O galardão, na nona edição do Prémio José Saramago, que será divulgado esta terça-feira, na Casa dos Bicos, distingue autores com menos de 35 anos, com obra editada em Língua Portuguesa, no último biénio, e tem o valor pecuniário de 25.000 euros, segundo comunicado da Fundação Círculo de Leitores, que o instituiu em 1999.

O júri é presidido pela editora Guilhermina Gomes, sendo ainda constituído pela poetisa Ana Paula Tavares, os escritores Nelida Piñon e António Mega Ferreira e a presidente da Fundação José Saramago, Pilar del Río.

Por designação de Guilhermina Gomes, fazem parte do júri Manuel Frias Martins, Nazaré Gomes dos Santos e Paula Cristina Costa, a quem cabe “verificar a regularidade da candidatura”, realizar uma primeira leitura e um resumo do livro e “emitir um parecer sobre a obra”, segundo o regulamento.

O Prémio “celebra a nova literatura em língua portuguesa, distinguindo jovens escritores por uma obra de ficção, romance ou novela, publicada em qualquer país da lusofonia”, segundo a mesma fonte.

Paulo José Miranda, com “Natureza morta”, foi o primeiro vencedor do Prémio José Saramago, em 1999, tendo sido também premiados José Luís Peixoto, Adriana Lisboa, Gonçalo M. Tavares, Valter Hugo Mãe, João Tordo, Andréa del Fuego e Ondjaki, em 2013, com “Os transparentes”.

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