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Zelensky: contraofensiva da Ucrânia é uma "luta difícil" mas "está a progredir" - como aconteceu

Von der Leyen considera que paz deve ser "justa" para Kiev. Putin admite momento difícil da Rússia, enquanto EUA admitem que contraofensiva pode obrigar Presidente russo a negociar fim da guerra.

epa10627009 Ukrainian President Volodymyr Zelensky gestures during a joint press conference with German Chancellor Olaf Scholz (not in the picture) following their meeting at the Chancellery in Berlin, Germany, 14 May 2023. It is the first time Zelensky visits Germany since the start of the Russian invasion of Ukraine in February 2022.  EPA/CLEMENS BILAN
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CLEMENS BILAN/EPA

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Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Este liveblog fica por aqui. Continuamos a acompanhar os desenvolvimentos da guerra na Ucrânia através de um novo liveblog.

    Obrigada por nos ter acompanhado.

    Agência Internacional de Energia Atómica vai avaliar no terreno impacto de destruição da barragem na central nuclear

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, disse esperar que uma contraofensiva bem-sucedida da Ucrânia contra as forças russas possa forçar o Presidente russo, Vladimir Putin, a negociar a paz;
    • O Presidente francês, Emmanuel Macron, confirmou que a contraofensiva ucraniana já começou “há vários dias”, podendo durar “várias semanas e meses”;
    • A ministra da Defesa holandesa, Kajsa Ollongren, disse que espera começar a treinar pilotos ucranianos, para que estes possam manusear caças norte-americanos F-16, no verão;
    • O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse estar “preocupado” com o futuro do acordo de exportação de cereais ucranianos, e que está a “trabalhar arduamente” na sua extensão além de 18 de julho;
    • O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, visitou um hospital militar onde estão internados os soldados que lutaram na Ucrânia;
    • O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, revelou que a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Cruz Vermelha — instituições que Volodymyr Zelensky criticou pela inação face ao desastre — já tem uma equipa para ajudar as populações que foram afetadas pela destruição da barragem Nova Kakhovka;
    • As inundações resultantes da destruição na semana passada da barragem de Kakhovka, na Ucrânia, causaram 10 mortos e 41 desaparecidos na região de Kherson, segundo um balanço atualizado das autoridades ucranianas;
    • Duas idosas foram resgatadas de uma aldeia sob ocupação russa devido às inundações provocadas pelo colapso da barragem de Kakhovka. Se o nível da água não tivesse subido, não teriam conseguido sair.

  • Barragem de Kakhovka. Inundações permitiram libertar duas idosas de região ocupada

    Duas idosas foram resgatadas de uma aldeia sob ocupação russa devido às inundações provocadas pelo colapso da barragem de Kakhovka. Se o nível da água não tivesse subido, não teriam conseguido sair.

    Barragem de Kakhovka. Inundações permitiram libertar duas idosas de região ocupada

  • Vítimas das inundações da barragem na Ucrânia aumentam para 10 mortos e 41 desaparecidos

    As inundações resultantes da destruição na semana passada da barragem de Kakhovka, na Ucrânia, causaram 10 mortos e 41 desaparecidos na região de Kherson, segundo um balanço atualizado das autoridades ucranianas.

    “Estamos com dez mortos em Kherson e na região… Também temos 41 desaparecidos”, anunciou o ministro do Interior ucraniano, Igor Klymenko, na rede social Telegram.

  • Contraofensiva da Ucrânia é uma "luta difícil" mas "está a progredir"

    O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje à noite que a atual ofensiva contra as tropas russas é “difícil”, mas que está a “progredir”.

    “A luta é difícil, mas estamos a progredir”, declarou Volodymyr Zelensky no seu discurso diário na Internet, congratulando-se com o regresso da bandeira ucraniana às aldeias dos “territórios recentemente libertados”.

    O governo ucraniano afirmou, entretanto, que a Ucrânia já reconquistou sete aldeias às forças russas no sul e leste do país desde o fim de semana, no âmbito da contraofensiva em três setores da linha da frente.

  • Kiev sobe para 7 o número de aldeias já reconquistadas às forças russas

    A Ucrânia já reconquistou sete aldeias às forças russas no sul e leste do país desde o fim de semana, no âmbito da contraofensiva em três setores da linha da frente, anunciou hoje o governo ucraniano.

    “Sete aldeias foram libertadas”, realçou a vice-ministra da Defesa, Ganna Malyar, na rede social Telegram, referindo-se a várias localidades tomadas na região de Zaporijia.

    A vice-ministra da Defesa especificou que as aldeias de Lobkovo, Levadne e Novodarivka, perto de Zaporijia, foram reconquistadas, assim como a aldeia de Storozheve, a sul da região de Donetsk.

    “A área do território que está sob nosso controlo é de 90 quilómetros quadrados”, garantiu, citada pela agência France-Presse (AFP).

