Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Este liveblog fica por aqui, mas pode continuar a acompanhar as últimas notícias sobre a guerra na Ucrânia neste novo liveblog.

    Líder do grupo Wagner contradiz Putin sobre contraofensiva. “Até a Crimeia” está em risco

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • Jack Teixeira, o lusodescendente que divulgou informações confidenciais do Pentágono, declarou-se inocente das acusações de que era alvo pela Justiça norte-americana;
    • Volodymyr Zelensky, atualizou o estado da contraofensiva ucraniana. Admitindo que existem “combates intensos”, o Chefe de Estado indicou que o país está a “destruir o inimigo” no sul e em Donetsk;
    • A Ucrânia espera ser convidada a entrar na NATO, com uma “data por definir” para a adesão, na cimeira da aliança atlântica em Vilnius, no próximo mês de julho, indicou hoje o chefe de gabinete do Presidente ucraniano;
    • O Presidente russo voltou hoje a desvalorizar os efeitos da contraofensiva ucraniana na “operação militar especial” russa. De acordo com a Reuters, Vladimir Putin terá dito que a operação ucraniana está mesmo a “acalmar”;

    • Horas depois, Yevgeny Prigozhin contradisse o Presidente russo. O líder do grupo Wagner acusou os responsáveis do Kremlin de “mentir ao povo”, e afirmou que “até a Crimeia” está em risco;
    • Um oficial ucraniano instou hoje os cidadãos russos no território ocupado da Crimeia a abandonar a península o quanto antes, sob pena de serem “apanhados” pela contraofensiva ucraniana.

  • Líder do Wagner acusa Moscovo de esconder dificuldades causadas pela contraofensiva ucraniana

    O líder do grupo paramilitar Wagner, Yevgeny Prigozhin, acusou hoje as chefias militares da Rússia de esconderem as dificuldades que as suas forças estão a enfrentar devido à contraofensiva ucraniana, que tem alcançado conquistas modestas nesta fase.

    “O inimigo está a ocupar Piatykhaty, o norte de Robotyne e Urozhaine, o que significa que grandes faixas de território foram perdidas para o inimigo”, analisou Prigozhin, de acordo com uma gravação de áudio divulgada na rede social Telegram.

    Na terceira semana da contraofensiva, as forças de Kiev estão “a causar graves perdas e problemas” do lado russo, que estão a ser empurrados, denunciou, apontando que os russos não têm conhecimento da situação.

    Prigozhin voltou a criticar a hierarquia militar da Rússia, com quem o líder do grupo Wagner está em conflito aberto há vários meses.

    “Tudo isto está completamente escondido de todos. Um dia a Rússia vai acordar e perceber que a Crimeia é ucraniana. Isso é uma traição direta aos interesses da Federação Russa”, realçou Prigozhin.

    Na zona de Sadové, a norte de Tokmak na região de Zaporijia (sul), “não há comando, nem armas, nem munições”, alertou.

    Kiev relatou até agora a reconquista de oito localidades desde o início da contraofensiva, enquanto Moscovo tem referido apenas que o seu Exército tem repelido incansavelmente todos os ataques ucranianos.

  • Contraofensiva. Há "batalhas intensas", mas Zelensky diz que a Ucrânia está a "destruir o inimigo" no sul e em Donetsk

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, comentou hoje o estado da contraofensiva ucraniana. Admitindo que existem “combates intensos”, o Chefe de Estado indicou que o país está a “destruir o inimigo” no sul e em Donetsk.

    “Na direção de Kupiansk — o que seja o que os terroristas estejam a planear — vamos destruir o inimigo”, referiu no discurso publicado esta noite.

    Sobre o sul do país, Volodymyr Zelensky assinalou que as tropas ucranianas “estão a avançar”, enquanto no leste “as defesas estão fortes”. “Obrigado aos guerreiros”, agradeceu, acrescentando que foram abatidos helicópteros russos.

    No seu discurso diário, Volodymyr Zelensky agradeceu à União Europeia pela aprovação do 11.º pacote de sanções contra a Rússia, assim como saudou as decisões tomadas na conferência da reconstrução da Ucrânia em Londres.

    “Todos os nossos parceiros devem estar conscientes de que é crucial bloquear todas as avenidas para contornar sanções”, lembrou Volodymyr Zelensky, que afirmou que a Rússia ainda tem acesso à “vários produtos e componentes criados por aqueles que valorizam a liberdade e o direito internacional”.

    Para Volodymyr Zelensky, a Rússia deve ficar “completamente isolada”. “Os seus produtos mais exportados são a maldade e a morte.”

