Só os mais desatentos é que podem achar estranho que se eleja o melhor pastel de nata nacional num certame dedicado a peixe e marisco. Isto porque é o sétimo ano consecutivo que se dedica uma tarde do evento a esta eleição. E já que estamos numa de repetições, a vencedora Aloma também repete a honra, já alcançada em 2012 e 2013. Os restantes lugares do pódio foram ocupados pelo Hotel Real Parque e pela pastelaria Balcão do Marquês.

De referir que esta eleição não tem caráter vinculativo, não só porque gostos são gostos, mas também porque os participantes é que se inscrevem a eles próprios. Além dos destacados, da lista de finalistas constavam ainda as seguintes casas: Atelier do Doce (Lisboa), Biarritz (Lisboa), Casinha do Pão (Lisboa), Chique de Belém (Lisboa), Continente Selecção (Lisboa), Nilde (Lisboa), Coina Confeitaria (Coina), Taigui (Lisboa) e Tulipa Dourada (Mem Martins).

O júri foi presidido pelo gastrónomo Virgílio Gomes e composto por várias pessoas com conhecimentos indiscutíveis na matéria: António Marques (chefe pasteleiro), Cristina Castro (projeto “No Ponto”), Domingos Soares Franco (enólogo), e Frederico Duarte (projeto “Fabrico Próprio”). Dele pode dizer-se: há tarefas piores.

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