Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo “em direto”.

    Zelensky avisa que atrasos na ajuda a Kiev tornam guerra “muito difícil”

    Obrigada por nos acompanhar, até já.

  • Rússia bombardeou nove comunidades da região de Sumy esta segunda-feira

    As tropas russas bombardearam a região de Sumy 252 vezes durante esta segunda-feira, em 54 ataques que aconteceram ao longo do dia, afirmou a administração militar da região.

    Os ataques aconteceram nas comunidades de Yunakivka, Bilopillia, Krasnopillia, Velyka Pysarivka, Esman, Seredyna-Buda, Novoslobidske, Shalyhyne e Znob-Novhorodske, e feriram quatro pessoas.

  • Ucrânia estará a trabalhar com a SpaceX para desativar uso do Starlink pelas tropas russas, diz ministro ucraniano

    Mykhailo Fedorov disse esta segunda-feira que a Ucrânia está a “trabalhar com a SpaceX” para desativar o uso de terminais de satélite Starlink pela Rússia em territórios ucranianos.

    Em entrevista à Suspilne, o ministro da Transformação Digital acrescentou que a Ucrânia encontrou “um algoritmo”, que foi proposto à SpaceX, estando agora “em comunicação com a SpaceX sobre como prevenir tais casos”.

  • Joe Biden afirma que está pronto para se encontrar com o presidente da Câmara dos Representantes para abordar ajuda à Ucrânia

    O Presidente dos Estados Unidos afirmou esta segunda-feira que está disposto a ter um encontro com o presidente da Câmara dos Representantes, com vista a discutir o projeto de financiamento à Ucrânia.

    Segundo a Reuters, Joe Biden afirmou que “ficaria feliz” por se “encontrar com Mike Johnson” caso este tenha “algo a dizer”.

  • Bloqueio na fronteira polaca reflete erosão da solidariedade, diz Zelensky

    O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, alertou hoje que o bloqueio da fronteira entre a Polónia e a Ucrânia por camionistas e agricultores polacos demonstra a “erosão da solidariedade” para com o seu país que combate a invasão da Rússia.

    “O que está a acontecer na nossa fronteira ocidental, a fronteira com a Polónia, não pode ser considerado normal ou comum”, declarou o chefe de Estado ucraniano, sublinhando que a situação demonstra “a erosão da solidariedade quotidiana”.

    Durante semanas, os agricultores polacos têm tentado impedir as importações de produtos provenientes da Ucrânia, em protesto contra o que consideram ser uma concorrência desleal.

  • Canadá vai doar 800 drones à Ucrânia

    O ministro da Defesa canadiano anunciou esta segunda-feira que o seu país vai doar mais de 800 drones SkyRanger R70 à Ucrânia. Estes drones foram adquiridos em Ontário e custam mais de 64 milhões de euros.

    O anúncio de hoje garante que a Ucrânia tenha os drones necessários para detetar e identificar alvos que são críticos para a luta contínua. O Canadá permanecerá ao lado da Ucrânia enquanto for necessário”, disse Bill Blair.

  • Zelensky quer colmatar falta de ajuda do Ocidente: russos "estão a aproveitar os atrasos na ajuda à Ucrânia"

    No habitual discurso noturno, Volodymyr Zelensky referiu que o seu país está a procurar colmatar a falta de ajuda do Ocidente. “Existe agora uma situação extremamente difícil em várias partes da linha da frente, precisamente onde as tropas russas concentraram reservas máximas”, começou por dizer o Presidente da Ucrânia.

    Eles estão a aproveitar os atrasos na ajuda à Ucrânia e este é um assunto muito delicado: a escassez de artilharia, a necessidade de defesa aérea na linha de frente e de armas de longo alcance”, acrescentou Zelensky.

  • Embaixadora portuguesa em Moscovo homenageia Navalny com flores

    A embaixadora portuguesa em Moscovo “honrou hoje a memória” do opositor russo Alexei Navalny, que morreu na passada sexta-feira, ao depositar flores num memorial às vítimas da repressão política durante a antiga União Soviética (URSS), divulgou o Governo.

    Numa publicação na rede social X (antigo Twitter) e partilhada também pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, na mesma plataforma, a embaixada portuguesa na Rússia refere que a diplomata Madalena Fischer “honrou hoje a memória de Alexei Navalny, depositando flores na pedra de Solovetsk, memorial dedicado às vítimas da repressão política durante a URSS”.

