Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, este liveblog chega agora ao fim, obrigada por nos ter feito companhia.

    Continue a acompanhar os desenvolvimentos desta quinta-feira neste novo liveblog.

    Após longo impasse, foi divulgada a lista dos 41 secretários de Estado do governo de Montenegro. Há Conselho de Ministros informal no sábado em Óbidos

  • Montenegro agradeceu apoio a Zelensky e afirmou que "a Ucrânia pode contar" com Portugal "para construir a paz na Europa"

    Luís Montenegro reuniu-se esta quarta-feira, por via telefónica, com Volodymyr Zelensky, agradecendo ao Presidente da Ucrânia pelo seu apoio.

    “A Ucrânia pode contar com o nosso apoio político, económico, humanitário e militar enquanto for necessário. Trabalharemos juntos para construir a paz na Europa e no mundo”, escreveu o primeiro-ministro na rede social X (antigo Twitter).

    Por sua vez, Zelensky partilhou que a conversa visou “instruir as equipas a começarem a trabalhar na preparação de um acordo bilateral de segurança no âmbito da Declaração do G7”.

  • Paula Teixeira da Cruz diz que frase de PGR sobre António Costa foi "infeliz": "Vi com algum desconforto aquele último parágrafo"

    Ex-ministra da Justiça classifica parágrafo que levou à demissão de Antónia Costa como “infeliz”. E diz que se há suspeita sobre Costa, então o comunicado viola segredo de justiça.

    Paula Teixeira da Cruz diz que frase de PGR sobre António Costa foi “infeliz”: “Vi com algum desconforto aquele último parágrafo”

  • Paulo Cafôfo está confiante de que PS vai formar governo na Madeira

    O líder do PS/Madeira, Paulo Cafôfo, manifestou-se hoje confiante de que o partido vai formar governo na região, após as eleições antecipadas de 26 de maio, e reiterou que será o cabeça de lista.

    “A verdade é que não haverá mudança nesta região sem o Partido Socialista e é a hora de virar a página e virar a página significa optar por votar no Partido Socialista”, disse, para logo reforçar: “Acreditamos que é possível, nestas eleições, podermos formar um governo do Partido Socialista”.

    Paulo Cafôfo falava aos jornalistas no âmbito da reunião da comissão política do PS/Madeira, que decorre na sede do partido, no Funchal.

  • 25 de Novembro "faz sombra" ao 25 de Abril? Iniciativa Liberal e Livre em debate

    Mário Amorim Lopes (IL) afirma que celebrar o 25 de Novembro não é “criar sombra” sobre o 25 de Abril. Já Paulo Muacho (Livre) critica “mau timing” da proposta.

    Ouça aqui o Tira-Teimas

    25 de Novembro “faz sombra” ao 25 de Abril? Iniciativa Liberal e Livre em debate

  • André Ventura: "O Chega sente-se absolutamente desobrigado" de apoiar o Governo da AD

    Na reação ao discurso de Luís Montenegro e à conferência de imprensa de Pedro Nuno Santos, André Ventura fez saber que o Chega não está obrigado a viabilizar qualquer Orçamento.

    “O Chega sente-se absolutamente desobrigado de viabilizar quaisquer medidas de viabilização orçamental ou viabilização política a prazo, uma vez que Luís Montenegro voltou a referir, legitimamente, que não é não, e que portanto optou por dialogar com o Partido Socialista”, disse o líder do Chega, que acusou Luís Montenegro de “amadorismo”. “Arriscamo-nos a ter um dos governos mais curtos da história da nossa democracia”, comentou.

    Ventura instou Montenegro a avançar “rapidamente” com o Orçamento Retificativo, com destaque para o combate à corrupção, a recuperação do tempo de serviço dos professores, a questão das forças de segurança ou a descida dos impostos.

  • PGR "infeliz" violou o segredo de Justiça?

    Ex-ministra da Justiça Paula Teixeira da Cruz considera que se há suspeita sobre Costa, então o comunicado da PGR viola segredo. Critica ex-ministras Francisca Van Dunem e Catarina Sarmento e Castro.

    [Ouça aqui a entrevista na íntegra de Paula Teixeira da Cruz]

    Teixeira da Cruz. PGR “infeliz” violou o segredo de Justiça?

  • PSD: plano para saúde em menos de 60 dias

    Deputado Miguel Guimarães antecipa que plano de emergência pode ser mais rápido do que previsto. Luís Soares, ex-deputado do PS, pede que Direção Executiva do SNS fique fora das lutas partidárias.