  • Lusodescendente que divulgou informações confidenciais declara-se inocente. Família espera "tratamento justo" a Jack Teixeira

    Jack Teixeira, o lusodescendente que divulgou informações confidenciais do Pentágono, declarou-se inocente das acusações de que era alvo pela Justiça norte-americana, avança a CNN internacional.

    Tendo sido presente a juiz esta quarta-feira, Jack Teixeira e os seus advogados argumentaram que nunca esperavam que os documentos confidenciais divulgados nas redes sociais fossem difundidos como foram.

    Para além disso, os advogados de Jack Teixeira consideram que os procuradores estão a exagerar ao considerar o jovem de 21 anos como uma ameaça à segurança dos Estados Unidos.

    O porta-voz da família de Jack Teixeira, Jen Reed, disse, citado pela CNN Internacional, que os familiares continuam a “apoiar sem reservas” o jovem.

    Jen Reed espera ainda que o processo judicial seja “justo” e quer que Jack Teixeira, que será presente juiz a 9 de agosto, tenha um “tratamento justo”.

  • ONU lança o alerta: minas da barragem de Nova Kakhovka podem dar à costa

    Um oficial das Nações Unidas alertou que as minas existentes na zona da barragem de Nova Kakhovka, e que foram deslocadas depois da destruição parcial da infraestrutura, podem seguir ao sabor da maré e dar à costa nas praias do Mar Negro.

    Pau Heslop, que lidera a divisão de combate às minas do Programa de Desenvolvimento da ONU na Ucrânia, explicou que estas supostas “minas-borboleta” podem viajar para muito longe devido ao seu peso leve.

    “Não me surpreenderia descobrir que estas minas ou já tenham chegado ao oceano ou, nos próximos meses, à medida que as marés continuam a fluir, serão transportadas pata lá”, disse o responsável da ONU, citado pela Sky News.

    Problema das minas na Ucrânia “comparável” à situação na Segunda Guerra Mundial

    Limpar as minas que atualmente se encontram na Ucrânia irá custar centenas de milhões de euros, e necessitará uma operação comparável à da limpeza de explosivos efetuada na Europa no pós-Segunda Guerra Mundial.

    De acordo com a AFP, Paul Heslop estimou que a tarefa custaria 300 milhões de dólares (cerca de 273 milhões de euros) ao longo de cinco anos. “O que estamos a enfrentar na Ucrânia é comparável ao que se enfrentou na Europa no final da Segunda Guerra Mundial”, frisou.

    O especialista lembrou também que o continente europeu demorou cerca de 15 anos a resolver o problema dos explosivos no pós-guerra.

  • Russos na Crimeia devem fugir enquanto podem, diz oficial ucraniano

    Um oficial ucraniano instou hoje os cidadãos russos no território ocupado da Crimeia a abandonar a península o quanto antes, sob pena de serem “apanhados” pela contraofensiva ucraniana.

    Citado pela Sky News, Oleksy Danilov, que é o secretário do Conselho Nacional de Defesa e Segurança, defendeu que as fortificações russas no território mostram que estão preocupados com as movimentações do exército de Kiev.

    “Eles percebem que é apenas uma questão de tempo até que regressemos e os expulsemos”, disse Danilov. “E eu aconselharia todos os que usufruem do serviço que eles têm hoje [a ponte de Kerch, que liga a Crimeia ao resto da Rússia] a fazerem-no o quanto antes. (…) Todos os que conseguirem, digamos, regressar à terra-mãe de onde vieram, decerto ficariam contentes com isso”.

  • Presidente brasileiro partilha imagens de encontro com o Papa

    Lula da Silva partilhou novas imagens do seu encontro com o Papa na manhã desta quarta-feira. A conversa tocou em vários tópicos, entre os quais a guerra e a chamada “proposta de paz” do Presidente brasileiro.

    No Twitter, a conta oficial do líder brasileiro agradeceu ao chefe da Igreja Católica pela “boa conversa sobre a paz no mundo”.

  • UE aprova novo pacote de sanções contra a Rússia

    A União Europeia anunciou mais um pacote de sanções — o 11.º — contra a Rússia devido à invasão.

    Segundo a agência francesa AFP, a Suécia, que atualmente tem a presidência rotativa da União, indicou que o acordo para as novas sanções foi alcançado após uma reunião de embaixadores em Bruxelas.

    De acordo com um documento a que a AFP teve acesso, entre os visados pelo novo pacote estão três empresas sediadas em Hong Kong, que a UE diz serem responsáveis por fornecer a Moscovo tecnologia sensíveis.

  • Responsáveis ucranianos e internacionais recebidos por Carlos III

    Reunidos em Londres por ocasião da Conferência de Reconstrução da Ucrânia, vários responsáveis e governantes internacionais e ucranianos foram recebidos na terça-feira à noite pelo Rei Carlos III. As imagens da receção foram partilhadas pela própria família real nas suas redes sociais.