    O Exército ucraniano tinha destacado hoje ter feito progressos na região de Bakhmut.

    Ganna Malyar tinha também divulgado hoje de manhã a reconquista de Storozhov, no leste da região de Donetsk.

    Estes anúncios surgem um dia depois de as autoridades ucranianas terem avançado com a reconquista de três outras aldeias a sul da cidade de Velika Novosilke, na região leste de Donetsk.

    Trata-se da primeira libertação de territórios ocupados desde o início da ofensiva ucraniana, há uma semana, e dois dias depois do Presidente Volodymyr Zelensky ter admitido, pela primeira vez, que a contraofensiva está em curso.

    As palavras de Zelensky seguem-se às do Presidente russo, Vladimir Putin, que afirmou, na sexta-feira, que a grande contraofensiva ucraniana destinada a expulsar as tropas de Moscovo já tinha começado.

  • Macron confirma que contraofensiva começou há "vários dias" e diz que pode durar "várias semanas ou meses"

    O Presidente francês, Emmanuel Macron, confirmou hoje que a contraofensiva ucraniana já começou “há várias dias”, podendo durar “várias semanas e meses”.

    “Nós desejamos que tenha o maior número de vitórias possível para poder ativar uma fase de negociações com boas condições”, aclarou Emmanuel Macron, citado pelo Le Monde.

    Num encontro o chanceler alemão Olaf Scholz e o Presidente polaco Andrzej Duda, Emmanuel Macron garantiu que os três países “vão ajudar a Ucrânia o tempo que seja necessário”.

    Emmanuel Macron considera que a agressão desencadeada pela Rússia já é um “fracasso estratégico e geopolítico para o agressor”.

  • Kuleba: ONU já tem equipa para ajudar populações após destruição da barragem, mas Rússia ainda não deu "garantias de segurança"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, revelou hoje que a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Cruz Vermelha — instituições que Volodymyr Zelensky criticou pela inação face ao desastre — já tem uma equipa para ajudar as populações que foram afetadas pela destruição da barragem Nova Kakhovka.

    “Nós já contactámos as Nações Unidas na última quinta-feira. Uma missão foi formada e a ONU enviou um pedido de garantias de segurança à Rússia e à Ucrânia. A Ucrânia respondeu e garantiu providenciar essas garantias. A Rússia ainda não respondeu”, disse o governante ucraniano, citado pelo European Pravda.

    Para além disso, Dmytro Kuleba divulgou que 19 países já enviaram ajuda humanitária. “Já chegou ajuda de doze países e vai continuar a chegar dos restantes sete”, especificou o ministro, acrescentando que outros países já garantiram que vão ajudar a Ucrânia.

    Entre a ajuda recebida, Dmytro Kuleba destacou que a Ucrânia recebeu 150 geradores, 120 barcos insufláveis, 400 bombas hidráulicas e combustível.

  • "Contraofensiva pode conseguir que Putin negocie o fim desta guerra"

    O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, disse hoje esperar que uma contraofensiva bem-sucedida da Ucrânia contra as forças russas possa forçar o Presidente russo, Vladimir Putin, a negociar a paz.

    “Um sucesso desta contraofensiva pode fazer duas coisas: fortalecer a posição (da Ucrânia) na mesa de negociações e pode ter o efeito de finalmente conseguir que Putin negocie o fim desta guerra que ele começou”, defendeu Blinken, numa conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo italiano, Antonio Tajani.

    “Nesse sentido, poderá aproximar a paz, não afastá-la”, acrescentou o chefe da diplomacia norte-americana.

    Blinken disse estar confiante de que as forças ucranianas terão sucesso, já que Kiev anunciou nos últimos dias a recaptura de quatro localidades na região leste de Donetsk – os primeiros ganhos territoriais obtidos após o início desta contraofensiva.

  • Von der Leyen diz que Brasil pode ajudar a chegar a uma resolução do conflito, mas realça que paz deve ser "justa" para a Ucrânia

    A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, sublinhou que a invasão à Ucrânia foi uma “ameaça grave” aos “princípios do direito internacional” e à “carta das Nações Unidas”, que, acredita a responsável comunitária, é “de valor para o Brasil”.

    Em Brasília, Ursula von der Leyen reforçou que a invasão à Ucrânia é uma “ameaça à integridade territorial de cada país”.

    “O Brasil também pode ajudar a combater esta guerra em fóruns multilaterais”, indicou Ursula von der Leyen, que ressalvou, no entanto, que a paz deve ser “duradoura, abrangente e justa” para a Ucrânia.

    Para Ursula von der Leyen, a comunidade internacional deve estar unida para “abordar este desafio”, divulgando ainda que discutiu com Lula da Silva a fórmula de paz elaborada por Volodymyr Zelensky.

