Seis atletas da equipa de atletismo do Reino Unido, bem como dois membros da equipa técnica, vão ter de ficar em isolamento. A decisão foi tomada depois de se saber que estiveram em contacto próximo com um infetado durante o voo para Tóquio.

A notícia, escreve o The Guardian, só foi conhecida este domingo, depois de os atletas terem terminado o seu treino do dia.

Nas próximas 48 horas, todos terão de fazer dois testes PCR antes de serem autorizados a sair dos seus quartos, onde estão confinados. Os nomes dos atletas não foram divulgados.

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Jogos Olímpicos. Seis atletas do Reino Unido obrigados a isolamento

Nas últimas 24 horas, o Brasil contou mais 948 mortes relacionadas com a pandemia. Para além disso, as autoridades de saúde dão conta de mais 34.126 contágios.

No sábado, o país contou 868 mortes e 34.339 novos casos.

As afirmações chegam do Brasil. É preciso esperar pela ciência para decidir se uma terceira dose da vacina da Pfizer deve ser administrada, ou não. As declarações são do coordenador do ensaio clínico da vacina no Brasil, Cristiano Zerbini, à CNN.

Com mais de 10 mil voluntários, a Pfizer arranca esta segunda-feira com um estudo para sobre aquilo que Zerbini apelidou de “dose de reforço” e que, na prática, é uma terceira dose.

Os voluntários são de vários países e, no Brasil, 885 pessoas ofereceram-se para participar, tendo tomada a segunda dose da vacina há mais de 6 meses. Segundo Zerbini, este ensaio — que acompanhará os voluntários durante um ano — irá determinar se há necessidade de mais uma dose da vacina da Pfizer ou se duas garantem imunidade suficiente.

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Terceira dose da vacina? Responsável da Pfizer diz que a empresa vai “esperar pela ciência”

Foram mais 98 casos e óbitos que Angola registou nas últimas 24 horas. Para além disso, 23 pessoas recuperaram da doença.

A Direção Nacional de Saúde Pública dá conta de que os casos foram notificados no Moxico (35), Huíla (21), Luanda (18), Cunene (18), Benguela (2), Zaire (2), Lunda Sul (1), Namibe (1).

Os três mortos, dois homens e uma mulher, tinham idades entre os 52 e os 91 anos.

A Indonésia, que desde 15 de julho tem registado maior número de contágios do que a Índia ou o Brasil, ameaça voltar a repetir o feito neste domingo. Os números brasileiros ainda não fecharam, mas os 44.721 novos diagnósticos positivos indonésios são superiores aos 38.293 contados na Índia.

O país voltou a contar, pelo terceiro dia consecutivo, mais de mil mortes diários. Este domingo foram 1.093.

O país está a braços com a mais forte vaga da pandemia até agora.

Segundo a agência Reuters, a morte de médicos na Indonésia disparou na primeira quinzena de julho: 114 óbitos entre 1 a 17 de julho, o número mais alto de sempre para o espaço de duas semanas.

Fonte: WorldMeter

Foi sem máscara — ou não fosse essa uma das medidas que contestavam — que centenas de pessoas protestaram este domingo nas ruas de Lisboa e Porto. Na capital do país, o encontro deu-se em frente à Assembleia da República. Na Invicta, a concentração começou na praça de Leões, junto à Reitoria universitária.

Em Lisboa juntaram-se cerca de 600 pessoas, segundo a organização que aponta para outras tantas centenas no Porto.

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Ruas de Lisboa e do Porto enchem-se de manifestantes sem máscara

Apesar de uma onda crescente de contágios, com mais 3.127 diagnósticos positivos nas últimas 24 horas, Itália contou mais três mortos, o número mais baixo desde 29 agosto, altura em que foi registada uma vítima mortal.

O número total de mortes é agora de 127.867 e o dos contágios 4.287.458 desde o início da pandemia.

???? #Covid19 – La situazione in Italia al 18 luglio: https://t.co/8ciMmO9yfx pic.twitter.com/BJEfVzRWuJ

— Ministero della Salute (@MinisteroSalute) July 18, 2021

Os protestos têm sido uma constante na capital do Japão e este domingo não foi exceção, com milhares de pessoas a contestarem na rua a decisão de prosseguir com os Jogos Olímpicos em Tóquio.

As manifestações acontecem no dia em que foram tornados públicos os primeiros casos Covid positivos entre atletas na Aldeia Olímpica.

