Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • A cobertura do Observador à situação mundial sobre o novo coronavírus continua, agora num novo liveblog, onde pode acompanhar as informações mais recentes sobre esta terça-feira.

    Funcionários públicos de Hong Kong com ordens para regressar ao trabalho. Mais de 3 milhões de casos em todo o mundo

    Obrigada por ter estado connosco.

  • Estudo alerta para o aumento da mortalidade em doentes não Covid-19

    Em plena pandemia, entre os dias 1 de Março e 22 de Abril, o número de mortes em Portugal pode ter chegado às quatro mil. As conclusões são de um estudo que será publicado esta terça-feira na revista científica da Ordem dos Médicos.

    António Vaz Carneiro, especialista em medicina interna, é um dos autores do trabalho e, em entrevista à Rádio Observador, explicou que esse número (que se situa entre os 2.400 e os 4.000 óbitos) representa apenas as mortes a mais quando comparadas com a média nacional – e que, provavelmente, “não existiriam se não fosse a pandemia da Covid-19”, assegura o professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.

    O que é de realçar é o facto do aumento da mortalidade se ter sentido mais entre os doentes não Covid-19. Ou seja, o novo coronavírus não foi o responsável pela maior parte dos óbitos. Para Vaz Carneiro, foram as “doenças crónicas que se agudizaram“. Segundo ainda o médico, estes dados podem mudar a forma como é “gerido o Serviço Nacional de Saúde” neste período de pandemia. O especialista alerta que é preciso “convencer” os portugueses a ir aos hospitais. “E a perderem o medo de ir às urgências”. António Vaz Carneiro destacou ainda que entre março e abril foram menos 122 mil pessoas por dia às urgências, o que significa que muitas doenças de risco não estão a ser tratadas devidamente.

    Mais 4 mil mortes em seis semanas. “A pandemia tem um impacto devastador nos outros doentes”

  • Grupo de cientistas une-se para desenvolver respostas à pandemia

    Um grupo de cientistas, suportados por investidores multimilionários norte-americanos, uniu-se para desenvolver respostas no combate à pandemia da Covid-19 e entregou já um primeiro relatório à Casa Branca, informou esta segunda-feira o The Wall Street Journal.

    Grupo de cientistas une-se para desenvolver respostas à pandemia

  • Hospitais e clínicas CUF retomam gradualmente atividade normal

    O grupo CUF anunciou esta segunda-feira que está a “retomar gradualmente” as consultas, exames e cirurgias que estavam suspensos na sequência da pandemia de Covid-19, acrescentando que serão implementadas várias regras para garantir a segurança dos utentes e profissionais de saúde.

    Hospitais e clínicas CUF retomam gradualmente atividade normal

  • Wall Street abre semana em alta graças à expectativa de reabertura de economias

    A bolsa nova-iorquina encerrou esta segunda-feira com uma nota positiva, com os investidores encorajados pela esperança de a economia reabrir em breve, no início de uma semana de resultados de empresas e reuniões de bancos centrais.

    Os resultados definitivos da sessão indicam que o índice seletivo Dow Jones Industrial Average ganhou 1,51%, para os 24.133,78 pontos, e o tecnológico Nasdaq valorizou 1,11%, para as 8.730,16 unidades. Por seu lado, o alargado S&P500 avançou 1,47%, para os 2.878,48 pontos.

    “Os investidores congratularam-se simplesmente por ver que alguns Estados norte-americanos começaram a reabrir os armazéns e parece que o desconfinamento se prefigura em Nova Iorque”, observou Peter Cardillo, da Spartan Capital Securities.

    O governador do estado de Nova Iorque, epicentro da pandemia nos EUA, anunciou no domingo a possível reabertura de algumas atividades industriais e económicas depois de 15 de maio. Vários países da Europa, como Espanha e Itália, também começaram a reiniciar as respetivas economias.

    Alguns analistas, porém, estão a prevenir contra um otimismo excessivo.

    “Os próximos indicadores económicos, a divulgar esta semana, e a queda contínua das cotações do petróleo devem colocar um travão a este otimismo”, antecipou Cardillo.

    Lusa

  • Ligações aéreas EUA-Europa continuam suspensas. "Depende do tempo que a Europa demorar a recuperar"

    Já terminou a conferência de imprensa de Donald Trump nos jardins da Casa Branca. Antes de se ir embora, o Presidente dos EUA ainda respondeu a uma pergunta sobre até quando as ligações aéreas com a Europa estarão encerradas: “Depende do tempo que a Europa demorar a recuperar”.