    Mesmo assim, a presidente da comissão euroepia acredita que é o “começo de uma nova era entre União Europeia e Brasil”, esperando receber Lula da Silva em breve, em Bruxelas.

  • Lula lembra a Von der Leyen que "horrores da guerra" não podem ser tratados de "forma seletiva" — e lembra Iémen e Palestina

    O Presidente do Brasil, Lula da Silva, lembrou hoje a presidente da Comissão Europeia Ursula von der Leyen, que os “horrores da guerra” não podem ser tratados de “forma seletiva”, lembrando os conflitos na Palestina e no Iémen. “Os princípios basilares do direito internacional valem para todos”, afirmou o chefe de Estado.

    Num encontro com a presidente da Comissão Europeia em Brasília, Lula da Silva reiterou a ideia de que “não há uma solução militar” para a guerra na Ucrânia, destacando que é necessário “mais diplomacia” e “menos intervenções armadas”.

    Adicionalmente, Lula da Silva recordou ter votado a “favor” da resolução da Organização das Nações Unidas que condenou a “invasão da Ucrânia pela Rússia”. “Reiterei o meu empenho na busca da paz, evitando a escalada da guerra e os seus riscos incalculáveis.”

    Discutindo o pacto da UE com a Mercosul, Lula da Silva deu aidna mais detalhes sobre as expectativas da presidência do G20 por parte do Brasil, estipulando o “combate do clima, a pobreza e a desigualdade” como principais prioridades.

  • Guterres "preocupado" com futuro do acordo dos cereais do Mar Negro

    O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse hoje estar “preocupado” com o futuro do acordo de exportação de cereais ucranianos, e que está a “trabalhar arduamente” na sua extensão além de 18 de julho.

    “Estou preocupado e estamos a trabalhar arduamente para garantir que seja possível manter o acordo dos cereais do Mar Negro e, ao mesmo tempo, continuar o nosso trabalho para facilitar as exportações russas”, disse Guterres numa conferência de imprensa.

    Em julho de 2022, a Ucrânia e a Rússia, numa mediação assegurada pela Turquia e pelas Nações Unidas, assinaram o acordo dos cereais do Mar Negro para permitir as exportações de alimentos bloqueados nos portos ucranianos.

  • Vladimir Putin visita hospital militar onde estão internados soldados que lutaram na Ucrânia e condecora-os

    O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, visitou hoje um hospital militar onde estão internados os soldados que lutaram na Ucrânia.

    https://twitter.com/AlexaMargaRevo/status/1668288042027606016

    No hospital, o Presidente russo afirmou que não necessitava de sublinhar o quão “importante” os militares são “para o país”.

    Ao lado do ministro da Defesa Sergei Shoigu, Vladimir Putin assinalou, no entanto, que a ação dos soldados é “importante” para “fortalecer” a Rússia, assim como proteger o povo do país “naqueles territórios”.

    “São o nosso povo. É nosso dever protegê-los”, assegurou Vladimir Putin.

  • Vladimir Putin visita hospital militar onde estão internados soldados que lutaram na Ucrânia e condecora-os

    O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, visitou hoje um hospital militar onde estão internados os soldados que lutaram na Ucrânia.

    https://twitter.com/AlexaMargaRevo/status/1668288042027606016

    No hospital, o Presidente russo afirmou que não necessitava de sublinhar o quão “importante” os militares são “para o país”.

    Ao lado do ministro da Defesa Sergei Shoigu, Vladimir Putin assinalou, não obstante, que a ação dos soldados é “importante” para “fortalecer” a Rússia, assim como proteger o povo do país “naqueles territórios”.

    “São o nosso povo. É nosso dever protegê-los”, assegurou Vladimir Putin.

  • Países Baixos querem que pilotos ucranianos comecem a treinar caças "no verão". Dinamarca deverá ser o país que recebe treinos

    A ministra da Defesa holandesa, Kajsa Ollongren, disse hoje que espera começar a treinar pilotos ucranianos, para que estes possam manusear caças norte-americanos F-16, no verão.

    “O verão é a nossa ambição. E veremos se é realista”, afirmou Kajsa Ollongren numa entrevista à Reuters. Para além disso, a ministra holandesa que o programa de treino deve estar completamente terminado dentro de seis meses.

    Kajsa Ollongren revelou ainda que a Dinamarca, país que encabeça a coligação de caças ao lado dos Países Baixos, deve ser o país que receberá os treinos.

    Destacando que os caças são “muito importantes para o futuro” da Ucrânia, Kajsa Ollongren considera que, “quando a guerra terminar”, a Ucrânia deve ser “capaz de se defender” para demover a Rússia de a “atacar outra vez” — e aí que entram os caças.

    “É um sistema de armas muito forte. E tem capacidades muito fortes. Mas não vai estar disponível em breve e o Presidente Zelensky sabe disso”, notou a ministra da Defesa.

