Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Este liveblog fica por aqui, continue connosco a acompanhar todas as notícias sobre a Ucrânia através deste novo link.

    Lavrov está a contar com Guterres para “remover restrições ilegítimas” no tema dos cereais

  • Governador de cidade ucraniana de Zaporizhizhia diz que Rússia fez 170 reféns

    O governador da cidade ucraniana de Zaporizhizhia acusa a Rússia de estar a manter 170 pessoas reféns, avança o ucraniano Kyiv Independent.

    A acusação foi lançada pelo governador Oleksandr Starukh, que contextualizou ainda que as forças russas já terão raptado “pelo menos 415 pessoas” na região sudeste do país desde que a invasão teve início.

  • Estados Unidos condenam ataque da Rússia a porto de Odessa

    Numa mensagem publicada na rede social Twitter, o Secretário de Estado norte-americano Antony Blinken condenou o ataque ao porto de Odessa este sábado, atribuindo responsabilidades à Rússia.

    “Os Estados Unidos condenam fortemente o ataque da Rússia ao porto de Odessa este sábado. [O ataque] mina os esforços de levar comida a quem tem fome e a credibilidade do compromisso da Rússia para com o acordo finalizado ontem para permitir as exportações ucranianas”, é possível ler na publicação na rede social.

    O ataque ao porto aconteceu no dia a seguir à assinatura do acordo para desbloquear a exportação de cereais.

  • Alemanha poderá ter adiado entrega de equipamentos de defesa à Ucrânia

    A Alemanha poderá ter adiado a entrega de equipamento de defesa à Ucrânia. A informação está a ser divulgada pelo Kyiv Independent, que cita o Die Welt como fonte.

    O jornal alemão Die Welt cita oficiais ucranianos que não são identificados, referindo que a candidatura da Ucrânia a 11 sistemas de defesa de mísseis aéreos IRIS-T estará pendente do lado do Conselho de Segurança alemão.

    Este organismo é liderado pelo chanceler Olaf Scholz.

  • Charles Michel diz que guerra causada pela Rússia é a culpada da crise alimentar

    Charles Michel, presidente do Conselho Europeu, atribuiu este sábado responsabilidades à Rússia pela crise alimentar global.

    “A guerra do Kremlin está também a ter um impacto dramático na segurança alimentar global”, disse num discurso numa conferência.

    Nesta intervenção, este dirigente europeu sublinhou a importância de identificar “claramente as mentiras da Rússia sobre as causas desta crise alimentar global”. “A guerra da Rússia é a única culpada desta crise.”

  • Erdogan assegura que exportação de cereais será retomada nos "próximos dias"

    Recep Tayyip Erdogan diz que a Turquia está empenhada “em continuar os esforços até que a paz entre a Rússia e a Ucrânia esteja assegurada”. O Presidente turco assegura, por isso, que a exportação de cereais através do Mar Negro será “retomada nos próximos dias”.

    Sem se pronunciar sobre o ataque deste sábado ao porto de Odessa, que foi atribuído à Rússia pelas autoridades ucranianas, Erdogan apenas refere que a concretização do acordo assinado entre a Ucrânia e a Rússia sob os auspícios das Nações Unidas e da Turquia será uma “importante contribuição para ultrapassar a crise alimentar global”, afirmou em declarações ao canal turco TRT.

    Sem se comprometer com qualquer data ou passo concreto, o Presidente Erdogan diz que espera mediar em breve novas conversações entre as partes em confronto, “incluindo líderes”.

  • Londres condena ataque "absolutamente terrível" ao porto de Odessa

    O Reino Unido condenou o ataque “absolutamente terrível” ao porto ucraniano de Odessa, um dia após o acordo assinado pela Rússia e pela Ucrânia para desbloquear a exportação de cereais.

    Londres condena ataque “absolutamente terrível” ao porto de Odessa

  • Ataque russo com mísseis terá feito três mortos e 19 feridos, diz governador regional

    Um ataque de mísseis russos à região ucraniana de Kirovohrad terá feito três mortos e ferido 19 pessoas, avançou o governador da região, Andriy Raikovych, citado pelo jornal britânico Guardian.

    O ataque matou um soldado e dois seguranças numa substação de eletricidade, avançou o governador regional.

    Este ataque levou a quebras no abastecimento de eletricidade da região.

  • Ucrânia diz que conseguiu atingir ponte na região ocupada de Kherson

    As forças ucranianas anunciaram esta tarde que conseguiram atingir uma ponte na região ocupada pelos russos de Kherson, atingindo um ponto principal da rota de fornecimento de produtos à Rússia.

    De acordo com a informação da Sky News, o ataque a esta região do Mar Negro acontece num momento em que Kiev estará a preparar-se para uma resposta à Rússia.

    O ataque atingiu a ponte de Daryivskyi, que serve como uma das principais rotas de fornecimento de produtos às tropas russas.

    “Qualquer ponte é um ponto fraco para a logística e as nossas forças armadas conseguiram de forma competente destruir o sistema do inimigo”, escreveu um oficial ucraniano, Serhiy Khlan, numa publicação no Facebook. “Isto ainda não é uma libertação de Kherson mas é uma séria preparação para darmos um passo nessa direção.”

  • Oligarca Roman Abramovich terá estado presente na assinatura de acordo de cereais

    O oligarca Roman Abramovich terá estado presente na assinatura do acordo de cereais desta sexta-feira, de acordo com relatos de alguns meios de comunicação.

    De acordo com meios como a agência Reuters, o ex-dono do clube de futebol Chelsea, estaria entre as pessoas que assistiram à assinatura do acordo em Istambul.

    Abramovich tem marcado presença em vários momentos-chave deste conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Há alguns meses, esteve presente nas negociações presenciais entre Kiev e Moscovo, que decorreram na Turquia.

