Os Estados Unidos da América têm atualmente 166.645.468 casos confirmados desde o início da pandemia, mais 535.426 do que no dia anterior, de acordo com o Washington Post. A média diária dos últimos sete dias é agora 608.187.

O número de mortes é 3.452.017, após terem sido confirmados este sábado 10.306 óbitos. A média dos últimos sete dias é 12.228.

Também segundo o Washington Post, o país já vacinou com pelo menos uma dose 162,5 milhões de norte-americanos, o que corresponde a 58% da população elegível para a vacinação e 48,9% do total.

Os Estados Unidos são o país com maior número de casos confirmados e também com maior número de mortes.

O Ministério da Saúde brasileiro confirmou este sábado 1.899 mortes e 76.490 novos casos de Covid-19. Trata-se de uma ligeira descida em relação ao dia anterior, quando foram anunciadas 2.215 mortes e 7.6855 casos.

O Brasil tem agora 448.208 óbitos e 16.047.439 casos confirmados desde o início da pandemia, permanecendo um dos países mais afetados pela Covid-19 (terceiro em número de casos e segundo em mortes, de acordo com a Johns Hopkins University).

Um estudo do serviço nacional de saúde inglês (PHE) concluiu que as vacinas da Pfizer e AstraZeneca são altamente eficazes contra a variante indiana do novo coronavírus, refere o The Guardian.

No caso da primeira, a eficácia é de 88% em caso de doença assintomática duas semanas após a segunda dose. Em relação à vacina da AstraZeneca, a eficácia é de 60% em circunstâncias semelhantes. O estudo, realizado entre 5 de abril e 16 de maio, concluiu ainda que ambas vacinas são 33% eficazes no combate à mesma variante três semanas após a primeira dose.

Segundo explica o The Guardian, a diferença entre as duas vacinas pode estar relacionada com o facto de as segundas doses da AstraZeneca estarem a ser administradas mais tarde do que as da Pfizer no Reino Unido.

Os especialistas esperam que as vacinas sejam também extremamente eficazes a evitar casos graves, internamentos ou mortes.

O número de pessoas internadas por Covid-19 em França nas últimas 24 horas fixou-se em 19.765, abaixo da marca dos 20.000 pela primeira vez desde o final de outubro, anunciaram hoje as autoridades de saúde.

Na sua página da internet com informação sobre a pandemia, as autoridades de saúde francesas indicaram que os hospitais admitiram 19.765 pacientes com Covid-19, uma descida em relação aos 20.209 do dia anterior.

O número de pessoas internadas em unidades de cuidados intensivos também caiu para 3.544, em comparação com 3.631 no dia anterior.

Nas últimas 24 horas, foram registados 12.611 positivos, menos 189 do que no dia anterior. Desde o início da epidemia, quase 5,6 milhões de pessoas foram oficialmente contaminadas.

Foram também registadas 89 óbitos em hospitais no último dia, aumentando o total de mortes por Covid-19 em França para 108.526.

Em relação à vacinação, a Direção-Geral da Saúde francesa indicou, em comunicado, que, desde o início do processo, no final de dezembro, 22.908.758 pessoas receberam pelo menos uma dose, o que representa 34,2% da população total e 43,6% dos idosos.

Adicionalmente, 9.690.645 pessoas receberam as duas doses da vacina, correspondendo a 14,5% da população e 18,5% dos idosos.

Madeira registou este sábado 18 novos casos de Covid-19 e 16 doentes recuperados, indicou a Direção Regional de Saúde, referindo que o total de infeções ativas no arquipélago é agora de 265, com sete doentes hospitalizados.

Entre os novos positivos, um foi importado da Polónia e 17 são de transmissão local, sendo que a região passa a contabilizar 9.360 casos de infeção por SARS-CoV-2 desde março de 2020, já com 9.024 recuperados.

A Madeira assinala também 71 mortes associados à doença.

Os dados da autoridade regional diferem dos apresentados este sábado pela Direção-Geral da Saúde (DGGS), que atribui ao arquipélago 31 novos casos, num total de 9.601 confirmados desde o início da pandemia e 68 óbitos.

Em relação ao isolamento dos 265 ativos, a direção regional refere que sete pessoas estão internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, e 11 encontram-se numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.

No total, há 131 situações suspeitas em apreciação pelas autoridades de saúde, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou ao Serviço de Saúde da Madeira (Sesaram).

Por outro lado, 774 pessoas estão a ser acompanhadas pelas autoridades de saúde dos vários concelhos da Madeira e no Porto Santo e 14.536 viajantes estão monitorizados através da aplicação MadeiraSafe.

No contexto da operação de rastreio nos portos e aeroportos do arquipélago, em vigor desde 1 de julho de 2020, há a reportar um cumulativo de 205.417 colheitas para teste PCR, sendo que no total já foram processadas 419.796 amostras no Laboratório de Patologia Clínica do Sesaram.