  • O que aconteceu no 474.º dia de guerra?

    Boa tarde,

    se chegou agora ao nosso liveblog, saiba que as últimas horas ficaram marcadas pelas declarações do Presidente russo, que reiterou que o país vive um “momento difícil”. Vladimir Putin aproveitou também para acusar os ucranianos de atacar zonas residenciais, algo que, diz, não tem “lógica”.

    • A Ucrânia terá recuperado o controlo de mais uma localidade durante a contraofensiva na região de Donetsk: trata-se da pequena povoação de Storozhov.
    • Uma pessoa morreu e outra ficou ferida na sequência de um ataque russo na cidade de Orikhiv, na região de Zaporijia.
    • O Ministério da Defesa russo insistiu na versão de que as suas tropas repeliram todos os ataques inimigos, embora o Exército ucraniano reclame a reconquista de cinco localidades desde o início da sua contraofensiva.

    • O líder da administração regional de Donetsk, Pavlo Kyrylenko, avançou que a cidade ucraniana de Avdiivka foi alvo de um ataque aéreo durante a manhã desta segunda-feira.

    • Subiu para 10 o número de mortos vítimas das inundações provocadas pela destruição da barragem de Nova Kakhovka.
    • Os serviços secretos militares da Ucrânia avançaram que a Rússia se está a preparar para evacuar a cidade ocupada de Armyansk, no norte da Crimeia.

    • O ex-Presidente russo Dmitry Medvedev, e atual vice-presidente do conselho de segurança do país, afirmou que a praça da Independência — ou Maidan —, a principal de Kiev, “em breve” pertencerá à Rússia.

    • O líder norte-coreano ofereceu o “apoio total” de Pyongyang a Moscovo numa mensagem dirigida ao Presidente russo, informaram os meios de comunicação social estatais norte-coreanos.
    • O Presidente de Angola, João Lourenço, enviou esta segunda-feira uma mensagem ao Presidente russo, Vladimir Putin, por ocasião do Dia da Rússia, que se assinala, para salientar o “grande papel” da Rússia no plano global e os “laços históricos de amizade” entre Luanda e Moscovo.
    • O Tribunal Penal Internacional está a investigar a explosão ocorrida na barragem de Kakhovka, disse Volodymyr Zelensky.

  • Ataque russo mata uma pessoa na região de Zaporijia

    Uma pessoa morreu e outra ficou ferida na sequência de um ataque russo na cidade de Orikhiv, na região de Zaporijia, avançou a Sky News.

    De acordo com o governador da região ucraniana, três bombas das forças militares russas causaram danos em zonas residenciais e nas comunicações da cidade. As autoridades avançaram, segundo o The Guardian, que, apesar dos danos, centenas de pessoas continuam a viver na cidade.

    A vítima mortal é um homem de 48 anos. O ferido, também homem, tem 32.

  • Rússia insiste que repeliu todos os ataques das forças ucranianas

    O Ministério da Defesa russo insistiu hoje na versão de que as suas tropas repeliram todos os ataques inimigos, embora o Exército ucraniano reclame a reconquista de cinco localidades desde o início da sua contraofensiva.

    O Ministério russo garante que as forças comandadas por Moscovo repeliram cinco ataques ucranianos nas últimas 24 horas, nas regiões de Donetsk e Zaporijia, maioritariamente controladas por tropas russas.

    Moscovo acrescentou que em três dessas ofensivas na fronteira administrativa entre as duas regiões orientais, as forças ucranianas teriam perdido mais de 120 militares, além de dois tanques e três blindados.

  • Putin acusa a Ucrânia de atacar alvos civis e humanitários

    Durante a comemoração do Dia da Rússia, Vladimir Putin afirmou que a Ucrânia tem estado a atacar alvos civis e humanitários, acrescentando que, a nível militar, “não tem sentido”, avançou o The Guardian.

    “Porque é que, francamente, o inimigo está a atingir áreas residenciais? Não tem lógica. Para quê, porquê, qual é o objetivo? E obviamente alvos humanitários — é impressionante. E não tem sentido militar”, disse o Presidente russo, citado no mesmo jornal.

    [Já saiu: pode ouvir aqui o terceiro episódio da série em podcast “Piratinha do Ar”. É a história do adolescente de 16 anos que em 1980 desviou um avião da TAP. E aqui tem o primeiro e o segundo episódios]

  • Príncipe Eduardo visita soldados ucranianos que estão a treinar no Reino Unido

    O príncipe Eduardo, duque de Edimburgo e irmão do rei Carlos III de Inglaterra, visitou esta segunda-feira um grupo de soldados ucranianos que estão a receber treino militar no Reino Unido ao abrigo do programa “Operação Interflex”, que prevê a prestação de treino militar aos soldados ucranianos.

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