  • Putin diz que contraofensiva ucraniana “ainda não se esgotou”, mas está “a acalmar”

    O Presidente russo voltou hoje a desvalorizar os efeitos da contraofensiva ucraniana na “operação militar especial” russa. De acordo com a Reuters, Vladimir Putin terá dito que a operação ucraniana está mesmo a “acalmar”.

    As declarações de Vladimir Putin, que têm aumentado de frequência nas últimas semanas, seguiram-se à admissão feita ontem por Volodymyr Zelensky de que a contraofensiva não estava a avançar com a rapidez desejada. Na televisão estatal russa, Putin voltou a repetir a ideia de que Kiev não vai ter sucesso.

    Estranhamente, de momento até estamos a ver que [a contraofensiva] está a acalmar. Tal deve-se ao facto de que o inimigo está a sofrer perdas sérias, quer em pessoal, quer em equipamento”, disse o Presidente russo na televisão estatal.

    Putin advertiu, no entanto, que o potencial ofensivo da Ucrânia “ainda não se esgotou”, sublinhando que Kiev ainda tem armas e manobras ao seu dispor.

    epa10639079 Russian President Vladimir Putin attends a meeting of the Council on Interethnic Relations in Pyatigorsk, Stavropol Krai region, Russia, 19 May 2023.  EPA/TATIANA BARYBINA / SPUTNIK / KREMLIN POOL MANDATORY CREDIT

  • Ucrânia espera convite, com "data por definir", para aderir à NATO no próximo mês

    A Ucrânia espera ser convidada a entrar na NATO, com uma “data por definir” para a adesão, na cimeira da aliança atlântica em Vilnius, no próximo mês de julho, indicou hoje o chefe de gabinete do Presidente ucraniano.

    Citado pela Reuters durante um webinar organizado pelo think tank do Conselho Atlântico, Andriy Yermak manifestou assim a posição de Kiev, a poucos dias do início da cimeira.

    No entanto, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, já tinha referido na segunda feira que os líderes da aliança não irão estender um convite à Ucrânia neste momento.

  • Contraofensiva ucraniana "é muito ambiciosa"

    Ainda assim, “não é impossível que a Ucrânia possa ter sucesso na operação”. A análise do historiador Bruno Cardoso Reis aos últimos avanços da guerra na Ucrânia.

    Ouça aqui o novo episódio do “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    Contraofensiva ucraniana “é muito ambiciosa”

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • O progresso territorial das forças ucranianas, na sequência da contraofensiva iniciada há cerca de duas semanas, está a ser “menor do que o desejado”, admitiu em entrevista à BBC o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky;
    • O exército ucraniano estará a recuperar terreno aos russos em Melitopol and Berdiansk, na região de Zaporíjia, disse um porta-voz das Forças Armadas ucranianas;
    • A vice-ministra da Defesa ucraniana, Hanna Maliar, pediu paciência para a operação, e assegurou que o “maior golpe” da contraofensiva ainda está por vir;
    • A Rússia disse ter intercetado três drones que se dirigiam para Moscovo. Dois dos aparelhos foram travados a 60 km da capital russa, na localidade de Kalininets;
    • O Presidente ucraniano afirmou por videoconferência durante a Conferência de Recuperação da Ucrânia, em Londres, que é necessário passar de acordos a projetos reais para a reconstrução do país;
    • A Comissão Europeia propôs financiar quase metade das necessidades da Ucrânia até 2027 com 50 mil milhões de euros, adiantou a presidente do organismo, Ursula von der Leyen durante a conferência;
    • O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, defendeu esta quarta-feira que a Rússia deve suportar o custo da reconstrução da Ucrânia;
    • O primeiro-ministro britânico apresentou um novo pacote de apoio à estabilidade económica da Ucrânia no valor de 3 mil milhões de dólares (cerca de 2,74 mil milhões de euros). Também os EUA anunciaram um novo pacote de ajuda, no valor de 1,3 mil milhões de dólares (cerca de 1,19 mil milhões de euros);
    • O porta-voz do Kremlin considerou não haver motivos para prolongar o acordo sobre os cereais do Mar Negro, que expira em julho, defendendo que não está a ser aplicado corretamente;
    • De acordo com a Rússia, 41 pessoas já morreram e 121 precisaram de tratamento hospitalar desde o rebentamento da barragem de Kakhovka, no início de junho;
    • O número de ataques aéreos realizados pelas forças russas em território ucraniano está a aumentar, de acordo um uma análise do Kyiv Post. Esta terça-feira foram 83 as incursões aéreas russas — um número muito superior ao da média diária nos últimos meses;
    • O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou esta quarta-feira que a utilização em combate da nova geração de mísseis balísticos intercontinentais Sarmat está para breve;
    • O Presidente brasileiro, foi recebido pelo Papa Francisco no Vaticano. A luta contra a fome e a procura pela paz na Ucrânia foram alguns dos temas discutidos.