    Ouça aqui Os Primeiros 100 Dias de Governo

    PSD: plano para saúde em menos de 60 dias

  • João Marques de Almeida: "O PS moldou o poder de Portugal"

    João Marques de Almeida reconhece um país onde “não é fácil ser de direita”, o que condiciona os ministros que vão agora exercer o poder. “Têm de ser capazes de lutar contra o poder socialista”, diz.

    Ouça aqui o Colunista do Dia

    João Marques de Almeida: “O PS moldou o poder de Portugal”

  • Pedro Nuno Santos, os cargos não têm estados de alma

    O líder do PS não foi à tomada de posse do novo Governo. Parece que o partido “precisa de o educar”. Até o PCP sai a perder em comparação com o Chega, que esteve presente no “beberete”.

    Ouça aqui o Semáforo Político

    Pedro Nuno Santos, os cargos não têm estados de alma

  • Pedro Nuno Santos diz que PSD "não pode estar sempre a vitimizar-se como que a preparar um discurso para uma eventual campanha"

    Sobre uma reunião com Luís Montenegro, Pedro Nuno Santos disse que fará esse contacto, embora espere “iniciativa do primeiro-ministro para falar com o partido que acha que está quase obrigado a sustentar-lhe o Governo”.

    O socialista diz que a disponibilidade do PS para aprovar retificativo se mantém. E repete que o PSD “não pode estar sistematicamente a vitimizar-se como que a preparar um discurso para uma eventual campanha”. “Não precisamos de um governo que se prepare para um combate com a oposição, mas de um Governo que governe”, disse ainda.

    Quanto ao debate sobre o combate à corrupção diz que se “avançou muito em Portugal” e que “o PS está disponível para esse trabalho”. E termina a conferência de imprensa.

  • Pedro Nuno Santos avisa: "PS não está obrigado a suportar o Governo e não vai estar. Não é esse o nosso papel"

    O líder socialista, na mesma conferência de imprensa, diz ter “total disponibilidade para dialogar com o Governo”. Recorda que o PS foi contactado apenas 15 minutos antes da eleição do presidente da AR e que “não é assim que se trabalha com o PS”.

    “Se há um líder político que se disponibilizou para governar, tem de apresentar soluções e não fazer reptos públicos ao PS. Isso não funciona assim. A forma de trabalhar connosco é respeitando o PS”, diz Pedro Nuno Santos que repete que foi ele que apresentou uma proposta para “desbloquear” a eleição do presidente da AR e que Montenegro “não tinha nenhuma proposta para apresentar”.

    A AD não pode ter “posição de arrogância” achando que o PS “está obrigado a suportar o seu Governo. Não está, não vai estar, não é esse o nosso papel e não vai ser nunca”.

  • Pedro Nuno mantém que é "praticamente impossível" viabilizar OE/2025, mas vai esperar e está aberto a negociações na especialidade

    Questionado sobre se já se reuniu com Montenegro, Pedro Nuno Santos diz que teve apenas uma conversa com o primeiro-ministro, na altura da votação do presidente da Assembleia da República, e espera ter “oportunidade” para falar de outras questões em breve.

    “Há consenso à partida” para algumas questões, nomeadamente a atualização das carreiras da função pública que o PS já se disponibilizou para rever, inclusivamente num retificativo, com o PSD. “Não há nenhuma razão para nós adiarmos”, diz ao PSD prometendo ter “iniciativa legislativa” em vez de ficar só à espera das propostas do Governo.

    “Esperamos que esta humildade invocada no discurso seja vista na prática aceitando as propostas que o PS faz e os desafios que vai apresentando”, assume. Quanto ao Orçamento para 2025, mantém o que já disse: “É praticamente impossível. temos divergência de fundo sobre muitas matérias.” “Estamos comprometidos com o programa do PS e não da AD. Na especialidade haverá matérias com as quais concordamos, mas temos de esperar pelo Orçamento”.

  • Pedro Nuno aconselha Montenegro a "não se colocar em becos sem saída"

    Questionado sobre a sua ausência da tomada de posse do Governo, Pedro Nuno Santos diz apenas: “Não pude estar presente, não dá para tirar mais qualquer conclusão”.

    “Somos a oposição responsável”, disse sobre a sua posição face ao desafio de Montenegro aconselhando-o “a não se colocar em becos sem saída”. Promete “continuar a combater o programa da AD”, que considera “negativo para o país”. “Não estejam à espera que perante o anúncio da AD de não haver capacidade de dar respostas a algumas reivindicações, mas há para reduzir impostos às empresas, que depois tem o apoio do PS. Isso não acontecerá”.

