Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a guerra na Ucrânia ao longo do dia de ontem, domingo.

    “Estamos preocupados, claro que estamos”. Moldávia reconhece que invasão russa é “um risco”

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • O que se passou ao longo das últimas horas?

    • O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, iniciou no Cairo, no Egito, uma viagem que passará por países como a Etiópia ou o Congo para tentar conquistar novos aliados.
    • Lavrov revelou também em conferência de imprensa no Cairo que o bloqueio aos portos ucranianos foi levantado. O ataque ao porto de Odessa não terá sido mencionado pelo governante russo nesta ocasião.
    • O Papa Francisco relevou ter um “grande desejo de ir a Kiev”, a capital da Ucrânia, devido à guerra que está a decorrer no país desde que a Rússia invadiu o território vizinho. De acordo com a Reuters, a caminho do Canadá para uma visita oficial, o Papa admitiu aos jornalistas que o acompanham no avião, que pretende visitar a Ucrânia, que já disse estar a ser alvo de uma agressão “cruel”.
    • O presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, disse que “a guerra que Putin está a travar contra a Ucrânia é também uma guerra contra a unidade da Europa”.
    • O Presidente da Ucrânia avançou que vem aí uma semana “importante”, com um novo feriado, com o Dia do Estado Ucraniano. O governante garante que o país está a “fazer tudo para inflingir o maior número de baixas possíveis” à Rússia.
    • Lavrov está a contar com Guterres para “remover restrições ilegítimas” no tema dos cereais, dizendo que o secretário-geral das Nações Unidas se “voluntariou para tentar remover estas sanções ilegítimas”.
    • As forças ucranianas estão a avançar “passo a passo” na região ocupada de Kherson, no sul do país, garantiu Zelensky. Serhiy Khlan, conselheiro do governo de Kherson, avançou também numa entrevista citada pela AFP que a Ucrânia poderá “libertar definitivamente” Kherson em “setembro”.

    Mapa de guerra. O que se passa no 151.º dia de guerra na Ucrânia?

  • Zelensky terá retirado cidadania ucraniana a um dos oligarcas mais poderosos do país

    O Presidente ucraniano terá retirado a cidadania ucraniana ao oligarca Ihor Kolomoisky, um dos empresários mais poderosos do país, avança a imprensa ucraniana.

    Zelensky terá retirado cidadania ucraniana a um dos oligarcas mais poderosos do país

  • Zelensky: “semana importante e simbólica” aproxima-se. Ucrânia vai celebrar novo feriado

    O Presidente da Ucrânia diz que vem aí uma semana “importante”, com um novo feriado. O governante garante que o país está a “fazer tudo para inflingir o maior número de baixas possíveis” à Rússia.

    Zelensky: “semana importante e simbólica” aproxima-se. Ucrânia vai celebrar novo feriado

  • Presidente ucraniano diz que militares estão a avançar "passo a passo" na região de Kherson

    Volodymyr Zelensky, o Presidente ucraniano, disse este domingo que as forças ucraninas estão a avançar “passo a passo” na região ocupada de Kherson, no sul do país. Estas declarações de Zelensky são citadas pelo jornal britânico Guardian.

    Kherson está ocupada pelas forças russas desde o início da guerra, que chega este domingo ao quinto mês. Esta cidade assume uma importância estratégica devido à proximidade do rio Dnipro.

    Este sábado, já o boletim diário da Defesa britânica dava conta de confrontos entre as forças russas e ucranianas perto de Kherson.

    Estas declarações de Zelensky surgem depois de Serhiy Khlan, conselheiro do governo de Kherson, ter dito numa entrevista citada pela AFP que a Ucrânia poderá “libertar definitivamente” Kherson em “setembro”.

  • Lavrov está a contar com Guterres para "remover restrições ilegítimas" no tema dos cereais

    Sergei Lavrov, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, disse este domingo numa visita ao Cairo, no Egito, que tem esperança de que António Guterres, o secretário-geral das Nações Unidas, possa contribuir para resolver o tema das sanções aos cereais russos.

    “Estas sanções ilegítimas que foram impostas [contra a Rússia] estão a impedir as operações de cereais russos, incluindo os navios nos portos estrangeiros e vice-versa”, disse Lavrov, citado pela agência de notícias russa TASS.

    Lavrov referiu ainda neste discurso que António Guterres, o secretário-geral das Nações Unidas, se “voluntariou para tentar remover estas sanções ilegítimas”. “Esperamos que ele seja bem-sucedido”, cita a TASS.

  • Presidente da Alemanha diz que a guerra da Rússia contra Ucrânia é também "contra a unidade da Europa"

    O presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, diz que “a guerra que Putin está a travar contra a Ucrânia é também uma guerra contra a unidade da Europa”

    Presidente da Alemanha diz que a guerra da Rússia contra Ucrânia é também “contra a unidade da Europa”

  • Ministério dos Negócios Estrangeiros do Canadá confirma morte de canadiano na Ucrânia

    Um cidadão canadiano morreu na Ucrânia, confirmou o ministério dos Negócios Estrangeiros do Canadá.

