Momentos-chave
- Quebeque recua nas intenções de criar imposto para não vacinados Covid-19
- Linhagem BA.2 da variante Ómicron detetada em 57 países , segundo a Organização Mundial de Saúde
- Quebeque recua nas intenções de criar imposto para não vacinados
- Vacinação em “casa aberta” disponível para maiores de 30 anos
- Espanha passa a barreira dos 10 milhões de casos
- Surto em lar da Misericórdia de Évora com “curva descendente” de casos
- Criança de 6 anos não morreu por causa da vacina contra a Covid-19, concluiu Instituto de Medicina Legal
- Mais 62.095 pessoas receberam a dose de reforço nas últimas 24 horas
- É prematuro para qualquer país “declarar vitória” ao coronavírus, alerta OMS
- Autorizada a terceira fase de ensaios clínicos — que podem chegar a Portugal — da vacina espanhola Hipra
- Boletim DGS. 44 das vítimas mortais tinham 80 ou mais anos
- Boletim DGS. Região Norte concentra 39% das novas infeções. LVT segue atrás com 28%
- Boletim DGS. Nas últimas 24 horas recuperaram mais 44 mil pessoas. Há quase 600 mil casos ativos
- António Costa está infetado com SARS-CoV-2, mas sem sintomas
- Boletim DGS. Internamentos descem. Há 155 pessoas em unidades de cuidados intensivos
- Boletim DGS. 50.888 novos casos e 63 mortes nas últimas 24 horas
- Açores com 1.480 novos casos e dois óbitos
- Imunidade é mais forte em recuperados após uma dose de vacina, do que não infetados com 2 doses
- Portugal já administrou cinco milhões de doses de reforço
- Incidência acumulada na Alemanha atinge novo valor máximo
- Vacina para crianças entre os seis meses e os cinco anos poderá estar disponível em fevereiro
- Lionel Richie cancela digressão europeia incluindo data em Portugal
- Dinamarca levanta todas as restrições dentro do país e quase todos os limites nas fronteiras
Histórico de atualizações
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Quebeque recua nas intenções de criar imposto para não vacinados Covid-19
O governo da província canadiana do Quebeque recuou esta quarta-feira nos seus planos de criar um imposto especial para pessoas para pessoas que não estão vacinadas contra a Covid-19, explicando que decidiu não o aprovar para manter a “paz social”.
A decisão, anunciada pelo primeiro-ministro da província, François Legault, surge no momento em que o movimento antivacina realiza uma manifestação em Otava desde o fim de semana, para exigir o fim das medidas de restrição em todo o país.
Numa conferência de imprensa, François Legault afirmou que, apesar de o seu executivo ter elaborado o projeto-lei para penalizar com multas os antivacinas, decidiu não apresentar o texto para garantir a “paz social”.
François Legault acrescentou que está preocupado com as divisões entre os quebequenses provocadas pelas medidas de saúde pública adotadas no Quebeque.
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Linhagem BA.2 da variante Ómicron detetada em 57 países , segundo a Organização Mundial de Saúde
A linhagem BA.2 da variante Ómicron, que alguns estudos demonstram ser mais contagiosa que a versão original, foi detetada em 57 países, revelou na terça-feira a Organização Mundial de Saúde (OMS).
A Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se a variante dominante do mundo desde que foi detetada pela primeira vez no sul de África há dez semanas.
No seu boletim epidemiológico semanal, a OMS explicou que esta variante representa mais de 93% de todas as amostras de Covid-19 recolhidas em janeiro e tem como subvariantes a BA.1, BA.1.1 , BA.2 e BA.3.
BA.1 e BA.1.1 – as primeiras versões identificadas – ainda constituem mais de 96% dos casos da variante Ómicron registados no banco de dados global GISAID.
Mas existe um aumento acentuado no número de casos envolvendo a linhagem BA.2, que tem várias mutações diferentes da versão original, em particular na ligação da proteína `spike´ às células humanas.
“As sequências designadas BA.2 foram submetidas ao GISAID por 57 países até à data”, salientou a OMS, acrescentando que em alguns países esta subvariante representa agora mais de metade das amostras Ómicron recolhidas.
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Casa Branca insta Spotify a fazer mais para combater desinformação sobre a covid
A Casa Branca sugeriu na terça-feira que a plataforma Spotify “faça mais” para combater a desinformação contra a Covid-19 no conteúdo transmitido na sua plataforma, em referência à controvérsia gerada por um dos seus podcasts mais ouvidos.
A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, saudou a decisão da Spotify de incluir um aviso em todo o conteúdo sobre a Covid-19, mas disse que esta e outras redes sociais deveriam ser mais “responsáveis e vigilantes” acerca da desinformação sobre a pandemia.
“O aviso (a ser incluído pela Spotify) é um passo positivo, mas queremos que todas as plataformas continuem a fazer mais para denunciar a desinformação e manipulação de informação, promovendo ao mesmo tempo informação precisa”, disse Psaki, numa conferência de imprensa.