  • Rússia está a aumentar o número de ataques aéreos na Ucrânia

    O número de ataques aéreos realizados pelas forças russas em território ucraniano está a aumentar, de acordo um uma análise do Kyiv Post.

    Esta terça-feira, a Rússia lançou 83 ataques aéreos, um número muito superior à média do mês de junho — de 53 por dia. No total durante o corrente mês, a força aérea russa já fez mais de 1100 ataques.

    O aumento dos ataques aéreos é uma resposta à contraofensiva lançada pela Ucrânia, diz o Kyiv Post. A Rússia tem vindo a enfrentar dificuldades, uma vez que, ao mesmo tempo que se defende dos ataques dos aviões e helicópteres russos, tem poucos meios aéreos para reforçar a contraofensiva, que se faz quase exclusivamente com meios terrestres.

  • Bielorrússia inicia mobilização militar anual

    A Bielorrússia, um dos maiores aliados de Moscovo, iniciou esta quarta-feira um conjunto de exercícios militares, que decorrerão durante dez dias, e que fazem parte da mobilização anual das forças armadas bielorrussas.

    O ministro da Defesa bielorrusso diz que os exercícios se destinam a aferir o nível de preparação do país para mobilizar reservistas. O serviço militar é obrigatório na Bielorrússia para todos os homens.

  • Barragem de Kakhovka. Número de mortos sobe para 41, diz a Rússia

    41 pessoas morreram e 121 precisaram de tratamento hospitalar depois do rebentamento da barragem de Kakhovka, no início de junho. A informação é avançada pelo ministro das Relações Exteriores da Rússia, Alexander Kurenkov.

    Segundo o responsável, cerca de 8 mil pessoas foram evacuadas da zonas inundadas. A Rússia continua a culpar a Ucrânia pela destruição da barragem embora a maior dos países ocidentais e dos especialistas militares apontarem o dedo às forças russas.

  • Fase principal da contraofensiva ainda não está em curso, garante a Ucrânia

    O “maior golpe” da contraofensiva ucraniana ainda está por vir, de acordo com a vice-ministra do Ministério da Defesa ucraniana.

    Hanna Malyar admite a dificuldade de avançar contra as defesas russas mas sublinha que libertar o território ocupado não é o único objetivo.

    “Não é necessário” medir o sucesso “exclusivamente por povoações e quilómetros percorridos porque há muito mais critérios para a eficácia das operações militares”, diz a responsável.

    Esta manhã, o ex-presidente ucraniano disse, à Sky News, que 70% das forças ofensivas da Ucrânia ainda não foram empenhadas na contraofensiva.

  • Progresso gerado pela contraofensiva foi "menor do que o desejado", admite Zelensky

    O progresso territorial das forças ucranianas, na sequência da contraofensiva iniciada há cerca de duas semanas, está a ser “menor do que o desejado”, admite o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, em entrevista à BBC.

    “Algumas pessoas acreditam que este é um filme de Hollywood e esperam resultados agora. Não é”, avisou presidente ucraniano.

    [Já saiu: pode ouvir aqui o penúltimo episódio da série em podcast “Piratinha do Ar”. É a história do adolescente de 16 anos que em 1980 desviou um avião da TAP. E aqui tem o primeiro, o segundo, o terceiro e o quarto episódios. ]

    Zelensky deixa claro que a contraofensiva avançará ao ritmo que a Ucrânia considerar mais adequado. “O que quer que algumas pessoas possam querer, incluindo tentativas de nos pressionar, com todo o respeito, avançaremos no campo de batalha da maneira que julgarmos melhor”.

  • Putin anuncia que novos mísseis russos vão estar prontos em breve

    O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou esta quarta-feira que a utilização em combate da nova geração de mísseis balísticos intercontinentais Sarmat está para breve. A informação está a a ser avançada pela cadeia televisiva Al-Arabiya e pela Sky News.

    Num discurso aos alunos finalistas de uma academia militar na Rússia, Putin realçou a importância da “tríade” de forças nucleares que podem ser lançadas pela terra, mar ou ar. “A tarefa mais importante aqui é garantir o desenvolvimento da tríade nuclear, que é um elemento-chave para garantir a segurança militar russa e a estabilidade global”, disse.

    A utilização dos mísseis Sarmat em combate será “num futuro próximo”, adiantou, citado pela Sky News.

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