  • Trump lamenta impacto económico da pandemia. "Construí a maior economia na história do mundo"

    Donald Trump lamenta o impacto económico da pandemia da Covid-19. “Construí a maior economia na história do mundo. Agora aconteceu isto que nunca devia ter acontecido e tivemos de fechar a economia”, disse Trump. “Tínhamos os melhores níveis de emprego”, acrescentou o Presidente dos EUA, esperando que o país tenha uma boa recuperação ao longo do ano e que o quarto trimestre e o próximo ano já sejam “excelentes”.

  • Trump recusa qualquer responsabilidade por aumento de pedidos de apoio sobre consumo de desinfetante

    Trump foi questionado sobre a maior polémica que o envolve agora: se aceita ou não alguma responsabilidade pelo aumento do número de pedidos de informação sobre consumo de produtos de limpeza depois das suas declarações a sugerir que a cura da Covid-19 pode assentar em infeções de desinfetante. “Não, não aceito”, disse Trump. “Não imagino porquê”, acrescentou, sobre os motivos que levaram um conjunto de pessoas a ingerir produtos de desinfeção.

    Trump sugere a injeção de desinfetante para “limpar os pulmões” e combater a Covid-19

  • "Não estamos contentes com a China", diz Trump. EUA investigam como responsabilizar China

    “Não estamos contentes com a China”, diz Trump, quando questionado sobre as responsabilidades da China na pandemia global. “Acreditamos que [o vírus] podia ter sido parado na fonte”, acrescenta o Presidente dos EUA, assegurando que está a investigar o papel da China na disseminação do vírus e a tentar perceber qual será a melhor forma de responsabilizar o país. “Isto são danos para o país, mas são danos para o mundo.”

  • Trump quer reabrir os EUA "rápido, mas em segurança"

    O Presidente dos EUA continua a falar aos jornalistas e coloca o foco no plano norte-americano para reabrir o país. Os conselheiros de Trump apresentaram um plano em oito passos para lidar com a pandemia que termina na reabertura da economia e com o reforço da capacidade de testagem e o Presidente dos EUA sublinhou que a prioridade é conseguir reabrir a economia do país. “Rápido, mas em segurança”, afirmou Trump.

  • Primárias Democratas de Nova Iorque canceladas por causa da pandemia

    O Partido Democrata dos Estados Unidos cancelou as eleições primárias do estado de Nova Iorque devido ao risco de contágio pelo novo coronavírus, de acordo com a imprensa norte-americana. As primárias democratas de Nova Iorque estavam agendadas para o dia 23 de junho.

    Embora o candidato democrata às presidenciais de 2020 esteja decidido — será Joe Biden, depois de Bernie Sanders ter suspendido a campanha —, os eleitores democratas ainda não votaram em todos os estados. Por isso, a equipa de Sanders, que apesar da suspensão da campanha se manteve na corrida para dar a todos os democratas a possibilidade de expressar a sua preferência, já se manifestou contra a decisão.

    As eleições norte-americanas estão agendadas para novembro deste ano. Donald Trump recandidata-se pelo Partido Republicano, concorrendo contra Joe Biden, ex-vice-presidente de Barack Obama, pelo Partido Democrata.

  • Trump convida CEOs para a Casa Branca para aumentar a capacidade de testagem dos EUA

    O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já está a falar aos jornalistas nos jardins da Casa Branca. Numa pequena intervenção que começou com mais de meia hora de atraso, Trump disse que o país está a recuperar rapidamente da pandemia e apresentou um conjunto de CEOs com quem se reuniu na Casa Branca esta tarde e que estão a colaborar nos esforços de aumento da capacidade de testagem do país.

    “As coisas estão a avançar”, disse, elencando uma série de cidades norte-americanas em que o número de novos casos está a estagnar ou a reduzir-se. “Tudo está melhor”, garantiu Trump. “Estamos a fazer tudo o que está ao nosso alcance para curar as pessoas e reabrir o nosso país.”

    O Presidente dos EUA dedicou poucas linhas da sua intervenção ao “luto pelas milhares de famílias que perderam entes queridos” e salientou que a prioridade agora é reabrir a economia norte-americana. Para Trump, a saúde do país está ligada à “saúde da economia”.

    Trump disse que se reuniu esta tarde com um conjunto de líderes empresariais do setor privado, incluindo laboratórios privados que estão a ajudar no aumento da capacidade do país para fazer testes, e grandes cadeias de distribuição e supermercados no país. O Presidente convidou os administradores destas várias empresas a discursar sobre as atividades que têm vindo a desenvolver.