  • União Europeia vai procurar gás da Nigéria para se preparar para um possível corte de gás russo

    Com um inverno que se avizinha difícil, num cenário em que a Rússia está a utilizar o gás natural como uma arma no contexto de guerra, a União Europeia estará à procura de aumentar o fornecimento de gás natural vindo da Nigéria.

    Matthew Baldwin, um dos responsáveis do departamento de energia da Comissão Europeia, prestou declarações sobre o tema na Nigéria, durante uma reunião com responsáveis deste país, um fornecedor de relevo de gás natural. De acordo com este responsável, citado pela Sky News, as importações feitas pela União Europeia de gás da Nigéria poderão “mais do que duplicar” este ano. Atualmente, a União Europeia importa cerca de 14% de gás da Nigéria.

    Esta semana, a Comissão Europeia divulgou um plano que pretende fazer com que os Estados-membros poupem 15% no gás natural, com a intenção de poupar para o inverno.

  • Orbán vaticina que Kiev "nunca ganhará" e que só haverá paz em 2024

    Orbán afirmou-se convencido que o exército russo não teria invadido a Ucrânia se o poder nos Estados Unidos e na Alemanha ainda estivesse nas mãos do ex-Presidente Trump e da ex-chanceler Merkel.

    Orbán vaticina que Kiev “nunca ganhará” e que só haverá paz em 2024

  • Rússia terá dito à Turquia que nada tem a ver com ataque em Odessa

    A Rússia terá dito à Turquia que não está relacionada com os ataques no porto de Odessa.

    Segundo a Sky News, o ministro da Defesa turco, Hulusai Akar, declarou que “nos nossos contactos com a Rússia, os russos disseram-nos que nada têm a ver com o ataque e que estão a analisar o assunto de forma muito próxima e de forma detalhada”.

    Rússia nega a Ancara envolvimento no ataque contra o porto de Odessa

  • Zelensky: "Rússia encontrará sempre forma de quebrar promessas"

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, partilhou o que a Sky News diz ser uma resposta “furiosa” às notícias de que a Rússia tinha atacado o porto de Odessa. Nas últimas horas foi noticiado que os danos eram mínimos e que não atingiu os cereais armazenados na região.

    Zelensky declarou que o bombardeamento mostra que Moscovo encontrará sempre um caminho para não implementar o acordo para a exportação de cereais. “Isto prova uma coisa: é indiferente o que a Rússia diga e prometa; encontrará sempre uma forma de não implementar”.

  • UE diz que ataque a porto de Odessa mostra "total desrespeito da Rússia pelas leis e pelos compromissos"

    No Twitter, o Alto-Representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Josep Borrell, condenou o ataque.

    UE diz que ataque a porto de Odessa mostra “total desrespeito da Rússia pelas leis e pelos compromissos”

  • João Cravinho: Ataque a porto de Odessa é "absolutamente indesculpável" e representa "desprezo da Rússia" por acordo

    O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Cravinho, condenou o ataque no porto de Odessa, considerando “aboslutamente indesculpável”.

    Numa mensagem no Twitter, João Cravinho diz que o bombardeamento “representa o desprezo da Rússia pelo acordo que acabou de assinar”.

    https://twitter.com/JoaoCravinho/status/1550837841919459338

  • "Tenho muitas dúvidas que o acordo dos cereais se cumpra. Rússia não é confiável". A análise de Luís Tomé

    Luís Tomé, especialista em Relações Internacionais e professor da Universidade Autónoma de Lisboa olha para o ataque ao Porto de Odessa como a prova de que “a Rússia não estava de boa fé no acordo”. “Ao condenar o ataque, Guterres não dá hipótese de Rússia dizer que foi inventado”.

    [Pode ouvir aqui a análise de Luís Tomé]

    “Tenho muitas dúvidas que o acordo dos cereais se cumpra. Rússia não é confiável”. A análise de Luís Tomé

  • António Guterres "condena inequivocamente" ataque russo ao porto de Odessa

    Em comunicado, o secretário-geral da ONU condena o ataque e diz que “a plena implementação (do acordo) pela Federação da Rússia, Ucrânia e Turquia é imperativa”.

    António Guterres “condena inequivocamente” ataque russo ao porto de Odessa

  • Ucranianos em Portugal lançam campanha para ajudar Hospital de Lviv

    A Associação dos Ucranianos em Portugal lançou uma campanha para comprar equipamento pós-intensivo de recém-nascidos e para instalar um sistema de tubulação de oxigénio na unidade de terapia intensiva e hospitalar de crianças no Hospital Regional de LVIV, anunciou hoje.

    Em comunicado enviado à Lusa, a associação explica que a campanha pretende financiar a compra e instalação naquele hospital na Ucrânia de um gerador a diesel que garanta o fornecimento ininterrupto de energia à unidade de maternidade e departamento de cuidados intensivos e pós-intensivo de recém-nascidos, que custará 67 mil euros, de uma tubulação de oxigénio de maior diâmetro para a unidade de cuidados intensivos (29 mil euros) e de ventilação de alimentação e exaustão do sistema para a unidade de cuidados intensivos (83 mil euros).

    A campanha foi lançada em ucraniaportugal.pt, estando já disponíveis vídeos, imagens e testemunhos sobre a situação atual do Hospital Regional de Lviv e os testemunhos de duas médicas.

  • Porto de Odessa terá sido atacado pela Rússia um dia depois do acordo para exportação de cereais

    Haveria cereais no porto no momento em que houve registo de mísseis russos a atingir a infraestrutura de Odessa, denuncia a Ucrânia.

    “Putin cuspiu na cara” da ONU e da Turquia. Porto de Odessa terá sido atacado pela Rússia um dia depois do acordo para exportação de cereais

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