    Montenegro “disponibilizou-.se para governar nestas condições”, diz apontando o discurso de Marcelo sobre a necessidade de o líder do PSD encontrar soluções para governar. Repete que seria “incompreensível” o PS ser “bengala” do PSD.

  • Líder do PS diz que "não é execedente que pressiona a governação, mas o programa económico do PSD"

    O líder do PS ainda fala sobre as palavras do novo Governo sobre o excedente, considerando que “não é o excedente que coloca pressão sobre a governação, mas o programa económico do PSD e da AD, a pressão vem daí”.

    Diz que Montenegro tem “o típico discurso da direita em Portugal sobre não há dinheiro” e que a “teoria dos cofres cheios resultou de uma campanha eleitoral onde a AD prometeu tudo a todos”. “Está espelhada no cenário macroeconómico da AD. A desculpa não é o excedente, a pressão vem das promessas da AD durante a campanha eleitoral”.

    Garante, por fim, o compromisso do PS de defender “o seu programa e o seu ideário”. Conclui as declarações dizendo que do ponto de vista programático “há mais semelhança entre a AD e o Chega do que com o PS”. “Temos visões diferentes do estado social, das respostas que é preciso dar ao desenvolvimento económico e da política fiscal”, diz considerando que “é difícil compatibilkizar a nossa visão do país da visão da AD”.

  • Pedro Nuno tentará conversar com Montenegro sobre retificativo

    O líder socialista diz que “se o não é não é para levar a sério” o que ele mesmod isse “na noite eleiotal também é para levar a sério votaremos contra o que não concordamos”. Diz que o PS votará contra o que não concordar e a favor daquilo com que concordar.

    Diz ainda não ter qualquer reação do PSD sobre a disponibilidade do PS sobre o retificativo e que tentará ter uma conversa com o primeiro-ministro sobre isso mesmo.

  • Pedro Nuno ataca "Governo de vitimização e do queixume"

    O líder do PS fala nesta altura da sede do partido, em Lisboa, sobre o discurso de posse do novo primeiro-ministro dizendo que foi “um discurso sem ambição, sem visão e sem um desígnio para Portugal”.

    Pedro Nuno Santos viu Luís Montenegro “muito mais focado na oposição do que propriamente em Portugal”, apontando a um discurso de “um Governo da vitimização, da lamentação, do queixume do não deixarem trabalhar e não deixarem fazer o que pretende” — isto “em vez de um Governo de ação”. Diz mesmo que os sociais-democratas “não se podem colocar na posição de esperar que o PS resolva dar-lhes a maioria que o povo não deu à AD”.

    Pede ainda respeito por todos os partidos, apontando o dedo a Montenegro por ter criado “uma chantagem sobre PS, como se o PS estivesse obrigado a sustentar o Governo com o qual discorda”.

  • Oposição interna da IL lança manifesto com "visão para o futuro". Mayan Gonçalves é um dos subscritores

    Vários membros da oposição interna da Iniciativa Liberal vão lançar um manifesto com uma “visão para o futuro do partido” na próxima semana. O ex-candidato presidencial Tiago Mayan Gonçalves é um dos rostos do manifesto e o Observador sabe que com ele estarão outros membros que têm estado contra muitas das opções da corrente da liderança.

    O manifesto será apresentado numa conferência de imprensa marcada para a próxima segunda-feira, a três meses da convenção estatutária que esteve marcada para dezembro e que foi adiada para julho devido à crise política.

    Antes desse adiamento, também vários membros da oposição se tinham juntado para apresentar uma proposta de estatutos — numa altura em que José Cardoso, ex-candidato à liderança da IL, ainda não se tinha desfiliado e abandonado o partido.

    Agora, e depois de um Conselho Nacional em que foram avaliados os resultados eleitorais da IL (que falhou o objetivo dos 12 deputados), a oposição interna une-se para voltar a mostrar que existe dentro do partido uma visão diferente da liderança de Rui Rocha.

  • Termina agora a conferência de imprensa, com o ministro da Presidência a desejar que “continue a ser um gosto” a interação com os jornalistas neste tipo de conferências de imprensa. Acrescenta, naquela que é a sua estreia como ministro em briefings governamentais, que o Governo valoriza o trabalho dos jornalistas.

  • Leitão Amaro promete legislação de combate à corrupção após dois meses de diálogo com partidos

    Sobre os timings das propostas de combate à corrupção, António Leitão Amaro diz que “durante dois meses” decorrerá o diálogo no Parlamento sobre o assunto e que depois se “iniciará os processos legislativo”.

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