A Porto Business School, a Beta-i, a Bright Pixel e a Lionesa criaram o Reactor, um projeto de apoio à inovação e empreendedorismo em Portugal. Esta plataforma de apoio a startups é gerida pela escola de negócios do Porto e oferece serviços de consultoria, aceleração, investimento e programas de formação. O objetivo é o de potenciar o acesso a redes de inovação e empreendedorismo em todo o mundo.

O diretor de marketing da Porto Business School, André Jacques, afirma que esta iniciativa vai “permitir tornar a nossa economia mais competitiva”. Assumindo que o instituto de ensino quer mais iniciativas neste âmbito, porque a “economia atual é (…) feita de empreendedorismo”, a escola de economia procura colocar “pequenos e grandes players” no “mesmo nível de competição global”.

Neste projeto, a organização europeia de inovação e empreendedorismo Beta-i aposta numa parceria “com os players certos”, ajudando com o know-how que tem, diz Pedro Vieira, o presidente executivo da associação. Já a Bright Pixel, um laboratório de startups, contribui com a experiência em “captação de recursos financeiros”, que vai ajudar as empresas a dar resposta a um dos maiores entraves ao crescimento: a procura de investimento.

No entanto, para tudo se realizar, é preciso um espaço. E é aí que entra a Lionesa, em Leça do Balio, em Matosinhos. É na “cidade criativa” onde já estão centenas de empresas que o Reactor vai ser acolhido. Eduarda Pinto, diretora geral do espaço, diz em comunicado que “englobar o Reactor no ambicioso projeto Lionesa 2025 faz com que a sua estrutura estratégica continue a criar sinergias “.

O Lionesa 2025 é um projeto de 100 milhões de euros que quer duplicar a área dos espaços empresariais para 100 mil metros quadrados, criando mais de dez mil postos de trabalho, além de um hotel, uma residência universitária e uma zona desportiva. O Reactor arranca no próximo mês de novembro.

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