    Depois de anunciar que os EUA já fizeram “mais de 5,4 milhões de testes” — mais do que qualquer país do mundo, como Trump insiste em sublinhar —, o Presidente dos EUA elogiou especialmente a farmacêutica Abbott, por ter desenvolvido um teste de 5 minutos.

  • Costa junta em São Bento presidentes do Benfica, FC Porto e Sporting e FPF

    O primeiro-ministro recebe na terça-feira, em São Bento, os presidentes da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), do Sporting, FC Porto e Benfica sobre as condições para o regresso do futebol em ambiente de covid-19.

    Costa junta em São Bento presidentes do Benfica, FC Porto e Sporting e FPF

    Segundo fonte do executivo citada pela Lusa, esta reunião juntará na mesma sala Pinto da Costa, Luís Filipe Vieira e Frederico Varandas, além de Fernando Gomes. A agenda do primeiro-ministro indica que a reunião está prevista para as 18:00.

    “O tema central da reunião é analisar em que termos pode ser efetuada a retoma dos campeonatos profissionais e o levantamento de restrições na área do desporto”, referiu a mesma fonte à agência Lusa.

  • Costa prepara regresso dos festivais e dos eventos desportivos em reuniões esta terça-feira

    Na sequência da preparação do regresso à “normalidade”, o primeiro-ministro António Costa vai reunir esta terça-feira com os promotores de espetáculos musicais e desportivos para perceber qual a melhor forma de retomar estes eventos. Assim, pelas 15h30, Costa reúne com os principais empresários promotores dos maiores festivais de música no contexto da crise do novo coronavírus, como o Nos Alive, o Rock In Rio, o Meo Sudoeste ou o Primavera Sound, por exemplo.Da parte do Governo estarão presentes, além do primeiro-ministro, o ministro de Estado da Economia e da Transição Digital, a ministra da Cultura e a ministra da Saúde.

    A partir das 17h00, o primeiro-ministro terá reuniões de trabalho com Instituições Olímpicas, Desportivas e Clubes de Futebol. “Em análise estará o modo de preparação, em segurança, da fase de regresso gradual à atividade desportiva, a avaliação sobre o reinício dos treinos, das provas e das competições, as respostas às exigências de proteção dos atletas e demais trabalhadores, e, naturalmente, a segurança para o público e adeptos, em contexto Covid-19”, lê-se na agenda de António Costa. O primeiro-ministro reunirá primeiro com as Instituições Olímpicas e Desportivas, estando presentes o Comité Olímpico de Portugal (José Manuel Constantino, Presidente); o Comité Paralímpico de Portugal (José Manuel Lourenço, Presidente) e a Confederação do Desporto de Portugal (Carlos Cardoso, Presidente).

    Pelas 18h00, o primeiro-ministro terá uma reunião com a Federação Portuguesa de Futebol em que estarão os presindenetes do Futebol Clube do Porto (Jorge Pinto da Costa; Sport Lisboa e Benfica (Luis Filipe Vieira) e Sporting Clube de Portugal (Frederico Varandas). “O tema central da reunião é analisar em que termos pode ser efetuada a retoma dos campeonatos profissionais e o levantamento de restrições na área do desporto”, lê-se.

  • O Brasil totaliza 4.543 mortos e 66.501 casos confirmados

    O Brasil totaliza 4.543 mortos e 66.501 casos confirmados desde que a pandemia de Covid-19 chegou ao país, sendo que nas últimas 24 horas foram contabilizados 338 óbitos e 4.613 novos infetados, informou esta segunda-feira o executivo.

    Segundo o Ministério da Saúde brasileiro, a taxa de letalidade da doença no país está esta segunda-feira em 6,8%. O aumento no número de mortes no país sul-americano foi de 8%, passando de 4.205 no domingo, para 4.543 esta segunda-feira. Em relação ao número de infetados, o crescimento foi de 7,4%, de 61.888, para 66.501 casos confirmados.

    Brasil regista 4.543 mortes e 66.501 casos confirmados

    A nível estadual, São Paulo continua a concentrar o maior número de casos no país, num total de 1.825 mortos e 21.696 casos de infeção, seguindo-se o Rio de Janeiro, com 677 vítimas mortais e 7.944 casos confirmados da Covid-19.