Até à data, foram também realizados 55.094 testes rápidos de antigénio

As autoridades cabo-verdianas diagnosticaram 165 novos infetados pelo vírus da Covid-19 nas últimas 24 horas, e duas mortes, elevando para 29.198 o total de casos desde o início da pandemia, divulgou hoje o Ministério da Saúde.

Em comunicado, aquele ministério referiu que os laboratórios de virologia do arquipélago processaram 1.536 amostras desde sexta-feira, com uma taxa de positividade global para o novo coronavírus de 10,7%.

No concelho da Praia, capital e principal foco da doença no país, foram confirmados nas últimas 24 horas mais 77 infetados (em 662 amostras, 11,6% de taxa de positividade), contando agora com 1.075 casos ativos.

Cabo Verde estava a registar valores máximos de novos infetados consecutivos desde 31 de março, com quase todos os dias acima de 200 e até ao pico de 417 casos em 05 de maio, quando o máximo anterior a este período foi de 159, em 11 de outubro de 2020.

Esta tendência inverteu-se nas últimas duas semanas, com o número de novos casos diários em queda.

O Governo de Cabo Verde voltou a decretar, em 30 de abril, a situação de calamidade em todas as ilhas, exceto na Brava, por um período de 30 dias, agravando medidas de limitação de atividades com aglomerações de pessoas, face ao aumento dos novos casos de Covid-19.

O Ministério angolano da Saúde anunciou este sábado o registo de 240 novas infeções, seis óbitos e 262 recuperados de Covid-19, acumulando o país 32.149 casos positivos, 715 mortes e 26.775 recuperações.

De acordo com o boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde Pública, os casos das últimas 24 horas foram reportados nas províncias de Luanda (169), Huambo (28), Cabinda (17), Huíla (10), Zaire (10) e Cuanza Sul (6), com idades entre os 2 e 92 anos, sendo 132 do sexo masculino e 108 do sexo feminino.

Os óbitos registados no período em análise foram registados nas províncias de Luanda e da Huíla, cada uma com três mortes, todos cidadãos nacionais, com idades entre os 34 e 83 anos, enquanto os doentes recuperados, com idades dos 4 aos 78 anos, foram registados maioritariamente em Luanda (216), seguida da Huíla (19), Benguela (10), Namibe (7), Bié (6), Cunene (2), Huambo (1) e Zaire (1).

Com os números divulgados hoje, Angola tem ativos 4.659 casos, dos quais 16 em estado crítico, 49 graves, 174 moderados, 22 leves e 4.398 assintomáticos, estando em internamento 275 doentes, em quarenta institucional 44 pessoas e sob vigilância epidemiológica 2.302 contactos.

O surto associado a um casamento com 130 pessoas em Aveiras de Cima, na Azambuja, começou com o caso positivo de um funcionário de uma padaria em Alenquer, cujo proprietário é pai do noivo.

Covid-19. Casamento com 130 pessoas em Aveiras de Cima dá origem a surto

África registou nas últimas 48 horas mais 371 mortes associadas à Covid-19, contabilizando 127.923 óbitos desde o início da pandemia, e 21.258 novos infetados, de acordo com os mais recentes dados oficiais.

O Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), que não atualizou os números na sexta-feira, informou este sábado que o número total de casos na região é de 4.741.000 e o de recuperados é de 4.288.857, mais 16.986 nas últimas 48 horas.

A África Austral continua a ser a região mais afetada, com 2.032.565 casos e 63.799 óbitos associados à Covid-19. Nesta região, só a África do Sul, o país mais atingido no continente, contabiliza 1.628.335 casos e 55.719 mortes.

O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 14.611 mortes e 251.539 infetados, seguindo-se a Tunísia, com 12.141 óbitos e 332.833 casos. Marrocos contabiliza 516.449 casos de infeção e 9.115 mortes.

Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Moçambique registou 831 mortes e 70.551 casos, seguindo-se Angola (709 óbitos e 31.909 casos de infeção), Cabo Verde (254 mortos e 29.033 casos), Guiné Equatorial (112 óbitos e 8.436 casos), Guiné-Bissau (68 mortos e 3.749 casos) e São Tomé e Príncipe (35 mortos e 2.335 casos).

As autoridades de saúde italianas já administraram 29.969.854 doses de vacinas contra a Covid-19 no país, aproximando-se do marco dos 30 milhões.

Segundo os dados deste domingo, cerca de 16,4% da população está totalmente imunizada, tendo já recebido as duas doses da vacina. Em números, estamos a fala de 9.759.934 pessoas.

O Governo italiano continua a diminuir as restrições dada a redução do número de infeções e o progresso da campanha de vacinação.

Até agora, apenas a região do Vale de Aosta, no norte de Itália, permanece na “zona laranja” (risco médio de infeção). Todo o país deve passar, na segunda-feira, à “zona amarela”, a menos restritiva.

