ECONOMIA A 11º ANO

Outro exame para o 11º ano, desta vez de Economia A. O IAVE disponibilizou os critérios de correção completos neste link, bem como o enunciado da prova, que pode ler aqui.

Grupo I

Versão 1 Versão 2 Pontuação
1 (B) (C) 5
2 (D) (D) 5
3 (A) (B) 5
4 (A) (A) 5
5 (B) (C) 5
6 (D) (B) 5
7 (C) (A) 5
8 (B) (A) 5
9 (C) (D) 5
10 (A) (A) 5
11 (D) (C) 5
12 (B) (C) 5
13 (D) (B) 5
14 (D) (D) 5
15 (C) (A) 5
16 (B) (C) 5
17 (C) (B) 5
18 (C) (B) 5

Grupo II

Resposta correta Pontuação
1 20
  • a taxa de variação (anual)1 do IPC total (ou taxa de inflação) diminuiu, tendo passado de 2,8%, em 2012, para 0,4%, em 2013;
  • para o comportamento da taxa de variação (anual)1 do IPC total (ou taxa de inflação), no período em análise, contribuiu a manutenção do nível médio de preços do agregado Bens, em 2013, após uma subida do nível médio de preços deste agregado de 2,5%, em 2012;
  • para o comportamento da taxa de variação (anual)1 do IPC total (ou taxa de inflação), no período em análise, contribuiu também o abrandamento do ritmo de crescimento do nível médio de preços do agregado Serviços; a taxa de variação (anual)1 do nível médio de preços deste agregado passou de 3,2%, em 2012, para 1,1%, em 2013;
  • a diminuição do nível médio de preços da classe dos Bens industriais, em 2013, após o crescimento do nível médio de preços verificado nesta classe, em 2012, e a desaceleração do crescimento do nível médio de preços da classe dos Bens alimentares, em 2013, face a 2012, explicam o comportamento do nível médio de preços do agregado Bens nesse período;
  • a desaceleração do crescimento do nível médio de preços de todas as classes do agregado Serviços, exceto os Serviços relacionados com comunicação, em 2013, face a 2012, explica o comportamento do nível médio de preços do agregado Serviços nesse período.
2 15
  • os tipos de custos a que o texto se refere são custos (ou gastos) variáveis e custos (ou gastos) fixos;
  • a fábrica, ao deixar de produzir, continua a suportar os custos (ou gastos) fixos, como, por exemplo, os associados ao pagamento das rendas das instalações (ou dos salários dos seguranças);
  • a fábrica continua a suportar os custos (ou gastos) fixos porque estes não variam em função da quantidade produzida do bem, sendo suportados pela fábrica, quer produza quer não.
3 15
  • a estrutura do mercado a que o texto se refere é a de mercado de concorrência monopolística;
  • nesta estrutura do mercado existe um elevado número de pequenas empresas vendedoras/produtoras (ou atomicidade);
  • nesta estrutura do mercado, o produto oferecido é diferenciado (ou não é homogéneo);
  • cada vendedor/produtor tem um certo poder de mercado, exercendo algum controlo sobre o preço de venda do produto que comercializa, devido à diferenciação deste face aos produtos comercializados (ou devido à perceção de que o produto é semelhante mas não idêntico aos produtos comercializados) pelos outros vendedores/produtores.
4 15
  • o papel do Estado na redistribuição do rendimento consiste em alterar a repartição pessoal (ou a repartição primária) dos rendimentos, de forma a reduzir as desigualdades nessa repartição (ou a combater situações de pobreza);
  • em Portugal, o Estado, através da redistribuição do rendimento, contribuiu para a redução do risco de pobreza, que passou de 45,4%, antes de quaisquer transferências sociais do Estado, para 17,9%, após as transferências sociais do Estado, em 2011;
  • o Estado pode utilizar vários instrumentos na redistribuição do rendimento, como, por exemplo, o subsídio de desemprego e o rendimento social de inserção (ou os impostos diretos progressivos).

Grupo III

Resposta correto Pontuação
1 20
  • o PIB português (em termos nominais)1 cresceu, tendo registado uma taxa de variação, entre 2003 e 2013, de 15,5% (ou tendo passado de 143 471,7 milhões de euros, em 2003, para 165 690,0 milhões de euros, em 2013);
  • o crescimento do PIB explica-se pelos aumentos das exportações de bens e serviços e do consumo total, componentes que registaram taxas de variação (em termos nominais)1, respetivamente, de 70,0% e de 15,8% (ou que passaram, respetivamente, de 39 630,9 milhões de euros para 67 353,2 milhões de euros e de 119 528,5 milhões de euros para 138 406,4 milhões de euros), entre 2003 e 2013;
  • a redução da formação bruta de capital (ou do investimento), componente que registou uma taxa de variação (em termos nominais)1 de –24,1% (ou que passou de 33 700,3 milhões de euros para 25 563,9 milhões de euros), impediu um maior crescimento do PIB, entre 2003 e 2013;
  • como consequência de taxas de variação (nominal)1 superiores à taxa de variação (nominal)1 do PIB, os pesos no PIB do consumo total e (sobretudo) das exportações de bens e serviços aumentaram, para 83,5% e 40,7%, respetivamente, em 2013, contra 83,3% e 27,6%, respetivamente, em 2003;
  • como consequência de uma taxa de variação (nominal)1 negativa da formação bruta de capital (ou do investimento), o peso no PIB desta componente diminuiu, para 15,4%, em 2013, contra 23,5%, em 2003.
2 15 no total
Primeira etapa 4
–4,1% = (Saldo da balança de bens / 170 800,0) × 100 2
Saldo da balança de bens = –7 002,8 (milhões de euros) 2
Segunda etapa  5
Saldo da balança de bens = Valor das exportações de bens – Valor das importações de bens 2
–7 002,8 = 47 653,0 – Valor das importações de bens 1
Valor das importações de bens = 54 655,8 (milhões de euros) 2
Terceira etapa 6
Taxa de cobertura das importações de bens pelas exportações de bens = (Valor das exportações de bens / Valor das importações de bens) × 100 3
Taxa de cobertura = (47 653,0 / 54 655,8) × 100 1
Taxa de cobertura = 87,2% 2
3 10
A resposta apresenta as duas falhas de mercado acima referidas. 10
A resposta apresenta apenas uma das falhas de mercado acima referidas. 5
R. Falhas de mercado:

  • externalidade (ou externalidade negativa);
  • poder de mercado (ou concorrência imperfeita).

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