    A agência Reuters avançou que haveria um canadiano com os dois cidadãos americanos que morreram recentemente na região do Donbass. A morte dos dois norte-americanos foi confirmada este sábado pelo Departamento de Estado dos EUA.

    O ministério canadiano acrescentou ainda que os oficiais do consulado estão em contacto com os familiares deste cidadão, garantindo ainda que está a ser prestada assistência consular.

  • Mísseis himars, que terão destruído 30 alvos russos, já têm música de homenagem. Ucrânia pede mais. Rússia responde com drones kamikaze

    A Ucrânia tem recorrido ao mísseis himers, fornecidos pelo ocidente, na sua maioria pelos EUA. A Rússia respondeu com os drones kamikaze e quer “eliminar a artilharia de longo alcance” ucraniana.

    Mísseis himars, que terão destruído 30 alvos russos, já têm música de homenagem. Ucrânia pede mais. Rússia responde com drones kamikaze

  • Futuro da Ucrânia nas mãos de “exército de drones e 300 mil hackers”, diz ministro da Transformação Digital

    Mykhailo Fedorov diz que o futuro da Ucrânia está assente no projeto do exército de drones num “ciber-exército” composto por 300 mil hackers voluntários.

    Futuro da Ucrânia nas mãos de “exército de drones e 300 mil hackers”, diz ministro da Transformação Digital

  • Campanha de crowdfunding arrecada mais de 5 milhões de euros para comprar drone para a Ucrânia

    Uma campanha de crowdfunding lançada por um jornalista polaco terá conseguido recolher 22,5 milhões de zlótis polacos, o equivalente a cerca de 5,8 milhões de euros.

    Esta informação é avançada pelo Kiyv Independent, através do Twitter, referindo que este valor foi angariado em menos de um mês.

    O objetivo será o de comprar um drone Bayraktar, um veículo de combate aéreo controlado de forma remota.

  • Ministro dos Negócios Estrangeiros russo diz que o bloqueio aos portos ucranianos foi levantado. Lavrov está em África em busca de aliados

    Sergei Lavrov escolheu o Egito para o início de uma viagem por vários países em África, com o objetivo de encontrar novos aliados. Aí assegurou que o bloqueio aos portos ucranianos está levantado.

    Ministro dos Negócios Estrangeiros russo diz que o bloqueio aos portos ucranianos foi levantado. Lavrov está em África em busca de aliados

  • Papa Francisco tem um "grande desejo de ir a Kiev"

    O Papa Francisco tem um “grande desejo de ir a Kiev”, a capital da Ucrânia, devido à guerra que está a decorrer no país desde que a Rússia invadiu o território vizinho.

    De acordo com a Reuters, a caminho do Canadá para uma visita oficial, o Papa admitiu aos jornalistas que o acompanham no avião, que pretende visitar a Ucrânia, que já disse estar a ser alvo de uma agressão “cruel”.

  • Mapa. Ponto de situação do 151.º dia da guerra na Ucrânia

    O ataque das tropas russas ao porto de Odessa continua a marcar o fim de semana e coloca em causa o acordo para a exportação de cereais que foi assinado entre a Rússia e a Ucrânia. Volodymyr Zelensky considera que os mísseis que atingiram o porto “destruíram a possibilidade” de diálogo.

    O que se passou nas últimas horas?

    • Depois de a Rússia ter negado “qualquer envolvimento” no ataque ao porto de Odessa, a porta-voz da diplomacia veio contrariar a primeira versão (não oficial) do Kremlin e confirmar que a responsabilidade pelos mísseis lançados no sábado. Maria Zakharova realçou que os “mísseis Kalibr destruíram infraestruturas militares no porto de Odessa, com um ataque de alta precisão”.
    • O ataque mereceu a atenção do Presidente da Ucrânia, que descreve o sucedido como uma “barbaridade” e um “golpe nas posições políticas da própria Rússia”. E deixou um alerta que os mísseis “destruíram a possibilidade” de diálogo: “Se alguém no mundo ainda pode dizer que é necessário algum tipo tipo de diálogo ou acordo com a Rússia, olhe para o que está a acontecer.”
    • O chefe da comissão de agricultura do Parlamento turco confirmou que o país poderá comprar cereais ucranianos a preço mais vantajoso graças ao papel de mediador no acordo de exportação de cereais que foi assinado entre a Ucrânia e a Rússia.
    • A cidade portuária de Mykolaiv foi novamente atacada com mísseis cruzeiros russos durante a madrugada. O número de baixas ainda está por determinar, mas o governador da região, Vitaliy Kim, fala já em cinco feridos.
    • Dois cidadãos norte-americanos, um canadiano e um sueco morreram esta semana devido a uma emboscada das tropas russas na região de Donetsk, a combater pela Ucrânia. O Departamento do Estado dos EUA já tinha confirmado a morte de dois cidadãos, mas só agora foi conhecida a identidade dos soldados e o facto de ter havido mais dois estrangeiros.