Foto: Getty Images

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Nas últimas 24 horas, o Reino Unido — que amanhã assinala o Freedom Day com o fim das restrições da pandemia em Inglaterra — registou mais 25 mortes e 48.161 novos contágios.

Os números mostram uma ligeira queda em relação à véspera — 41 mortos e 54.674 infeções, o valor mais alto desde 15 de janeiro.

The #COVID19 Dashboard has been updated: https://t.co/XhspoyTG79

On 18 July, 48,161 new cases and 25 deaths within 28 days of a positive test were reported across the UK.

46,295,853 people have now received the first dose of a #vaccine. 35,970,849 have received a 2nd dose. pic.twitter.com/C8m9Q5bcQb

— UK Health Security Agency (@UKHSA) July 18, 2021

Algumas centenas de pessoas, quase todas sem máscara, manifestaram-se este domingo no Porto contra o certificado digital Covid-19 e outras medidas antipandémicas impostas pelo Governo, recusando balizas à liberdade de movimentos.

Mobilizados sobretudo nas redes sociais pelo movimento “Acorda Portugal”, os manifestantes concentraram-se durante a tarde, na praça de Leões, junto à Reitoria universitária, descendo até à praça Almeida Garrett, frente à Câmara Municipal, num percurso de cerca de um quilómetro.

Idêntica manifestação foi anunciada para a mesma ocasião, em Lisboa, do Terreiro do Paço à Assembleia da República.

“Saímos à rua para defender a nossa liberdade, e contestar a medida do certificado digital Covid-19 assim como as medidas que constantemente têm vindo a atropelar a nossa Constituição”, proclamou o movimento na convocatória dos protestos.

O “Acorda Portugal” diz-se um grupo de cidadãos “sem qualquer ligação a partidos políticos” e reclama ter juntado, em apenas dois dias, 10 mil pessoas num grupo de redes sociais”.

No protesto do Porto, os manifestantes empunhavam cartazes com frases como “liberdade, sim; segregação e opressão, não” ou “livres – não voltar atrás”.

Falando perante os manifestantes, Cátia Moura, do movimento “Acorda Portugal”, afirmou que “o que o que está em causa é a liberdade”, não concordando “com medidas completamente opressivas e absurdas”.

“Não vão abafar a nossa Constituição”, acrescentou.

Depois de Lisboa ter sido durante várias semanas a região que concentrava um maior número de novas infeções, a pandemia voltou a crescer a Norte e em números totais este domingo já ultrapassa a região de Lisboa e Vale do Tejo.

São mais 1.307 novos casos (40% do total) a Norte, 1.279 (39%) em Lisboa e Vale do Tejo, 259 no Algarve (7%), 247 no Centro (7%) 43 na região Autónoma dos Açores e apenas mais nove casos na região Autónoma da Madeira.

O boletim deste domingo dá conta da morte de um homem, com idade entre os 40 e os 49 anos e de duas pessoas na casa dos 60 aos 69 anos (homem e mulher).

Entre os 70 e os 79 anos morreu uma mulher e acima dos 80 anos morreram mais quatro pessoas (dois homens e duas mulheres).

Cinco das mortes foram registadas na região de Lisboa e Vale do Tejo, duas a Norte e uma no Algarve.

Desde, precisamente, dia 18 de março que o número de camas ocupadas por doentes Covid-19 se mantinha abaixo das 800, este domingo, com a admissão de mais 25 pessoas face ao boletim de sábado, há 805 pessoas em internamento.

Destas 805 pessoas internadas, 176 precisam de cuidados diferenciados e estão em unidades de cuidados intensivos. São mais três que no dia de ontem e mais 23 que no último domingo.

Portugal continua acima da fasquia dos três mil casos diários desde quarta-feira. Com mais 3.261 casos este domingo, o número maior de casos ao domingo desde dia 7 de fevereiro (quando se registaram 3.508 casos) e 1.258 recuperados (além das oito mortes), Portugal aproxima-se dos 52.000 casos atualmente ativos da infeção do país.

Desde o último domingo, dia 11 de julho, há mais 6.469 casos ativos da Covid-19.

Ao longo das 24 horas de sábado foram confirmadas em Portugal mais 3.261 novos casos e oito mortes, segundo o boletim deste domingo da DGS.

Dados como recuperados da infeção pelo novo Sars-Cov2 são mais 1.258 pessoas, o que deixa os casos ativos este domingo num total de 51.771.