    A publicação é acompanhada por duas fotografias, em que se vê a embaixadora a colocar um ramo no memorial, coberto de neve e flores.

  • Japão vai apoiar investidores japoneses na Ucrânia com 1,3 mil milhões de dólares

    O Japão vai apoiar investidores do país na Ucrânia com 1,34 mil milhões de dólares (1,25 mil milhões de euros). Segundo o primeiro-ministro Denys Shmyhal, o Japão também vai disponibilizar 105 milhões de dólares em ajuda sob subvenções.

    Para Shmyhal, o investimento faz “parte do novo programa da agência de crédito à exportação NEXI”, cita o Kyiv Independent. “O Japão já demonstrou liderança no apoio financeiro à Ucrânia. Agora, o Japão deve tornar-se um dos líderes da recuperação ucraniana e do investimento na nossa economia”, acrescentou.

  • Reino Unido diz que Kremlin é "totalmente" responsável pela morte de Navalny

    Leo Docherty, ministro britânico para a Europa, pronunciou-se esta segunda-feira, na Câmara dos Comuns do Reino Unido, sobre a morte de Alexei Navalny.

    Citado pela Sky News, o ministro começou por endereçar as suas “mais profundas condolências aos amigos, familiares e apoiantes de Navalny”, afirmando que o governo do Reino Unido está “horrorizado” com a morte de Navalny. Para Docherty, o Kremlin é “totalmente” responsável pela sua morte.

    Leo Docherty pediu ainda a Moscovo para libertar o corpo de Navalny e considerou que “ninguém deve duvidar da terrível natureza do sistema russo”.

    Para o ministro, a morte “deve ser investigada de forma completa e transparente” e “os responsáveis ​​devem ser responsabilizados”.

  • Biden confirma que EUA estudam novas sanções contra a Rússia

    O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse hoje estar a ponderar novas sanções contra a Rússia, três dias após a morte do opositor russo Alexei Navalny.

    “Já temos sanções. Mas estamos a considerar outras sanções adicionais”, admitiu Biden, em declarações aos jornalistas, que já tinha culpado o Presidente russo, Vladimir Putin, pela morte de Navalny numa prisão no Ártico, anunciada na sexta-feira.

    O chefe de Estado norte-americano acrescentou que espera que este caso da morte de Navalny sirva para realçar a importância de manter a ajuda militar à Ucrânia, depois de os Republicanos no Congresso dos EUA ameaçarem bloquear um novo pacote de financiamento.

  • Hungria considera que sanções à Rússia são uma "estratégia falhada"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria afirmou esta segunda-feira que as sanções da União Europeia contra a Rússia não passam de uma “estratégia falhada”, cita a Sky News.

    Em conferência de imprensa realizada em Bruxelas, Peter Szijjarto disse que as sanções adicionais contra Moscovo “prolongaram” a estratégia de guerra, considerando que essa decisão não faz sentido porque prejudica as economias dos países da União Europeia.

    Ainda assim, o ministro garantiu que a Hungria não vai vetar qualquer sanção.

  • "Mudança de paradigma" na defesa prometida na Alemanha tarda em chegar

    A “zeitenwende” (mudança de paradigma), prometida por Olaf Scholz depois da invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro de 2022, tarda em chegar e já custou votos ao chanceler alemão.

    O discurso de Scholz no parlamento alemão, três dias depois do início da guerra na Ucrânia, a 27 de fevereiro de 2022 anunciava ventos de mudança. Em concreto, o chanceler alemão destinava um pacote de 100 mil milhões de euros para a modernização da Bundeswehr.

    O líder do governo alemão decretava que o investimento anual em Defesa seria aumentado para mais de 2% do produto interno bruto (PIB), um compromisso assumido em 2014 na Cimeira da NATO.

    Mas, para o politólogo Lothar Probst, a ‘Zeitenwende’ na Alemanha não está a “avançar verdadeiramente”. “O objetivo de 2% da NATO para equipamento militar ainda não foi atingido, e a Alemanha precisa tanto de mais pessoal militar como de armas, muitas mais, para se poder defender”, destacou em declarações à Lusa.

  • Kremlin diz que investigação sobre a morte de Navalny está em curso

    A investigação sobre a morte de Alexei Navalny está “em curso”, declarou hoje o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, enquanto os familiares veem negado o acesso ao corpo do opositor russo.