A propósito da pandemia, Psaki salientou que tem “16 vezes mais probabilidades de ser hospitalizado quem não tiver sido vacinado” contra a Covid-19 e “68 vezes mais probabilidades de morrer, do que uma pessoa que tenha recebido uma terceira dose”.
“Isso é bastante significativo e pensamos que é algo que deveria definitivamente ser a base da forma como as pessoas comunicam sobre esta questão”, acrescentou.
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Linhagem BA.2 da variante Ómicron detetada em 57 países, revela OMS
A OMS garante que existe um aumento acentuado no número de casos de Covid-19 envolvendo a linhagem BA.2, que tem várias mutações diferentes da versão original da Ómicron.
Linhagem BA.2 da variante Ómicron detetada em 57 países, revela OMS
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Quebeque recua nas intenções de criar imposto para não vacinados
O governo da província canadiana do Quebeque hoje nos seus planos de criar um imposto especial para pessoas para pessoas que não estão vacinadas contra a Covid-19, explicando que decidiu não o aprovar para manter a “paz social”.
A decisão, anunciada pelo primeiro-ministro da província, François Legault, surge no momento em que o movimento antivacina realiza uma manifestação em Otava desde o fim de semana, para exigir o fim das medidas de restrição em todo o país.
Numa conferência de imprensa, François Legault afirmou que, apesar de o seu executivo ter elaborado o projeto-lei para penalizar com multas os antivacinas, decidiu não apresentar o texto para garantir a “paz social”.
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Falta de confiança política e social alimentou pandemia, conclui estudo
Um estudo realça que quanto maiores os níveis de confiança política e social e quanto menores os índices de corrupção governamental, maior será a cobertura da vacinação contra a Covid-19.
Falta de confiança política e social alimentou pandemia, conclui estudo
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Pfizer pede autorização para vacinar menores de cinco anos
As crianças norte-americanas com menos de cinco anos podem começar a ser vacinadas contra a Covid-19 em março. Pfizer propõe vacina extra-leve, com um décimo da dose dos adultos.
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Trajetória económica pré-pandemia só em 2028, estima o Fórum para a Competitividade
Partindo da ideia de um crescimento de médio prazo de 1,5% em outubro de 2019 e de 2% em outubro de 2021, “só em 2028” é que Portugal regressará à trajetória em que se encontrava antes da pandemia.
Trajetória económica pré-pandemia só em 2028, estima o Fórum para a Competitividade
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Metro de Xangai gera pânico depois de Certificado Digital dar sinal vermelho para celebrar Ano Novo Lunar
O metro de Xangai mudou a cor dos certificados digitais Covid-19 que é preciso mostrar, antes de entrar nas estações, de preto para vermelho, em celebração do Ano Novo Lunar.
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Vacinação em “casa aberta” disponível para maiores de 30 anos
As pessoas com 30 ou mais anos podem, a partir de hoje, receber a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 na modalidade de “casa aberta”, anunciaram os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).
“A modalidade ‘casa aberta’ passou hoje a estar disponível para os cidadãos com 30 ou mais anos que tenham completado o esquema vacinal primário contra a Covid-19 há 150 ou mais dias”, adiantaram os SPMS em comunicado.
Segundo a mesma fonte, esta modalidade de vacinação está também disponível para as pessoas a partir dos 18 anos que foram vacinadas com a Janssen há pelo menos 90 dias.
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Portugal já atingiu o pico da quinta vaga. Terá sido a 29 de janeiro, depois de os casos em crianças começarem a diminuir
Números máximos em Lisboa e no Norte, diminuição dos casos nas crianças e positividade a diminuir confirmam que Portugal já passou pelo pico no fim da semana passada.
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Espanha passa a barreira dos 10 milhões de casos
A Espanha contabilizou 77.873 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, com o país a passar a barreira das 10 milhões de infeções registadas desde o início da pandemia em 2020, indicou hoje o Ministério da Saúde espanhol.
No total, o país soma 10.039.126 pessoas infetadas pelo coronavírus SARS-CoV-2 desde o início da crise pandémica, mais de um quinto da população espanhola de cerca de 47 milhões de habitantes.
De acordo com os últimos números do Ministério da Saúde espanhol, morreram 408 pessoas nas últimas 24 horas, o que eleva o total de óbitos associados à doença Covid-19 para 93.633.
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Surto em lar da Misericórdia de Évora com “curva descendente” de casos
O surto de Covid-19 no Lar Recolhimento Ramalho Barahona, da Santa Casa da Misericórdia de Évora, que infetou 88 utentes com o SARS-CoV-2, está em “curva descendente” de casos ativos, disse hoje o provedor da instituição.
“Está claramente em curva descendente e a caminho da resolução, mas vai demorar e, provavelmente, ainda surgirão mais alguns casos positivos”, indicou o responsável, Francisco Lopes Figueira, em declarações à agência Lusa.
Segundo o provedor da Misericórdia de Évora, do total de 88 utentes do lar infetados com o coronavírus SARS-CoV-2 na sequência deste surto, 51 já recuperaram da doença, 35 são casos ativos e estão a cumprir isolamento e dois morreram.
