Portugal como destino turístico está na moda e o tem sido divulgado em todo o mundo. Os prémios e as referências internacionais não se cansam de elogiar as beleza das praias da Costa Alentejana, as razões para visitar o Porto ou Lisboa. Outras razões que também recomendam Portugal como destino são a gastronomia e o vinho. E tanto hotéis como destinos como o Algarve, Lisboa, Madeira e Porto ganham “oscáres” do turismo. Agora, foi o New York Post a dedicar especial atenção à região Centro (que no entender da publicação só não compreende o Algarve, o Minho e Trás os Montes) e elencar 10 razões para a visitar.
1. Para desfrutar de luxos acessíveis
O New York Post considera que ainda existem luxos acessíveis na região Centro de Portugal, em especial no que aos hotéis diz respeito. A publicação seleciona dois, um no litoral, o Areias do Seixo, em Santa Cruz, e um no interior, o Casas de Côro, em Marialva, perto da Guarda.
2. Para leva marteladas no São João no Porto
Outra das razões para visitar Portugal é experimentar levar com uma martelada no São João, no Porto. O cheiro a sardinha assada pelas ruas os milhares de foliões que se divertem ao longo das margens do Rio Douro e, claro, a hipótese de levar com uma martelada na cabeça, seja ela vinda de um ds tradicionais martelinhos de plástico uu de um tradicional alho porro, é uma hipótese a não perder. A publicação sugere que se termine a farra com um mergulho no rio Douro. E o cais de Gaia é recomedado como o melhor local para assistir ao fogo de artíficio.
3. Para tomar pequenos-almoços e lanches líquidos
Três razões para tornar os seus pequenos-almoços e lanches em ‘refeições liquídas’: o vinho verde, o vinho do Porto ou uma ginginha tomada em copo de chocolate, no centro de Óbidos. O New York Post escreve que embora em Portugal “se sinta uma cultura de beber, não é uma cultura de bêbados”. Ou seja, uma das razões para visitar Portugal é vinho, mas não para é para beber até cair. “Os foliões durante o São João estavam conspiscuamente sóbrios”, escreve Jessie Knadler. Alguns hotéis como a Casa da Ínsua, perto de Viseu, e o Casas do Côro também produzem os seus próprios vinhos.
4. Para saborear a rivalidade agridoce entre Lisboa e Porto
O prato nacional de Portugal é o “bacalhau”, mas em Lisboa o estômago regala-se com os doces. Em especial com os pastéis de nata, que se encontram a cada esquina, e de que os Pastéis de Belém, são o exemplo mais famoso.
No Porto, destacam-se os pratos salgados, como as tripas à moda do Porto ou as francesinhas, uma grande sanduíche de presunto e/ou salsicha servida em molho de tomate quente com queijo derretido e, por vezes, com um ovo estrelado em cima. A publicação aconselha que experimente provar as do Café Majestic, na Rua de Santa Catarina.
5. Para visitar o castelo mais bonito e colorido que algum dia poderá ver
Para além dos castelos e fortificações austeras e de pedra, uma das razões que vale a visita a Portugal e a Sintra, em particular, é o Palácio da Pena. Situado no topo do parque da Pena, na serra de Sintra é um exemplar impressionante do romantismo português, em tons rosa e amarelo, com uma fachada cinza, e arquitetura de influência mourisca.
6. Para comer bom pão
Uma das razões para visitar Portugal e não apenas a região Centro é o pão. O jornalista do New York Post aconselha-o vivavemente a não abdicar do pão que considera fresco, denso e crocante. O pão é considerado a melhor opção para o pequeno-almoço e também para molhar em azeite.
7. Para ir à praia
Apesar de Portugal ter uma extensa costa, e muitas praias por onde escolher, o New York Post refere que a praia da moda ou “in” é a Comporta, duas horas a Sul de Lisboa e já fora da região Centro. As praias de areia branca são frequentadas por surfistas e alguns conhecidos e pouco mais há fazer por aquelas bandas do que descansar na praia de papo para o ar. A recomendação de estadia vai para o hotel Vale do Gaio ou as quatro cabanas de pescadores tranformadas em pequeno hotel, as Casas na Areia.
8. Perder-se numa das cidades universitárias mais antigas do mundo
“A versão de Portugal de Oxford”, é assim que a publicação novaiorquina descreve Coimbra, onde fica uma das mais antigas universidades no mundo. A instituição de ensino abriga uma biblioteca barroca com mais de 2 milhões de títulos, classificada Património Mundial da UNESCO. Na cidade dos estudantes, a recomendação para almoçar é no Dux – Petiscos & Vinhos, que como diz o nome, é um restaurante de petiscos e wine bar.
9. A oportunidade de fazer uma viagem no tempo até à época medieval
A região da Beira Interior tem várias aldeias históricas, com casas típicas de pedra, estradas estreitas e sinuosas – tais como Castelo Mendo, Monsanto, Linhares, Piódão, Belmonte, entre outras – que transportam as visitas para outras épocas. Dentre estas, Sortelha vale uma visita. Não só pela aldeia em si, mas também pelo restaurante D. Sancho, onde o vinho, o bacalhau, o pão e o queijo local fazem valer a visita.
10. Pode oferecer uma boleia e não correr risco de vida
Neste caso, Jessie Knadler fala a partir da sua experiência pessoal. Enquanto dava um passeio pelo Douro Vinhateiro, deu boleia a um britânico chamado David. Knadler refere que o fez talvez ‘influenciado’ pelas provas de vinho do Porto que fez na Quinta da Pacheca e na Quinta do Tedo, mas que não se arrepende. Aliás, o jornalista recomenda mesmo que alugue um carro no Porto e faça o percuso de carro pelo Douro Vinhateiro, que considerou uma experiência única.