    “Até ao momento, os resultados desta investigação não foram tornados públicos e, de facto, são desconhecidos”, acrescentou Peskov.

    Pessoas próximas de Alexei Navalny, que não tiveram acesso ao seu corpo, acusaram as autoridades russas de terem matado o opositor e de tentarem encobrir os seus rastos.

  • Cravinho compara morte de Navalny à de Humberto Delgado: "Regime que Putin criou levou à sua morte"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros comparou hoje a morte do opositor russo Alexei Navalny à do general Humberto Delgado, durante o Estado Novo, indicando que a União Europeia (UE) aguarda informação sobre as causas para avançar com sanções.

    Não temos dúvidas nenhumas que Navalny morre porque o regime que Putin criou levou à sua morte, da mesma maneira que Humberto Delgado morre por causa do regime liderado por Salazar em Portugal”, declarou João Gomes Cravinho.

    Falando à imprensa portuguesa em Bruxelas três dias depois do anúncio da morte de Alexei Navalny e após uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, o chefe da diplomacia portuguesa apontou que a União ainda está “a procurar recolher informação sobre o que se passa [porque] as autoridades russas ainda não libertaram o corpo de Navalny”.

  • Navalny. "Corpo fica retido até Putin querer"

    José Filipe Pinto critica decisão russa de não entregar corpo de Navalny. Bruno Cardoso Reis diz que retenção valida suspeitas de que há algo a esconder.

    Ouça aqui mais um episódio do Gabinete de Guerra

    Navalny. “Corpo fica retido até Putin querer”

  • Piloto russo que desertou para a Ucrânia foi encontrado morto em Espanha

    De acordo com a agência noticiosa ucraniana UNIAN, Maxim Kuzminov, o piloto russo que desertou para a Ucrânia em agosto passado através de um helicóptero de carga Mi-8, foi esta segunda-feira encontrado morto em Espanha.

    A informação foi confirmada à agência por Andrey Yusov, representante da direção principal dos serviços secretos do ministério da Defesa da Ucrânia. Ainda assim, não foram divulgadas as circunstâncias da morte.

    O antigo militar russo desertou para a Ucrânia no verão, numa operação que foi preparada durante seis meses com os serviços secretos militares (GUR). Kuzminov seguiu para o país acompanhado por dois colegas, que foram mortos à chegada a Poltava. Para evitar repressálias, a sua família também entrou na Ucrânia, com passaportes falsos arranjados pelo GUR.

    Piloto russo desertou e fugiu para a Ucrânia com a ajuda dos serviços secretos de Kiev

    O helicóptero de carga Mi-8, que foi utilizado neste processo, transportava peças para os soldados russos e acabou por ser capturado pelas tropas ucranianas.

  • Rússia anuncia conclusão da tomada de cidade de Adviivka

    Moscovo reclamou hoje ter concluído a tomada de Avdiivka, leste da Ucrânia, eliminando a última bolsa de resistência localizada numa fábrica de aquecimento de carvão (coque).

    As autoridades russas anunciaram no sábado que tinham tomado o controlo de Avdiivka e as forças ucranianas confirmaram a retirada da cidade, o que constituiu uma conquista militar para o Kremlin.

    De acordo com a agência de notícias norte-americana Associated Press (AP), esta vitória confere força à Rússia, dias antes dos dois anos da invasão da Ucrânia, a 24 de fevereiro de 2022.

  • Rússia: Kiev usa produtos tóxicos para terrorismo

    O Kremlin acusa as tropas ucranianas de utilizarem substâncias químicas em vários “atos terroristas” e dá exemplos. A imprensa estatal russa critica ainda reação do Ocidente à morte de Alexei Navalny.

    Ouça aqui os destaques da imprensa russa, na Guerra Traduzida desta segunda-feira

    Rússia: Kiev usa produtos tóxicos para terrorismo

  • Depois de Avdiivka, Rússia ataca Zaporíjia

    A imprensa ucraniana desta segunda-feira dá destaque a operações das tropas russas em Zaporíjia. Ainda a visita de Zelensky às tropas no terreno, em Kupyansk, e a morte de Alexei Navalny.

    Ouça aqui os destaques da imprensa ucraniana, na Guerra Traduzida desta segunda-feira

    Depois de Avdiivka, Rússia ataca Zaporíjia

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