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Linhagem BA.2 da variante Ómicron com circulação reduzida em Portugal
Segundo o relatório do INSA, a linhagem BA.2 tem características semelhantes à Ómicron e foi detetada primeira vez em Portugal entre 27 de dezembro e 2 de janeiro.
Linhagem BA.2 da variante Ómicron com circulação reduzida em Portugal
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Criança de 6 anos não morreu por causa da vacina contra a Covid-19, concluiu Instituto de Medicina Legal
A morte da criança de seis anos no Hospital Santa Maria na sequência de uma paragem cardiorrespiratória não foi provocada por uma reação adversa à vacina contra a Covid-19 que tinha tomado uma semana antes do óbito.
A informação consta num comunicado do Instituto de Medicina Legal, que não avança a causa da morte do menino. “Com o conhecimento e a anuência da Magistrada do Ministério Público titular do processo, informa-se que a morte da criança não foi devida à vacinação contra a Covid-19”, diz o comunicado, não divulgando mais detalhes clínicos por respeito pela família e pela reserva da intimidade da vida privada.
A autópsia foi realizada a 18 de janeiro e os exames complementares de diagnóstico foram terminados. Os resultados já foram enviados para o Ministério Público e a informação também já foi transmitida à família da vítima.
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Mais 62.095 pessoas receberam a dose de reforço nas últimas 24 horas
Segundo o relatório de vacinação diário da DGS, nas últimas 24 horas foram vacinadas mais 62.095 pessoas com a dose de reforço contra a Covid-19. No total, já receberam a dose de reforço quase cinco milhões de portugueses (4.994.364).
Em termos percentuais, 93% das pessoas com mais de 80 anos já tomaram a dose de reforço, enquanto 95% dos cidadãos entre os 70 e os 79 anos já receberam uma toma extra. Dos 60 aos 69 anos, 88% receberam uma dose de reforço, enquanto 74% da faixa etária dos 50 aos 59 anos também já foi vacinado.
Completaram ainda o esquema vacinal da Covid-19 mais 3.067 pessoas, contabilizando-se 8.795.354 pessoas totalmente vacinadas.
E receberam a primeira dose da vacina mais dez crianças dos cinco aos onze anos (301.066 no total).
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É prematuro para qualquer país “declarar vitória” ao coronavírus, alerta OMS
A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou hoje ser prematuro que qualquer país “declare vitória” à pandemia, alegando que, desde o surgimento da variante Ómicron, já foram registadas mais de 90 milhões de infeções pelo coronavírus SARS-CoV-2.
“É prematuro para qualquer país se render ou declarar vitória” em relação à pandemia de Covid-19, afirmou o diretor-geral da OMS, em conferência de imprensa, poucos dias depois de ter passado dois anos da declaração de emergência pública de preocupação internacional.
Segundo Tedros Adhanom Ghebreyesus, desde que a variante Ómicron foi identificada, apenas há 10 semanas, quase 90 milhões casos de infeção foram registados pela organização, “mais do que foi reportado em todo o ano de 2020”.
“Estamos a assistir a um aumento preocupante de mortes em muitas regiões do mundo”, alertou Tedros Adhanom Ghebreyesus, que se manifestou ainda preocupado com a “narrativa que está a vingar em alguns países” que, por causa das vacinas e da alta transmissibilidade e reduzida severidade da Ómicron, prevenir a transmissão “não é mais possível ou necessário” para prevenir a transmissão do vírus.
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Inês Sousa Real em isolamento após contacto de risco
Inês Sousa Real vai falhar a audiência com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, depois de ter tido um contacto de risco.
Tânia Mesquita e Bebiana Cunha vão marcar presença no encontro em Belém, enquanto a líder do PAN cumpre isolamento profilático, confirmou ao Observador fonte do partido.
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Autorizada a terceira fase de ensaios clínicos — que podem chegar a Portugal — da vacina espanhola Hipra
A Agência Espanhola de Medicamentos e Produtos de Saúde (AEMPS) autorizou a terceira fase dos ensaios clínicos da vacina espanhola da farmacêutica Hipra contra a Covid-19.
Os dados das fases anteriores revelam que vacina tem-se mostrado eficaz, procurando-se, nesta fase, avaliar a segurança e tolerância da vacina enquanto dose de reforço, informa a AEMPS. “Esta fase será realizada em 17 hospitais em Espanha, com planos para acrescentar um centro em Itália e dois em Portugal”, lê-se no site.
Serão tidos em conta cerca de 3.000 voluntários com idade superior a 16 anos, que já receberam uma ou duas doses da vacina Comirnaty, Spikevax, Vaxzevria ou Covid-19 Vaccine Janssen, há pelo menos três meses. Caso o voluntário tenha testado positivo há pelo menos um mês e não tiver sido internado, também é elegível para o estudo.
A agência de medicamentos considera que este passo é necessário para apresentar um pedido de autorização à Agência Europeia de Medicamentos (EMA).