quis recordar as milhares de vítimas do novo coronavírus no Brasil, o segundo país com mais mortes e infetados com a doença no mundo.

    “Mais de 50 mil mortes. Bolsonaro pare de negar”, lia-se, em grandes letras, no única inscrição que acompanhava as cruzes cravadas no centro do poder no Brasil.

    Segundo o último balanço do Ministério da Saúde, decorridos quatro meses e um dia desde o primeiro caso registado, o Brasil contabilizou até sábado 57.070 mortes e 1.313.667 casos confirmados do coronavírus.

    (Lusa)

  • Mais de 3 meses depois, Rudy Gobert ainda não recuperou totalmente os sentidos

    Corria ainda a primeira metade de março quando o basquetebolista Rudy Gobert foi duplamente notícia. Primeiro, porque o francês de 28 anos gozou com as medidas de prevenção face à Covid-19, tocando em todos os microfones no final de uma conferência de imprensa. Dois dias depois, porque o mesmo atleta dos Utah Jazz testava positivo. Mais de três meses depois, ao diário desportivo L’Équipe, a primeira figura da NBA a acusar este diagnóstico admite que ainda não recuperou totalmente dos efeitos do novo coronavírus. “Voltei a ter paladar, mas o olfato ainda não está a 100%. Consigo sentir os cheiros, mas não de muito longe. Falei com especialistas que me dizem que pode demorar até um ano a recuperar”.

    “Gozou” com as medidas, tocou em todos os microfones e foi diagnosticado dois dias depois com coronavírus: a noite que mudou a NBA

  • Militar português na República Centro-Africana infetado com Covid-19

    Notícia é avançada pela SIC, que detalha que Portugal enviou este domingo um avião militar com testes à Covid-19. Há 37 casos suspeitos em quarentena preventiva.

    Dois militares portugueses na República Centro-Africana infetados com Covid-19

  • Chile regista 162 mortes em 24 horas mas boletim semanal eleva número

    O Ministério da Saúde chileno anunciou este domingo ter registado 4.216 novos casos de pessoas infetadas pelo novo coronavírus e 162 mortes nas últimas 24 horas, totalizando agora 271.982 infetados e 5.509 óbitos. Estes números foram avançados pelo ministério no seu boletim diário sobre a pandemia, mas as autoridades também apresentaram um segundo registo do número de mortes, num relatório epidemiológico semanal.

    Ao contrário do saldo diário, o boletim semanal refere a existência de 6.089 óbitos confirmados causados pelo novo coronavírus, além de outras 2.846 mortes referidas como “prováveis” ou “suspeitas”. Esta diferença é “algo que termos de analisar. Não se sabe, para já, o motivo”, disse o chefe de epidemiologia do Ministério da Saúde, Diego Araos. “O DEIS [Departamento de Estatística e Informação em Saúde, encarregado de preparar o relatório epidemiológico do Chile] usa fontes para os dados a que, nós [Ministério da Saúde], não temos acesso quando fazemos o relatório diário”, explicou.

    De acordo com a mesma fonte, estão, atualmente, 2.129 doentes nas unidades de cuidados intensivos dos hospitais chilenos, dos quais 1.793 estão ligados a ventiladores mecânicos e 400 estão em estado crítico. O ministério adiantou ainda que existem atualmente 63 comunas (cidades ou setores de cidades) em quarentena, o que significa um total de mais de 9 milhões de pessoas isoladas.

    O Chile é o sétimo país em todo o mundo com o maior número de casos de Covid-19 e o terceiro entre os latino-americanos.

    (Lusa)

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