  • José Alberto Carvalho e a irritação do norte: "Fiquei frustrado com o aproveitamento irresponsável e pateta de um erro irresponsável"

    O pivô da TVI José Alberto Carvalho, e ex-diretor da estação, foi hoje o convidado das Conversas de Fim de Tarde da Rádio Observador, entrevistado por Ana Filipa Rosa e João Alexandre.

    Sobre o erro da TVI na legenda sobre o norte, numa reportagem emitida há três semanas, contou a origem do trabalho: “Começou numa reunião de manhã em que eu, por vídeo-conferência, levantei a minha indignação e preocupação com os equipamentos médicos adquiridos pelo Estado e que num primeiro momento tinha sido dito que iam ficar maioritaraimente na região de Lisboa, o que me parece muito débil e questionável”. Depois, dizendo que “a ausência de reação [do Norte] é que não seria aceitável”, admitiu: “Fiquei frustrado pelo aproveitamento irresponsável e pateta de um erro também ele irresponsável.” E pronunciou-se sobre a reação de Rui Moreira: “O presidente da Câmara Municipal do Porto fez um comentário nas redes sociais na minha opinião desajustado ao momento, à gravidade e às funções.”

    Não quis alongar-se na resposta sobre o recuo da Cofina na compra da TVI (“não seria sensato”), mas falou da adaptação do jornalismo a estes tempos de coronavírus; do trabalho com Miguel Sousa Tavares (“É uma pessoa com ideias muito fortes. Não necessariamente coincidentes mas isso é óptimo”); e da participação diária de Paulo Portas no Jornal Nacional com o Estado de Emergência: “O que tem sido fascinante ver, e também aí de forma em que não me sinto comprometido em concordar com tudo o que diz Paulo Portas, é acompanhar uma pessoa com uma capacidade de análise e raciocínio invulgares, uma capacidade de expressão muito grande e uma capacidade de trabalho igualmente extraordinária.”

    Pode ouvir esta Conversa de Fim de Tarde com José Alberto Carvalho aqui.

    José Alberto Carvalho e a irritação do norte: “Fiquei frustrado com o aproveitamento irresponsável e pateta de um erro irresponsável”

  • Vírus já matou 208.973 pessoas e infetou quase três milhões em todo o mundo

    A pandemia de Covid-19 já matou 208.973 pessoas e infetou quase três milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP às 19h TMG desta segunda-feira, baseado em dados oficiais.

    De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, às 19h TMG (20h em Lisboa) 2.997.540 casos de infeção foram até agora oficialmente diagnosticados em 193 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na província chinesa de Wuhan. A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 818.700 são esta segunda-feira considerados curados.

    Vírus já matou 208.973 pessoas e infetou quase três milhões em todo o mundo

  • Afinal, Donald Trump vai mesmo falar esta noite

    Afinal, vai haver uma conferência de imprensa de Donald Trump esta noite. Depois de a Casa Branca ter anunciado o cancelamento do briefing diário com a presença do Presidente dos EUA, a porta-voz Kayleigh McEnamy anunciou que afinal irá mesmo haver uma conferência de imprensa.

    “Atualização: a Casa Branca tem orientações adicionais sobre testes e outros anúncios sobre como abrir novamente a América em segurança. O Presidente Donald Trump irá falar à nação durante uma conferência de imprensa esta tarde”, escreveu Kayleigh McEnamy no Twitter.

    A conferência de imprensa, que está agendada para as 17h de Washington (22h na hora de Lisboa), pode ser vista aqui.

  • EUA ultrapassam 980 mil casos. Já morreram mais de 55 mil pessoas

    O número de casos de Covid-19 nos Estados Unidos subiu esta segunda-feira para 980.008, segundo os dados compilados pela Universidade Johns Hopkins. No país já morreram 55.637 pessoas vítimas da infeção pelo coronavírus.

    O estado de Nova Iorque é aquele onde se registaram mais casos — 291.996 casos e 22.585 mortes —, sendo também aquele onde há uma maior taxa de incidência da doença, com 1.501 casos por cada 100 mil habitantes.

  • Covid não trava planos de férias no verão. Reservas de portugueses e britânicos aumentam no Algarve

    Hotéis estão a receber cada vez mais reservas para julho e agosto. Airbnb diz que clientes estão a marcar férias mais longas. Preços baixos e a situação em Espanha parecem ajudar o turismo algarvio. Leia aqui.

    Covid não trava planos de férias no verão. Reservas de portugueses e britânicos aumentam no Algarve

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