  • Quatro cidadãos estrangeiros morrem em emboscada das tropas russas

    Dois cidadãos norte-americanos, um canadiano e um sueco morreram esta semana devido a uma emboscada das tropas russas na região de Donetsk, a combater pela Ucrânia.

    De acordo com o Politico, Ruslan Miroshnichenko, comandante dos combatentes estrangeiros na Ucrânia, revelou que se trata de Luke “Skywalker” Lucyszyn, Bryan Young, Emile-Antoine Roy-Sirois, e Edvard Selander Patrignani, respetivamente.

    Os combatentes faziam parte de uma equipa de operações especiais que funciona dentro das Forças Armadas da Ucrânia que na altura tinha como base Siversk.

    Segundo o responsável pela operação contou ao Politico, a equipa foi enviada para a vida de Hryhorivka, onde havia o objetivo de travar as forças russas que estavam a tentar atravessar um rio para se aproximarem da zona controlada pelos ucranianos.

    Apesar do “sucesso” da operação, “no final da missão, os combatentes foram rodeados por tanques russos”. Ruslan Miroshnichenko contou que o primeiro ataque atingiu Luke, que foi rapidamente apoiado por outros três soldados, que acabaram atingidos por um segundo ataque, o que levou à morte de todos.

    Este sábado, o Departamento dos EUA tinha reportado a morte de dois cidadãos norte-americanos, mas não tinha revelado a identidade nem o motivo da morte.

  • Mykolaiv. Novo ataque russo provoca cinco feridos

    A cidade portuária de Mykolaiv foi novamente atacada com mísseis cruzeiros russos. A informação foi veiculada na rede social Telegram pelo governador da região de Mykolaiv, Vitaliy Kim, e citada pelo jornal ucrianano Kyiv Independent.

    O número de baixas ainda está por determinar mas Vitaliy Kim fala já em cinco feridos. Os ataques foram concretizados durante a madrugada e esta manhã de domingo.

    A mesma fonte oficial ucraniana diz que o ataque durante a madrugada de domingo (4h da manhã) visou um armazém mas durante a manhã ouviram-se várias explosões na cidade portuária.

  • Papel de mediador dá direito à Turquia de comprar cereais ucranianos a melhor preço

    O chefe da comissão de agricultura do Parlamento turco confirmou que o seu país poderá comprar cereais ucranianos a preço mais vantajoso graças ao papel de mediador.

    Papel de mediador dá direito à Turquia de comprar cereais ucranianos a melhor preço

  • Zelensky diz que Rússia "destruiu a possibilidade" de diálogo com ataque a Odesa

    O Presidente da Ucrânia voltou a falar sobre o ataque ao porto de Odessa no habitual vídeo de fim de noite e descreve o sucedido como uma “barbaridade” e um “golpe nas posições políticas da própria Rússia”.

    “Se alguém no mundo ainda pode dizer que é necessário algum tipo tipo de diálogo ou acordo com a Rússia, olhe para o que está a acontecer”, disse Volodymyr Zelensky, frisando que os mísseis que atingiram Odesa “destruíram a possibilidade” de diálogo.

    No mesmo discurso, o Presidente da Ucrânia revelou ainda que o ataque em causa causou danos no Museu Nacional de Arte de Odesa, que os mísseis estiveram “muito próximos” de “objetos históricos”, algo que, realçou, não atinge só a cultura ucraniana, mas também a europeia.

  • Depois de negar, Rússia admite ataque a porto de Odessa e destruição de infraestruturas militares

    Depois de a Rússia ter negado “qualquer envolvimento” no ataque ao porto de Odessa, a porta-voz da diplomacia vem contrariar a primeira versão e confirmar que a responsabilidade pelos mísseis lançados no sábado.

    Maria Zakharova referiu no Telegram que “mísseis Kalibr destruíram infraestruturas militares no porto de Odessa, com um ataque de alta precisão”, o que prova que foi a Rússia a levar a cabo o ataque.

    No dia do ataque, ministro turco da Defesa revelou que os russos tinham garantido que “não tinham absolutamente nada a ver com este ataque e que estavam a analisar o assunto”, negando “qualquer envolvimento”. Agora, a reação oficial surge com um assumir de responsabilidades.

  • Bom dia. Neste liveblog vamos acompanhar todas as notícias sobre a guerra da Ucrânia, numa altura em que o acordo sobre a exportação de cereais continua no centro das atenções, agora com o Presidente ucraniano a alertar que o ataque ao porto de Odessa apenas prova que a Rússia pretende não o implementar.

    Erdogan assegura que exportação de cereais será retomada nos “próximos dias”

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