Com Lusa

As autoridades francesas estão a implementar diversas medidas sanitárias para travar em Bordéus, no sudoeste de França, um surto de uma variante “rara” de Covid-19 que poderá ser mais contagiosa, mas sem indício de maior risco.

“Por agora, não há qualquer preocupação com a gravidade clínica”, afirmou este sábado o diretor da Agência Regional de Saúde (ARS) da Nova Aquitânia, Benoit Elleboode, ao canal BFMTV, sublinhando que foi lançado um sistema de testes para todas as pessoas que tenham estado em contacto com os infetados.

Covid-19. França tenta travar surto de variante “rara” detetada em Bordéus

A União Europeia (UE) quer aproveitar o final dos atuais contratos de aquisição de vacinas contra a Covid-19 para endurecer as penalizações em caso de atraso na entrega.

Segundo avança o El País com base em fontes comunitárias, a UE quer que os novos contratos com as farmacêuticas tenham um calendário de entregar mais detalhado, que indiquem com mais clareza as penalizações em caso de incumprimento e que os componentes principais da vacina tenham origem europeia.

A UE quer assim evitar atrasos no processo de vacinação e outros problemas, como os que têm sido registados com a vacina da AstraZeneca.

Itália anunciou este sábado 125 mortes e 4.717 novos casos de Covid-19, confirmados nas últimas 24 horas. Trata-se de uma descida relativamente a sexta-feira, quando as autoridades de saúde italianas confirmaram 218 mortes e 5.218 casos.

Já os internamentos em unidades de cuidados intensivos (UCI) registaram uma subida de mais 64 em comparação aos 51 do dia anterior. O número de doentes internados nestas unidades é agora 1.430.

Nas enfermarias dos hospitais italianos, estão internados 9.488 doentes com Covid-19, menos 437 do que na sexta-feira.

A Tailândia confirmou o primeiro caso da variante da África do Sul do novo coronavírus.

De acordo com o The Guardian, a variante, conhecida como B.1.351, foi identificada em três amostras recolhidas no âmbito de um surto que poderá estar relacionado com uma rota de migração ilegal no sul do país.

Alguns investigadores acreditam que a B.1.351, uma das variantes mais contagiosas do novo coronavírus, poderá por em causa a eficácia das vacinas contra a Covid-19.

O Reino Unido registou este sábado seis mortes e 2.694 novos casos de Covid-19. Trata-se de uma diminuição em relação ao dia anterior, quando foram comunicadas nove mortes e 2.829 casos.

Todas as mortes ocorreram em Inglaterra, onde foi detetada a grande maioria dos casos de infeção (2.242).

United Kingdom Daily Coronavirus (COVID-19) Report · Saturday 22nd May.

2,694 new cases (people positive) reported, giving a total of 4,460,446.

6 new deaths reported, giving a total of 127,716. pic.twitter.com/Y06JOjFsRD

— UK COVID-19 (@UKCovid19Stats) May 22, 2021

De acordo com as contas do The Guardian, nos últimos sete dias, foi registado um aumento de 10,5% dos casos no Reino Unido em relação aos sete dias anteriores. Relativamente aos óbitos, houve uma descida de 43,1% durante o mesmo período.

Até esta sexta-feira, foram vacinadas no Reino Unido 33,73 milhões de pessoas com uma dose da vacina contra a Covid-19 e 22,07 milhões com duas doses.

Depois de os internamentos terem caído ligeiramente na última sexta-feira, os números voltaram a subir — também ligeiramente — este sábado. Há agora 210 pessoas internadas nos hospitais portugueses, mais 3 do que ontem, e 59 em unidades de cuidados intensivos, mais 4, de acordo com os dados divulgados por mais um boletim da Direção-Geral da Saúde — a 22 de novembro de 2020, a título de exemplo, estavam internados 3.151 doentes na sequência do novo coronavírus. Dos 523 novos casos, 37% diz respeito à região de Lisboa e Vale do Tejo.

Internamentos sobem ligeiramente. Lisboa e Vale do Tejo concentra maior parte das novas infeções

África registou nas últimas 48 horas mais 371 mortes associadas à Covid-19, contabilizando 127.923 óbitos desde o início da pandemia, e 21.258 novos infetados, de acordo com os mais recentes dados oficiais.

O Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), que não atualizou os números na sexta-feira, informa este sábado que o número total de casos na região é de 4.741.000 e o de recuperados é de 4.288.857, mais 16.986 nas últimas 48 horas.

A África Austral continua a ser a região mais afetada, com 2.032.565 casos e 63.799 óbitos associados à doença Covid-19.

Nesta região, só a África do Sul, o país mais atingido pela Covid-19 no continente, contabiliza 1.628.335 casos e 55.719 mortes.